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As Razões de Ariosvaldo Ferreira

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Atenção estudantes do Vale do Piancó

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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Aldenora Moura

 Aldenora Moura Magalhâes
* 16/07/1937
+ 31/01/2011

Faleceu na madrugada desta segunda-feira, 31/01, na cidade de Cajazeiras, no sertão da paraiba, Aldenora Moua Magalhães. Ela deixa duas filhas: Delionora e Celionora, dois genros e cinco netos.

Aldenora sempre teve participação ativas na política itaporanguense, sendo sempre fiel ao grupo liderado por Will Rodrigues. Sempre uma guerreira, ela nos últimos anos travou uma intensa luta contra um câncer de fígado, o que terminou tirando-lh a vida.

O corpo será velado na sua residência que fica na rua principal do conjunto Miguel Morato, aqui em Itaporanga, de onde saírá às 17h00 para o cemitéro Mãe de Misericórdia.

O Portal do Vale, se irmana na dor da familia Magalhâes de Moura, e em especial a sua irmã Carmelina Moura (Carmelina de Zequinha Moura)

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

O ÚLTIMO "PÉ DE CASTANHOLAS"

O ÚLTIMO “PÉ DE CASTANHOLAS”

(Reynollds Augusto)

Confesso a vocês que eu sou um saudosista de plantão e rememorar as paisagens, as conversas, imagens e brincadeiras de um tempo que não volta mais causa ensimesmamento e reanima o espírito. São as experiências grandiosas e subjetivas de cada um que alimentam a alma. Cada qual é um livro em branco cujas folhas devem ser escritas com as tintas da emoção e do conhecimento. Quem vive mal, escreve mal e foi por isso que o maior filósofo, pedagogo, missionário de todos os tempos, modelo e guia da humanidade, JESUS DE NAZARÉ, asseverou: “Conhecereis a verdade e ela vos libertará”.



O conhecimento da verdade implica conquista de maturidade e essa percepção irá nos libertar do maior de todos os inimigos, que não está fora de nós. Está dentro. Somos nós mesmos com a nossa “ingnorança”.



É uma grande verdade que o passado serve de experiências para acertamos mais, e jamais errar novamente na mesma ação. Quem permanece no erro, o faz dolosamente e a vida cobra mais dos incautos. De outra sorte quem aprende com os erros evolui e segue mais experimentado. Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima, como diz a música.



Mas eu aprendi muito com a minha infância, que os anos não trazem mais, e a lembrança desse tempo está sempre presente. Basta uma música, um perfume, uma rua, uma pessoa, para que viajemos de súbito ao tempo que passou e ficou. Aconteceu comigo muitas vezes e as impressões são espetaculares. Os espíritos dizem que quanto estamos nos trespasse, a nossa vida “rola” pela cabeça em questão de segundos, numa espécie de filmezinho. Assistimos o filme de nossas existências com cores e tudo. Eu assisti um pouco desse filme quando experimentei uma experiência de quase morte. Pois é! Quase “bati as caçoletas”. Mas isso não é novidade. O fenômeno faz que regressemos ao campo dos “vivos” mais conscientes e chegamos a conclusão de que os velhos valores não valem nada . É uma experiência boa e em algumas horas, ou dias, aprendemos o que é realmente a vida , que em décadas não conseguimos aprender. É claro que cada um é cada um e há pessoas que não estão nem aí pelo ocorrido e apenas se vangloriam de ter tido a “sorte” de não haver morrido.



Mas voltando ao “pé de castanholas”. Hoje eu mais uma vez mergulhei no passado que está sempre presente. O último “pé de castanholas” que fica em frente a casa do saudoso Zé Bidô, foi morto. É a força do tempo que tudo substitui. A grande verdade é que nada fica para permanecer e tudo existe para se transformar. Deus jamais repete. Um dia é sempre diferente do outro e as paisagens nesse teatro da vida estão sempre em mutação. Surgem novas árvores e o panorama sempre está mudando , com a ajuda do homem, que também é um co-criador.



Me lembrei das madrugadas, em nossa querida Itaporanga, em que os amigos de infância acordavam para colher os apetitosos frutos. Lembro-me dos rostos infantis de cada um, hoje quase todos casados e felizes. O pé de castanhola de Zé Bidô tinha os menores frutos que não atraiam a molecada. Mas eu sempre subia ao seu topo e entre as folhagens degustava as apetitosas catanholinhas.



- Pequenas! Mas gostosas.



Dizem que é nos pequenos frascos que se encontram os melhores perfumes. Aquela pequena castanhola era a mais gostosas de todas. A molecada estava perdendo.



Sabemos que não devemos nos prender ao passado naquilo que o passado se apresenta como dores. Servirá esses momentos apenas para não cometermos os mesmos erros e experienciarmos a magia da vida para efeito de progresso. É preciso esquecer o mal e fazer o bem. Estudar e realizar. Trabalhar e servir, renovando e aperfeiçoando sempre e infatigavelmente ,como disse o experiente espírito André Luiz.



O ontem foi experiência, o amanha não existe. A jóia é o hoje. Sem metáforas, sem metafísica. Como diz André: HOJE. HOJE É O DIA.



Relembre os “pés de castanholas” de sua vida. Isso lhe dará força para seguir. Mas jamais esqueça do presente .Ele é a jóia

 
PENSE NISSO! MAS PENSE AGORA.

www.reynollds.blogspot.com

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Nosso Pedido!

PolíticaPB