Pobre Poder
( Reynollds Augusto)
A idéia dos três poderes foi uma percepção de gênio. Até o momento não há experimentos de outras construções que tenham dado certo, para permitir o equilíbrio no uso do poder e de maneira mais democrática, mesmo que a plena democracia ainda esteja distante do ideal. Mas estamos a caminho e o “negocio” já foi pior.
Todos nós sabemos que a tese que vingou veio da cabeça do iluminista francês Charles de Montesquieu, um importante filósofo, político e também escritor. Alias me parece que a espiritualidade, que está sempre atuando para que a humanidade evolua e esqueça o seu umbigo, sempre “fustigou” às mentes pensantes, com inspirações de toda sorte e tudo isso para que o homem encontre o equilíbrio no relacionamento com o primado da boa convivência.
Na área da espiritualidade, a França também gerou para o mundo as teses que a princípio pareciam mirabolantes e improváveis, mas hoje plenamente comprovadas em laboratório. Refiro-me ao professor e filósofo Hipolit Leon Denizar Rivail, mais conhecido por Allan Kardec, que foi discípulo de Pestalozzi, o pioneiro da reforma educacional. Kardec compilou para a humanidade cinco grandes livros que tratam da vida em seus maiores aspectos e que provam que a morte “é coisa prá boi dormir” e todas essas informações foram repassadas pelos “mortos”, que estão mais vivos do que nós. Morre-se sim, o corpo, que é matéria e segue o seu ciclo de transformaçao biológica.
A grande verdade é que nesse momento o nosso corpo está morrendo e nem nos damos conta disso, perdendo a sua energia vital, que nos foi concedida para que possamos passar uma breve temporada por aqui e se separa desse instrumental, o espírito, individualidade pensante, que sobrevive a tudo e continua a sua escalada na estrada da vida, que não tem fim. São idéias que fermentaram na europa e foram disseminadas para o mundo. O Brasil é o herdeiro maior dessas informações e hoje as repassa ao mundo com melhor elaboração pela Dourina Espírita, que foi um neologismo criado da França por Kardec e que vingou bem nas terras do Cruzeiro do Sul .
Mas estamos em época de eleições e notamos que a maioria dos canditados estão em busca do poder pelo poder e isso é um grande problema, pois macula os entes administrativos, impedindo que a coisa pública seja direcionada para o seu fim primacial,o bem comum. Tem gente que pensa que cargo político é emprego e não sabe da sua “ missão” em representar uma parcela da população, para promover a justiça social. Aqui em Itaporanga eu fico lisonjeado com tanta gente diferente, mas que só aparece aqui por essas épocas. São os turistas políticos à cata de seu voto . Em São Paulo , se não me engano, dizem que Tiririca terá uma votação estrondosa. Deve ser o famoso voto de protesto, que nesse caso não é muito inteligente ou o famoso voto incosciente de uma parcela da população que não é politizada, ainda.
O poder , que é do povo, precisa ser “emprestado” a cidadãos conscientes e se nos enganarmos elegendo agentes políticos que não sabem o valor do Estado, sofreremos por muito tempo até que a mente cidadã evolua na escolha dos melhores.
Sonho com o voto distrital que virá, no seu tempo.
PENSE NISSO! MAS PENSE AGORA.
( Reynollds Augusto)
A idéia dos três poderes foi uma percepção de gênio. Até o momento não há experimentos de outras construções que tenham dado certo, para permitir o equilíbrio no uso do poder e de maneira mais democrática, mesmo que a plena democracia ainda esteja distante do ideal. Mas estamos a caminho e o “negocio” já foi pior.
Todos nós sabemos que a tese que vingou veio da cabeça do iluminista francês Charles de Montesquieu, um importante filósofo, político e também escritor. Alias me parece que a espiritualidade, que está sempre atuando para que a humanidade evolua e esqueça o seu umbigo, sempre “fustigou” às mentes pensantes, com inspirações de toda sorte e tudo isso para que o homem encontre o equilíbrio no relacionamento com o primado da boa convivência.
Na área da espiritualidade, a França também gerou para o mundo as teses que a princípio pareciam mirabolantes e improváveis, mas hoje plenamente comprovadas em laboratório. Refiro-me ao professor e filósofo Hipolit Leon Denizar Rivail, mais conhecido por Allan Kardec, que foi discípulo de Pestalozzi, o pioneiro da reforma educacional. Kardec compilou para a humanidade cinco grandes livros que tratam da vida em seus maiores aspectos e que provam que a morte “é coisa prá boi dormir” e todas essas informações foram repassadas pelos “mortos”, que estão mais vivos do que nós. Morre-se sim, o corpo, que é matéria e segue o seu ciclo de transformaçao biológica.
A grande verdade é que nesse momento o nosso corpo está morrendo e nem nos damos conta disso, perdendo a sua energia vital, que nos foi concedida para que possamos passar uma breve temporada por aqui e se separa desse instrumental, o espírito, individualidade pensante, que sobrevive a tudo e continua a sua escalada na estrada da vida, que não tem fim. São idéias que fermentaram na europa e foram disseminadas para o mundo. O Brasil é o herdeiro maior dessas informações e hoje as repassa ao mundo com melhor elaboração pela Dourina Espírita, que foi um neologismo criado da França por Kardec e que vingou bem nas terras do Cruzeiro do Sul .
Mas estamos em época de eleições e notamos que a maioria dos canditados estão em busca do poder pelo poder e isso é um grande problema, pois macula os entes administrativos, impedindo que a coisa pública seja direcionada para o seu fim primacial,o bem comum. Tem gente que pensa que cargo político é emprego e não sabe da sua “ missão” em representar uma parcela da população, para promover a justiça social. Aqui em Itaporanga eu fico lisonjeado com tanta gente diferente, mas que só aparece aqui por essas épocas. São os turistas políticos à cata de seu voto . Em São Paulo , se não me engano, dizem que Tiririca terá uma votação estrondosa. Deve ser o famoso voto de protesto, que nesse caso não é muito inteligente ou o famoso voto incosciente de uma parcela da população que não é politizada, ainda.
O poder , que é do povo, precisa ser “emprestado” a cidadãos conscientes e se nos enganarmos elegendo agentes políticos que não sabem o valor do Estado, sofreremos por muito tempo até que a mente cidadã evolua na escolha dos melhores.
Sonho com o voto distrital que virá, no seu tempo.
PENSE NISSO! MAS PENSE AGORA.
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