Família Fonseca quer continuar no poder em Itaporanga
Nos primeiros dias deste ano, quando os operadores políticos do município de Itaporanga intensificavam as articulações visando à substituição da prefeitura e quando essas manobras começaram, conversando com Berguim, eu lhe dizia que apesar dele ser um fiel escudeiro de José Will, ele não contasse com o apoio no mesmo na campanha de Prefeito por dois motivos: primeiro porque Will nunca trabalhou por Itaporanga e sim por sua família; segundo porque a família Fonseca vem se mantendo no poder faz um tempão se não vejamos: Adailton, Will, Silvino, Kátia, Will novamente e tudo isso sem contar com 5 cargos da familia de Will no Governo do Estado e três de Djací.
Isso é o que se pode chamar de Oligarquia: Governo de poucas pessoas. Ocorre quando um pequeno grupo de pessoas de uma família, de um grupo econômico ou de um partido governa um país, estado ou município. Uma das características desta forma de governo é que os interesses políticos e econômicos do grupo que está no poder prevalecem sobre os da maioria.
Muitos poderiam estranhar o fato de Wilza Rodrigues ser de um partido e Will ser de outro partido, não estranhe! Isto faz parte da oligarquia se eu não puder me candidatar por um partido, lanço minha filha por outro. Isto porque em Itaporanga a política tem sido tratada como coisa de família, onde público e privado normalmente se confundem. E são as características lamentáveis da política de Itaporanga que fazem com que setores importantes da sociedade sintam arrepios cada vez que percebem a aproximação entre Ivete e Zé Will.
Há pouco mais de um mês, um professor de uma famosa Universidade comentava que é impossível uma aliança entre pessoas que defendem idéias opostas, que pauta as suas atividades por princípios que são opostos entre si. Então, há um limite nessa busca de composição de forças, e isso não está sendo cuidadosamente observado pelo povo de Itaporanga, que tem que se alertar e da um basta nessa palhaçada chamada Will/Djací.
Lembro-me que no Velório do Monsenhor Zé Sinfronio, eles estavam em palanques contrários e se engalfinhando: Djací com Zé Maranhão de baixo do braço e Zé Will com Cássio.
É bom lembrar que a Dona Ivete sogra do Djaci sempre foi uma oligarca do velho estilo, que impede a correção de injustiças sociais. Bem ao contrário disso, ela explora a pobreza para tirar proveito eleitoral" .
Retomando o assunto, dizia eu Berguim naquela ocasião, que apesar dele ser amigo de Will, Will não era dele e nem é de ninguém a ser do seu próprio bolso e do cabide de emprego de sua família e Ivete Fonseca, também reza na mesma cartilha.
O esquema montado por José Will para preterir Berguim, começou quando ele aceitou Djaci no palanque de Cássio, naquela ocasião ele pensava que seria o candidato de Cássio e que Djací teria que apóia-lo. Covardemente ele falava para Berguim que o mesmo seria seu candidato. Na ocasião ele não imaginava que os fatos contra Cássio viesse a tona. Enquanto isto a estrategista Ivete Fonseca, a celebrava o seu plano plano e tinha certeza que derrubaria Wiil.
Tudo isso que ocorre em Itaporanga, essa molecagem política me faz lembrar fatos da ditadura militar de 1964, onde havia verdadeiros calabares dedurando colegas para se manter no poder como bajuladores do exército.
Faz lembrar também o estilo Odorico Paraguaçu que nos anos 70, Dias Gomes chamou a atenção do país com uma novela chamada O Bem Amado. O dramaturgo criou um típico personagem da elite interiorana do Brasil, Odorico Paraguaçu, um "coronel" atrasado, que explorava o pequeno município de Sucupira. De aparência simpática e afável, Odorico era truculento e inescrupuloso, quando a questão era se manter no poder. Em Sucupira, os membros da família Paraguaçu, vivos ou mortos, davam nomes às ruas, praças, aos monumentos e prédios públicos. O personagem de Dias Gomes era uma crítica explícita às velhas oligarquias brasileiras, nascidas antes mesmo da República.
O "estilo Paraguaçu" de fazer política ainda resiste no seio de Itaporanga e é mais visível do que nunca.
Berguim, Virgulino, Neto Ferreira e tantas outros, preguem a moral e a dignidade, não deixem essa OLIGARQUIA se plantar mais uma vez, isso será o verdadeiro absurdo para Itaporanga.
Nome: Saulo de Tasso E-Mail: saulodes28anos@hotmail.com Home Page:
Cidade: João Pessoa Estado: PB Pais: Brasil IP: 189.71.57.19
Nos primeiros dias deste ano, quando os operadores políticos do município de Itaporanga intensificavam as articulações visando à substituição da prefeitura e quando essas manobras começaram, conversando com Berguim, eu lhe dizia que apesar dele ser um fiel escudeiro de José Will, ele não contasse com o apoio no mesmo na campanha de Prefeito por dois motivos: primeiro porque Will nunca trabalhou por Itaporanga e sim por sua família; segundo porque a família Fonseca vem se mantendo no poder faz um tempão se não vejamos: Adailton, Will, Silvino, Kátia, Will novamente e tudo isso sem contar com 5 cargos da familia de Will no Governo do Estado e três de Djací.
Isso é o que se pode chamar de Oligarquia: Governo de poucas pessoas. Ocorre quando um pequeno grupo de pessoas de uma família, de um grupo econômico ou de um partido governa um país, estado ou município. Uma das características desta forma de governo é que os interesses políticos e econômicos do grupo que está no poder prevalecem sobre os da maioria.
Muitos poderiam estranhar o fato de Wilza Rodrigues ser de um partido e Will ser de outro partido, não estranhe! Isto faz parte da oligarquia se eu não puder me candidatar por um partido, lanço minha filha por outro. Isto porque em Itaporanga a política tem sido tratada como coisa de família, onde público e privado normalmente se confundem. E são as características lamentáveis da política de Itaporanga que fazem com que setores importantes da sociedade sintam arrepios cada vez que percebem a aproximação entre Ivete e Zé Will.
Há pouco mais de um mês, um professor de uma famosa Universidade comentava que é impossível uma aliança entre pessoas que defendem idéias opostas, que pauta as suas atividades por princípios que são opostos entre si. Então, há um limite nessa busca de composição de forças, e isso não está sendo cuidadosamente observado pelo povo de Itaporanga, que tem que se alertar e da um basta nessa palhaçada chamada Will/Djací.
Lembro-me que no Velório do Monsenhor Zé Sinfronio, eles estavam em palanques contrários e se engalfinhando: Djací com Zé Maranhão de baixo do braço e Zé Will com Cássio.
É bom lembrar que a Dona Ivete sogra do Djaci sempre foi uma oligarca do velho estilo, que impede a correção de injustiças sociais. Bem ao contrário disso, ela explora a pobreza para tirar proveito eleitoral" .
Retomando o assunto, dizia eu Berguim naquela ocasião, que apesar dele ser amigo de Will, Will não era dele e nem é de ninguém a ser do seu próprio bolso e do cabide de emprego de sua família e Ivete Fonseca, também reza na mesma cartilha.
O esquema montado por José Will para preterir Berguim, começou quando ele aceitou Djaci no palanque de Cássio, naquela ocasião ele pensava que seria o candidato de Cássio e que Djací teria que apóia-lo. Covardemente ele falava para Berguim que o mesmo seria seu candidato. Na ocasião ele não imaginava que os fatos contra Cássio viesse a tona. Enquanto isto a estrategista Ivete Fonseca, a celebrava o seu plano plano e tinha certeza que derrubaria Wiil.
Tudo isso que ocorre em Itaporanga, essa molecagem política me faz lembrar fatos da ditadura militar de 1964, onde havia verdadeiros calabares dedurando colegas para se manter no poder como bajuladores do exército.
Faz lembrar também o estilo Odorico Paraguaçu que nos anos 70, Dias Gomes chamou a atenção do país com uma novela chamada O Bem Amado. O dramaturgo criou um típico personagem da elite interiorana do Brasil, Odorico Paraguaçu, um "coronel" atrasado, que explorava o pequeno município de Sucupira. De aparência simpática e afável, Odorico era truculento e inescrupuloso, quando a questão era se manter no poder. Em Sucupira, os membros da família Paraguaçu, vivos ou mortos, davam nomes às ruas, praças, aos monumentos e prédios públicos. O personagem de Dias Gomes era uma crítica explícita às velhas oligarquias brasileiras, nascidas antes mesmo da República.
O "estilo Paraguaçu" de fazer política ainda resiste no seio de Itaporanga e é mais visível do que nunca.
Berguim, Virgulino, Neto Ferreira e tantas outros, preguem a moral e a dignidade, não deixem essa OLIGARQUIA se plantar mais uma vez, isso será o verdadeiro absurdo para Itaporanga.
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