terça-feira, 27 de março de 2012

CARNE É COISA SÉRIA


É direito das pessoas terem a expectativa de que os alimentos que consomem sejam seguros
e adequados para consumo. As doenças e os danos provocados pela carne são, na melhor das hipóteses, desagradáveis, e, na pior das hipóteses, fatais. Há também outras consequências. Os surtos de doenças transmitidas por carnes podem prejudicar uma cidade que vai ter o comércio e o turismo decaindo, gerando perdas econômicas, para qualquer município. Alimentos de uma modo geral,deteriorados causam desperdício e aumento de custos, afetando de forma adversa o comércio e a confiança do consumidor.
O comércio de carne não pode ser feito sem que seja aplicado a política de Vigilância Sanitária e Meio Ambiente. Transportar carne para consumo é coisa séria, é tanto que o resultado é um importante benefício socioeconômico para qualquer região, mas também pode ser a disseminação de doenças ao redor de um município que não encara a coisa com responsabilidade. Nos últimos 20 anos, os cuidados com o transporte de carne tem sido vitrine para os operadores do meio ambiente e os distribuidores têm obedecido rigorosamente às leis em pauta no Brasil.
Muitos países do mundo, principalmente aqueles que buscam o desenvolvimento procuram todos os dias novas técnicas de preparação e distribuição de carnes. Portanto, um controle eficaz de higiene tornou-se imprescindível para se evitar consequências prejudiciais decorrentes de doenças e danos provocados pela distribuição inadequada da carne.
Todos os marchantes do mundo, bem como manipuladores de carnes e consumidores têm a responsabilidade de garantir que esse alimento seja fonte de nutrientes saudáveis, seguro
e adequado para consumo humano.
Estes Princípios Gerais estabelecem uma base sólida para garantir a higiene do alimento e,
quando apropriado, devem ser usados em conjunto com os códigos de práticas de higiene específicos e com as diretrizes sobre critérios microbiológicos. O documento acompanha a cadeia de alimentos desde a produção primária até o consumidor final, destacando os controles de higiene fundamentais em cada etapa. Recomenda, sempre que possível, a adoção de um enfoque baseado na política de Vigilância Sanitária e Meio Ambiente, com a assinatura de um Médico Veterinário,para aumentar segurança alimentar.

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