Era quase 20h00, quando uma multidão, uma verdadeira multidão; que depois de caminhar em procissão pelas principais ruas da cidade e assistir a uma longa missa com a coroação de Nossa Senhora da Conceição, a padroeira; parou para ver, ouvir e aplaudir; aplaudir de pé, as meninas do Clã de Badú.
A praça ficou pequena para tanta gente que queria ver, ouvir e apreciar o show de boa música; da genuína música nordestina, feita por nossos conterrâneos que fazem o que gostam e o que bem sabem fazer, por isso mesmo fazem com amor!
Zé Badu, filho de Lisete e de Chico de Badú, praticamente deixou sua carreira de Engenheiro Eletricista para apostar no que faz de melhor, fazendo aquilo que gosta e resolveu se divertir trabalhando.
Do avô materno, trouxe nas veias o dom da música, que é peculiar ao povo do Cantinho. Eu sempre costumo dizer que no cantinho, quem não é músico, pelo menos toca gaita e bate pandeiro e com Zé Badu, não poderia ser diferente, tendo como ancestrais Dedé do Cantinho e Biu de Dedé, Foleiro e Sanfoneiro, respectivamente.
Badu criou suas três filhas e educou-as com um apurado gosto musical; tendo hoje um grupo de nome internacional e que tem o seu talento reconhecido por imortais como Sivuca e Dominguinhos.
O Clã que é do Brasil e tem várias e brilhantes apresentações internacionais é antes de tudo o Clã de Itaporanga, o Clã do Cantinho de Dedé e quem esteve ontem na praça de Padre Zé pode ver a satisfação do povo que ouvia, aplaudia e dançava ao som dos Baiões de Gonzaga e dos xotes de Dominguinhos, passando até, por Rosil Cavalcante
Mas a satisfação não era apenas da grande platéia, a alegria estava estampada no rosto das meninas e nas palavras de Luciany, a sanfoneira e porta voz do grupo, por estar de volta e no aconchego dos seus familiares e conterrâneos.
Não sei por que o puder público de Itaporanga, nos últimos anos, geralmente eleito por uma maioria que não sabe votar, mas negocia muito bem o seu voto, resolveu quase que proibir que nós itaporanguenses, principalmente os não considerados jovens, mas que tem bom gosto e “curtem” a boa música; de podermos, em uma festa da cidade (09 de janeiro) ou no antes tradicional São Pedro, ouvir o que gostamos.
Que mal as meninas de Clã, ou o próprio Badu fizeram a prefeitura para serem excluídos destes eventos? Mas Badu e o Clã Brasil tem Palcos por todo o mundo, enquanto nós itaporanguense, a massa de manobras das eleições, somos privados de nossa própria cultura, apenas por pirraça e picuinha dos “contratadores’ de bandas da prefeitura.
Eles que ultimamente, por coincidência, são filho, sobrinho, primo ou parente, em qualquer grau, do prefeito e fazem o que querem se achando que são os donos da prefeitura e do dinheiro que é do povo e que, eles teriam o dever de apenas administrá-lo e administrar bem, com seriedade e honestidade.
A praça ficou pequena para tanta gente que queria ver, ouvir e apreciar o show de boa música; da genuína música nordestina, feita por nossos conterrâneos que fazem o que gostam e o que bem sabem fazer, por isso mesmo fazem com amor!
Zé Badu, filho de Lisete e de Chico de Badú, praticamente deixou sua carreira de Engenheiro Eletricista para apostar no que faz de melhor, fazendo aquilo que gosta e resolveu se divertir trabalhando.
Do avô materno, trouxe nas veias o dom da música, que é peculiar ao povo do Cantinho. Eu sempre costumo dizer que no cantinho, quem não é músico, pelo menos toca gaita e bate pandeiro e com Zé Badu, não poderia ser diferente, tendo como ancestrais Dedé do Cantinho e Biu de Dedé, Foleiro e Sanfoneiro, respectivamente.
Badu criou suas três filhas e educou-as com um apurado gosto musical; tendo hoje um grupo de nome internacional e que tem o seu talento reconhecido por imortais como Sivuca e Dominguinhos.
O Clã que é do Brasil e tem várias e brilhantes apresentações internacionais é antes de tudo o Clã de Itaporanga, o Clã do Cantinho de Dedé e quem esteve ontem na praça de Padre Zé pode ver a satisfação do povo que ouvia, aplaudia e dançava ao som dos Baiões de Gonzaga e dos xotes de Dominguinhos, passando até, por Rosil Cavalcante
Mas a satisfação não era apenas da grande platéia, a alegria estava estampada no rosto das meninas e nas palavras de Luciany, a sanfoneira e porta voz do grupo, por estar de volta e no aconchego dos seus familiares e conterrâneos.
Não sei por que o puder público de Itaporanga, nos últimos anos, geralmente eleito por uma maioria que não sabe votar, mas negocia muito bem o seu voto, resolveu quase que proibir que nós itaporanguenses, principalmente os não considerados jovens, mas que tem bom gosto e “curtem” a boa música; de podermos, em uma festa da cidade (09 de janeiro) ou no antes tradicional São Pedro, ouvir o que gostamos.
Que mal as meninas de Clã, ou o próprio Badu fizeram a prefeitura para serem excluídos destes eventos? Mas Badu e o Clã Brasil tem Palcos por todo o mundo, enquanto nós itaporanguense, a massa de manobras das eleições, somos privados de nossa própria cultura, apenas por pirraça e picuinha dos “contratadores’ de bandas da prefeitura.
Eles que ultimamente, por coincidência, são filho, sobrinho, primo ou parente, em qualquer grau, do prefeito e fazem o que querem se achando que são os donos da prefeitura e do dinheiro que é do povo e que, eles teriam o dever de apenas administrá-lo e administrar bem, com seriedade e honestidade.
O show teve a apresentação de outro artista conterrâneo e de renome o maestro Edmilson Pinto, que apesar do sobrenome não tem tido oportunidade nas festas promovidas pela edilidade.
Isto que estão fazendo conosco é um Crime! E deveria ser considerado Inafiançável, pois é um crime hediondo!
Isto que estão fazendo conosco é um Crime! E deveria ser considerado Inafiançável, pois é um crime hediondo!
1 comentários:
clã Brasil, música de primeira, forro com triangulo, sanfona e zabumba e alegria pra voces, como diz trio nordestino. Este sim, é o forro verdaeiro, não aqueles enlatados que insistem em ferir os amantes da cultura nordestina.
Parabens meninas de Badu, vocês sao nota 10.
Pedro Veriato.
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