1ª NOITE DO FICA: DO POVO, PARA O POVO E PELO POVO!

Multidão atenta às atrações do FICA

Nesta segunda-feira, 14 de novembro, teve início o 1º FICA – Festival Itaporanguense de Cultura e Arte,  um dos maiores eventos já produzidos em Itaporanga nos últimos tempos e que tem tudo para se tornar uma tradição para a posteridade.

 J. Paulo e o idealizador, Paulo Rainério

 

Uma grande gama de talentos passou pelo grande palco, montado na Avenida Getúlio Vargas, em pleno coração da cidade, e havia também arte fora do palco, onde milhares de pessoas de todas as idades estiveram presentes, para prestigiar e reafirmar todo o valor que deve ser dado aos artistas que temos aqui mesmo na nossa terra, que são gente da gente.

O Festival Itaporanguense de Cultura e Arte, que foi idealizado pelo nosso grande Paulo Rainério Brasilino, ou popularmente conhecido somente como "Rainério", é dono do Portal do Vale e um dos atuais ativistas culturais e da informação em nossa terra. 

 Radialistas Marcos Vinícius, André Roque, Júnior Viriato e Marta Ribeiro

 

Presença dos profissionais da imprensa

Profissionais da imprensa e do radialismo estiveram presentes e em conjunto conduzindo a apresentação enquanto também faziam a cobertura do evento, entre eles estavam: J. Paulo (Rádio Cidade Fm, Piancó), Marcos Vinícius e Josa (Rádio Pedra Bonita Fm), Júnior Veriato, Marta Ribeiro, Andre Roque e Luciene Freitas (Rádio Boa Nova Fm), Flávio José e Savi Filho (Correio do Vale Am), além das equipes dos sites Folha do Vale, Portal do Vale  e nós do Itaporanga-OnLine.

Artistas que passaram pelo palco na 1ª Noite do FICA:

O teatro de Odilon, A mágica de Marcos Oliveira, O repente de Joãozito, O fole de Zeca, O forró de Saulo, O acordeom de Fabinho, A irreverência de Zé do Agreste, O cordel de J. Sousa, O romantismo de Nilton Mendes, dentre tantos outros talentos da música e da arte que temos por aqui.

A noite foi pequena tendo em vista a grande quantidade de atrações e assim o festival teve o acréscimo de um segundo dia, que ocorre hoje, 15 de novembro, dentro do feriado nacional.

Foi um festival feito do povo, para o povo e pelo povo. Um verdadeiro show da democracia, unindo cultura e arte dos talentos de nossa gente.

Ausência notada:

Quem foi ao festival deve ter notado a ausência da representatividade e a falta de apoio do poder público local. Uma falta que foi notada de fato, mas não sentida plenamente, pois não faltou força de vontade de todos os que participaram ali e houve patrocinadores que puderam que com sua contribuição puderam manter as despesas do festival, que atuaram como verdadeiros mecenas da modernidade.

Cobertura especial do Itaporanga-Online

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