quarta-feira, 11 de novembro de 2009

A prática do plágio no Vale do Piancó

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Por Mario em 11/11/09

Este texto demonstra a prática do plágio por alguns cidadãos que se dizem blogueiros e acabam se apoderando das matérias alheias.


O plágio é o ato de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra audiovisual, etc) contendo partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos para o autor original. No ato de plágio, o plagiador se apropria indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria da mesma.

A origem etimológica da palavra demonstra a conotação de má intenção no ato de plagiar; o termo se origina do latim plagiu que significa oblíquo, indireto, astucioso [1]. O plágio é considerado antiético (ou mesmo imoral) em várias culturas, e é qualificado como crime de violação de direito autoral em vários países.

No tempo que vivemos hoje, em um ambiente que temos que ser reconhecidos pelo nosso trabalho, seja ele no meio da comunicação, ou em qualquer outro meio, a pratica do plágio é a verdadeira essência para aqueles que ficam deitados em uma cadeira, assistindo televisão, abrem seus computadores e usando ta prática de “eu pego da dali, e coloco aqui” crescem as custa de pessoas que dão duro para conseguir uma boa matéria e tentar ser reconhecido.


Honestidade

Embora a Honestidade seja sempre tratada apenas como algo relevante, ela é essencial para a própria ação do indivíduo. Um náufrago em uma ilha deserta, se for honesto, reconhece que sua situação é perigosa e que sua sobrevivência dependerá diretamente de suas próprias ações. Ele procurará prover abrigo e sustento para si de imediato e procurará também deixar preparados meios de chamar a atenção de qualquer embarcação ou avião que venha a passar por lá. (ocapitalista.com)

Tudo isto se refere-se a um cidadão da cidade de Itaporanga que se diz jornalista e de forma irresponsável, tenta crescer as custas dos outros, e querendo sempre entrar pelos cantos na área da política, tentando mostrar serviços a seus “amigos políticos” as custas de outras pessoas.

Acho que este elemento de altíssima periculosidade, que a todo custo tenta estar sempre entre os melhores, e tenta sempre levar uma imagem de um cidadão renomado no Vale do Piancó no meio da comunicação, deveria ser banido não só da cidade de Itaporanga, mais sim de toda a Paraíba.

Do pequeno ao maior, este parasita tenta a qualquer custa crescer e crescer a custa de “pequenos meios de comunicação”, que querem ganhar seu minúsculo espaço. Um cidadão despreparado, irresponsável, sem escrúpulos, deveria ter mais tempo para ir nas ruas das cidades, ou aos “botecos”, e procurar informações para que se possa fazer uma matéria, e não ganhar créditos com a classe política, como acontece sempre.

_____“Amigo deputado, você viu a matéria que o “blog da prefeitura” colocou, aquele rapaz faz cada matéria”.

______“Amigo, tenho certeza que ele deveria ganhar uma medalha”

_____“ Medalha de honra ao Plagiador”

Plagiar uma obra é pior do que pirateá-la porque quem busca uma cópia pirata sabe o que está adquirindo: quem é o compositor, o autor, o diretor, qual seja a figura máxima do gênero ao qual a obra pertence. Os dados estão lá, a identidade está lá, preservada. Se o autor não ganha financeiramente com a obra, pelo menos não tem o seu esforço completamente desmerecido: seu nome é divulgado.

O plágio faz pior. Muito pior. Não só o plagiador distribui ilegalmente a obra como ele se apropria dela, como se fosse sua. Nada do esforço intelectual de quem produziu o texto, a música, o filme é considerado. Apaga-se a sua identidade. Plagiar é sentar sobre os ombros de quem se esforça e colher o reconhecimento desse esforço sem efetuar o mínimo trabalho intelectual. No caso de um texto, bastam duas combinações: ctrl+c ctrl+v. Pronto, o trabalho é seu, a obra é sua, aplausos.


Deixo aqui meu repúdio com este individuo que suja o nome dos bloqueiros do Vale

mural do itaporanga.net

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