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Na realidade os primeiros motores para carro foram elétricos. O primeiro carro elétrico foi inventado em 1830. Em 1920, 90% dos taxis de Nova Iorque eram movidos a bateria, época em que todos os bondes das cidades eram elétricos também.
Pra você ter uma idéia, nos EUA existiam estações de recarga, o cara deixava o carro carregando na estação e ia fazer compras.
Aí você me pergunta: ué, então porque não continuaram fazendo motores elétricos?
Parece patético, mas infelizmente é a realidade. A empresa americana que era responsável pela fabricação e carregamento dos carros elétricos se juntou a uma outra montadora de carros movidos a gasolina, formando um grande monopólio na fabricação de carros. E eles tiveram a brilhante conclusão: carros movidos a gasolina poderiam atrair mais os homens. Sabe porquê? Porque o carro elétrico parecia ser SILENCIOSO demais, carro de mulher. Um carro barulhento daria idéia de bruto, de algo mais forte. O plano deles era vender os carros a gasolina e barulhentos para os homens ricos.
MAS chegou um rapaz chamado Henry Ford, muito inteligentemente, chegou com um projeto de carro chamado modelo T, o conhecido Ford Bigode, tb a gasolina. Só que o carro seria muito barato em comparação a concorrência, para popularizar mesmo. Todo carro dele era preto. Ford dizia: “todo cidadão americano poderá escolher a cor de seu Ford T. Contanto que essa escolha seja preto.”
Só que Ford percebeu uma coisa: o carro dele soltava tanta fumaça preta que pregava a fuligem nos prédios, ficava sujando a cidade. Foi aí que Ford se juntou com nada mais nada menos do que Thomas Edison, aquele que inventou a lâmpada, para desenvolverem um carro elétrico de maior potência, também popular.
O projeto não deu certo por que começaram a sabotar a parada. Tudo tramado pelo monopólio do petróleo, que já se formava na época. As baterias saíam funcionando da fábrica do Thomas Edison mas não funcionavam quando chegavam à Ford, que ficava em outra cidade.
Quando tentavam fazer uma bateria à prova de manipulações, seus laboratórios foram destruídos por um misterioso incêndio. Pra completar, veio à 1ª Guerra Mundial, quando o motor de combustão se militarizou: ele movia tanques, aviões e barcos. Navios movidos a petróleo eram muito mais rápidos que os movidos a carvão, por exemplo. Aí pronto, a guerra acabou definindo os motores que usamos hoje.
E por isso até hoje usamos carros a gasolina. Tudo porque um dia, um idiota pensou que os homens iriam gostar do barulho do motor. E o pior é que eles acertaram.
Pra você ter uma idéia, nos EUA existiam estações de recarga, o cara deixava o carro carregando na estação e ia fazer compras.
Aí você me pergunta: ué, então porque não continuaram fazendo motores elétricos?
Parece patético, mas infelizmente é a realidade. A empresa americana que era responsável pela fabricação e carregamento dos carros elétricos se juntou a uma outra montadora de carros movidos a gasolina, formando um grande monopólio na fabricação de carros. E eles tiveram a brilhante conclusão: carros movidos a gasolina poderiam atrair mais os homens. Sabe porquê? Porque o carro elétrico parecia ser SILENCIOSO demais, carro de mulher. Um carro barulhento daria idéia de bruto, de algo mais forte. O plano deles era vender os carros a gasolina e barulhentos para os homens ricos.
MAS chegou um rapaz chamado Henry Ford, muito inteligentemente, chegou com um projeto de carro chamado modelo T, o conhecido Ford Bigode, tb a gasolina. Só que o carro seria muito barato em comparação a concorrência, para popularizar mesmo. Todo carro dele era preto. Ford dizia: “todo cidadão americano poderá escolher a cor de seu Ford T. Contanto que essa escolha seja preto.”
Só que Ford percebeu uma coisa: o carro dele soltava tanta fumaça preta que pregava a fuligem nos prédios, ficava sujando a cidade. Foi aí que Ford se juntou com nada mais nada menos do que Thomas Edison, aquele que inventou a lâmpada, para desenvolverem um carro elétrico de maior potência, também popular.
O projeto não deu certo por que começaram a sabotar a parada. Tudo tramado pelo monopólio do petróleo, que já se formava na época. As baterias saíam funcionando da fábrica do Thomas Edison mas não funcionavam quando chegavam à Ford, que ficava em outra cidade.
Quando tentavam fazer uma bateria à prova de manipulações, seus laboratórios foram destruídos por um misterioso incêndio. Pra completar, veio à 1ª Guerra Mundial, quando o motor de combustão se militarizou: ele movia tanques, aviões e barcos. Navios movidos a petróleo eram muito mais rápidos que os movidos a carvão, por exemplo. Aí pronto, a guerra acabou definindo os motores que usamos hoje.
E por isso até hoje usamos carros a gasolina. Tudo porque um dia, um idiota pensou que os homens iriam gostar do barulho do motor. E o pior é que eles acertaram.
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