É muito chato para mim fazer uma comparação entre o artigo de Jesus e o de Pedro, primeiro porque Jesus é meu irmão e segundo porque eu não gostaria de dizer que Pedro está desacertando em suas colocações e sendo Pedro um grande amigo não gostaria de desapontá-lo.
As colocações de Jesus, onde ele usa números para mostrar até que ponto o Vale poderia ter seu potencial político, em nenhum momento determina, impõe ou coisa que o valha, que o eleitor da nossa região teria que votar em "A" ou em "B", mesmo porque se assim fizesse estaria contrariando a sua posição de DEMOCRATA, coisa que ele tanto prega aqui neste sítio.
Pedro, ao contrário de Jesus, acha que os votos do Vale deveriam ser dos filhos do Vale e chega a chamar aquele povo de fraco, como se o povo fosse obrigado a votar nele, em Expedito, em Nosman e etc.
Como diria o povo de Remígio, lugar onde tenho meu domicílio eleitoral:´...é muita pretensão! Não Pedro, a nossa Constituição diz apenas "...votar e ser votado..." não diz em quem votar.
Outra coisa que não gostei foi voce chamar MONTENEGRO de "todo poderoso", dizer uma aberração dessas é no mínimo não conhecer o que significa humildade, simplicidade e etc. Antonio Leite Montenegro, esposo de Areolina Fonseca Montenegro, pai de Antonio, Socorro, Graça, Pedro, Salviano, sempre foi uma pessoa simples e sua casa em Piancó, igual a de Salomé em Itaporanga, literalmente nunca fechou as portas, lá entrava pobre, rico, preto, azul, amarelo, doido e tinha no mínimo de 10 a 12 agregados. Tinha gente que muitas vezes eles (o casal) pensavam que era empregado e não era. Outra, os todos poderosos morrem ricos, Antonio Montenegro morreu pobre e digno. Pedrinho me perdoe mas nessa voce errou muito.
Mais outra, na historia de Itaporanga não tem nenhum Antonio Fonseca na sua fundação e nem a Família Fonseca teve origem no Riacho do Genipapo, as famílias que dalí vieram foram outras como Figueredo, Inácio, Alexandria entre outras, todas famílias que fazem parte de nossa história.
Para não me alongar mais, preferido ficar com o comentário do grande Francisco de Alexandria, quando diz que Jesus foi bastante lúcido em suas colocações.
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