O presidente da Câmara Municipal de Itaporanga, José Serafim de Queiroz (PMDB) renunciou ao cargo na noite da última segunda-feira.
Ele estava sendo investigado por uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apontou em seu relatório, irregularidades em contratos, superfaturamento, contratação de serviços sem a devida execução, entre outras acusações.
Débitos
Agora o legislativo está sendo presidido pelo vereador Francisco Saulo da Silva (PSDB) que encontrou um saldo nas contas da casa de R$ 0,69, e débitos.
Entre as denúncias está à locação de um carro Eco Sport à Câmara, e aluguel de uma máquina copiadora no valor de R$ 4,7 mil.
"O veículo foi comprado por ele, mas estava no nome de um laranja, e só servia, unicamente, para transportar a família dele. Já a máquina de xérox, apesar do contrato, ela nunca apareceu na Câmara e nenhuma cópia foi tirada por ela", disse o atual presidente.
Contratação
Ele informou também que no relatório da CPI ficou consta que José Serafim contratou os serviços de uma pessoa para organizar o arquivo no valor de R$ 1,7 mil. "Mas esse arquivo nunca foi arrumado. Ele foi organizado por outra pessoa que cobrou R$ 150,00. São muitas as denúncias que depõem contra José Serafim", frisou.
Ato para evitar cassação
Segundo Francisco Saulo, o então presidente ao saber da conclusão do relatório da CPI, que estava para ser votado no dia 29, apontando atos ilícitos, resolveu usar a tribuna do legislativo, na noite da última segunda, e anunciou a decisão. "Ele renunciou ao cargo para não ser cassado, já que a CPI conseguiu documentos e depoimentos para comprovar que as denúncias feitas por um suplente de vereador eram verdadeiras. Agora ele vai responder administrativamente perante o Tribunal de Contas do Estado, e judicialmente, por meio de uma ação depois que os documentos foram encaminhados ao Ministério Público", declarou.
A Comissão, que foi instalada no dia 16 de julho, e tinha como integrantes os vereadores José Valeriano da Fonseca (PTB), Luiz Alberto Solentino (PSDC), e Ivan Pereira de Sousa (PMDB).
Ele estava sendo investigado por uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apontou em seu relatório, irregularidades em contratos, superfaturamento, contratação de serviços sem a devida execução, entre outras acusações.
Débitos
Agora o legislativo está sendo presidido pelo vereador Francisco Saulo da Silva (PSDB) que encontrou um saldo nas contas da casa de R$ 0,69, e débitos.
Entre as denúncias está à locação de um carro Eco Sport à Câmara, e aluguel de uma máquina copiadora no valor de R$ 4,7 mil.
"O veículo foi comprado por ele, mas estava no nome de um laranja, e só servia, unicamente, para transportar a família dele. Já a máquina de xérox, apesar do contrato, ela nunca apareceu na Câmara e nenhuma cópia foi tirada por ela", disse o atual presidente.
Contratação
Ele informou também que no relatório da CPI ficou consta que José Serafim contratou os serviços de uma pessoa para organizar o arquivo no valor de R$ 1,7 mil. "Mas esse arquivo nunca foi arrumado. Ele foi organizado por outra pessoa que cobrou R$ 150,00. São muitas as denúncias que depõem contra José Serafim", frisou.
Ato para evitar cassação
Segundo Francisco Saulo, o então presidente ao saber da conclusão do relatório da CPI, que estava para ser votado no dia 29, apontando atos ilícitos, resolveu usar a tribuna do legislativo, na noite da última segunda, e anunciou a decisão. "Ele renunciou ao cargo para não ser cassado, já que a CPI conseguiu documentos e depoimentos para comprovar que as denúncias feitas por um suplente de vereador eram verdadeiras. Agora ele vai responder administrativamente perante o Tribunal de Contas do Estado, e judicialmente, por meio de uma ação depois que os documentos foram encaminhados ao Ministério Público", declarou.
A Comissão, que foi instalada no dia 16 de julho, e tinha como integrantes os vereadores José Valeriano da Fonseca (PTB), Luiz Alberto Solentino (PSDC), e Ivan Pereira de Sousa (PMDB).
Giovannia Brito
1 comentários:
Cabra sem vergonha!
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