Ele ficou contrariado com falta de ação policial
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Por Redação da Folha – Indignado com o furto de dois botijões de um pequeno depósito de gás que tem no conjunto Chagas Soares, em Itaporanga, o comerciante Damião de Sousa Rufino ficou ainda mais revoltado ao procurar a delegacia para denunciar o caso e pedir providências: a cidade está sem delegado há mais de 15 dias.
Mesmo com o nome e o endereço do suspeito, depois de fazer uma investigação por conta própria, o comerciante não conseguiu resposta policial para o delito: procurou a polícia, mas não encontrou delegado para diligenciar. O furto ocorreu na madrugada da última quinta-feira, e ele registrou uma queixa na delegacia, mas nenhuma providência prática foi tomada, segundo a vítima. “Depois que registrei a queixa, voltei lá outras vezes, mas nada de delegado”, comentou Damião, que procurou a redação da Folha (www.folhadovali.com.br) na tarde deste sábado, 18, depois de passar novamente pela delegacia e não obter resposta para o crime do qual foi vítima.
“Estou aqui para publicar meu protesto com esse descaso da polícia e também vou procurar a promotora para ela tomar uma providência, porque a coisa não pode ficar do jeito que estar”, disse revoltado.
Segundo o comerciante, seu prejuízo com o furto dos dois botijões de gás passa dos 250 reais. “Esse material nem meu é: pertence ao rapaz de quem pego para revender, e vou ter que pagar”, lamentou, ao desabafar que “o pior é que eu sei onde estão os botijões, mas não tem polícia para resolver o caso”. Ele também chegou a procurar a Polícia Militar, que alegou não poder fazer nada porque já havia passado o tempo do flagrante.
Por Redação da Folha – Indignado com o furto de dois botijões de um pequeno depósito de gás que tem no conjunto Chagas Soares, em Itaporanga, o comerciante Damião de Sousa Rufino ficou ainda mais revoltado ao procurar a delegacia para denunciar o caso e pedir providências: a cidade está sem delegado há mais de 15 dias.
Mesmo com o nome e o endereço do suspeito, depois de fazer uma investigação por conta própria, o comerciante não conseguiu resposta policial para o delito: procurou a polícia, mas não encontrou delegado para diligenciar. O furto ocorreu na madrugada da última quinta-feira, e ele registrou uma queixa na delegacia, mas nenhuma providência prática foi tomada, segundo a vítima. “Depois que registrei a queixa, voltei lá outras vezes, mas nada de delegado”, comentou Damião, que procurou a redação da Folha (www.folhadovali.com.br) na tarde deste sábado, 18, depois de passar novamente pela delegacia e não obter resposta para o crime do qual foi vítima.
“Estou aqui para publicar meu protesto com esse descaso da polícia e também vou procurar a promotora para ela tomar uma providência, porque a coisa não pode ficar do jeito que estar”, disse revoltado.
Segundo o comerciante, seu prejuízo com o furto dos dois botijões de gás passa dos 250 reais. “Esse material nem meu é: pertence ao rapaz de quem pego para revender, e vou ter que pagar”, lamentou, ao desabafar que “o pior é que eu sei onde estão os botijões, mas não tem polícia para resolver o caso”. Ele também chegou a procurar a Polícia Militar, que alegou não poder fazer nada porque já havia passado o tempo do flagrante.
Foto: comerciante revoltado com falta de ação efetiva da polícia.
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