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A despedida da jovem itaporanguense que, às vésperas de completar 20 anos, recebeu como presente de aniversário de seu ex-namorado, quatro tiros a queima-roupa; causou muita emoção aos seus colegas, amigos e familiares e uma grande comoção a população em geral.

Orkácia era a encarnação da alegria, gostava e fazia questão de viver intensamente, talvez por isto ou pelo fato da covardia de ter sido barbaramente assassinada, tendo o crime sido cuidadosamente planejado, em seus mínimos detalhes, por aquele que dizia que a amava, deixou atônita toda a cidade.
Todos os seus colegas do 3º período de Fisioterapia, da FIP, fizeram questão de estar presentes e prestar-lhe a derradeira homenagem. Seus amigos de todas as raças e credos, também se irmanaram a dor da família. Itaporanga lamentou e chorou a tragédia.









"Mortos não são
Os que em doce calma
Desfrutam a paz da sepultura fria.
Mortos são
Os que tem morta a alma
E vivem todavia."

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