sexta-feira, 25 de julho de 2008

ERA UMA VEZ UMA PEDRA BONITA

Por Vitória em 25/7/2008

Era uma vez uma pedra bonita


Como ergue o princípio da perseguição e da antidemocracia na nossa pedra antes bonita. Em meio a descontentamentos e um fim infrutífero, o então político de família e não das famílias se vê como um soldado que vai a guerra e não sabe quem atacar, pois acredita que a batalha está perdida. Não contente com seu autofim, como é o soldado maior, lança juras a seus recrutas e os une em prol de tentar apagar a bravura de um Jovem Combatente.

Mas a vida de grandes guerreiros, na batalha, não se elimina com apenas uma flechada, porque Ele é mais que um soldado é a esperança de seu povo. Ferido, não por sua gente, não desistirá de guerrear; pois entre aqueles que foram a batalha, Ele será o único que sobreviverá e continuará a erguer a bandeira democrática.

E como o Jovem Guerreiro não acabou, guerreará para que nossa Pedra torne a ser Bonita e possua apenas um administrador, para que a prefeitura não se torne residência de parentes e que seus funcionários façam algo, para que seus legisladores saibam pelo menos escrever, para que ruas sejam no mínimo limpas, para que postes tenham a finalidade que lhe foi dada, para que a camada carente tenha assistência médica adequada, para que carros públicos não sejam particulares, para que a constituição seja obedecida (voto livre e secreto), para que o prefeito execute, para que professores sejam reciclados, para que recursos sejam aplicados, para que seus funcionários sejam capacitados, para que o povo tenha liberdade, para que a cidade tenha saneamento além de básico seja adequado, para que ITAPORANGA exista.

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