domingo, 28 de dezembro de 2008

Incoerências Reconhecidas Depois

Jesus Soares da Fonseca

“Sol, detém-te sobre Gabaão e tu, lua, sobre o vale de Ajalão!”. Com estas palavras, o grande Comandante hebreu, Josué, depois de avassalar com muita atrocidade as cidades de Hai e Jericó, em nome de um Deus sedento de sangue, mas protetor do povo Israelita, intensificou a tomada das terras de Canaã. Amorreus e Cananeus foram atrozmente derrotados pelos Hebreus com a ajuda de Deus que mandou intensa chuva de granizo, matando todo o inimigo. A partir desta lenda, a humanidade iria padecer de grandes injustiças que se tem notícia. Começa, então, a partir daí, as grandes incongruências da Igreja Cristã, principalmente, em seu seguimento Católico. E para desespero ou por azar do mundo científico, Cláudio Ptolomeu ratifica uma teoria, já bastante antiga, com o seu Sistema Geocêntrico. O feito seria de grande valia para a Ciência do seu tempo, se não fora o fanatismo religioso usado em seu nome, mascarando o real sentido da Teoria.

Ptolomeu foi um cientista grego que viveu grande parte de sua vida em Alexandria, daí ser identificado, erroneamente, como Egípcio. Nascido em 83 de Nossa Era, foi matemático, astrônomo, geógrafo, astrólogo, cartógrafo, teórico musical, sem contar com os diversos trabalhos que realizou no campo da Óptica. Escreveu sua grande obra, o Almagesto, conhecida como o Grande Tratado, onde está contida a Teoria do Geocentrismo, ou seja, a Terra como centro do Universo com todos os corpos celestes girando ao seu redor. Entretanto este conhecimento astronômico é de autoria de gregos e babilônios. Ptolomeu, apenas ratificou e transcreveu esta Teoria, bastante complexa, criando um sistema de epiciclos, no qual círculos têm centro em outros círculos e, sucessivamente. Aliás, houve quem taxasse o grande cientista de plagiar outro cientista, não menos famoso, da antiguidade, Hiparco.

Isaac Newton era um destes críticos, inclusive falando que Ptolomeu jamais fizera alguma observação astronômica. Levando-se em consideração que tal conhecimento vinha de antanho, este Sistema perdurou por mais de 2.000 anos, até quando Nicolau Copérnico, também baseado em teorias antigas, escreveu seu tratado, o Heliocentrismo, aonde o Sol, estrela de quinta grandeza, localizado na Via Láctea, girando em torno de si mesmo, é o centro de um de vários sistemas existentes naquela Galáxia, tendo vários corpos celestes girando ao seu redor, um deles o nosso planeta Terra.

O interessante no sistema Geocêntrico, e que o tornou desacreditado por vários cientistas, era que sete astros não tinham a mesma velocidade dos demais que se supunham girar em torno da Terra. Foi, justamente, com estudos aprofundados destes astros, cognominados de planetas ou andarilhos, que os astrônomos concluíram ser o Geocentrismo um grande engano.
Como Urano, Plutão e Netuno, por não serem vistos a olho nu, eram desconhecidos, os sete planestas que se sabiam, eram Vênus, Lua, Sol, Mercúrio, Júpiter, Saturno e Marte.

Abraçadaa a estas teorias, as Escrituras Sagradas sairam deixando seu rastro de sangue pelo Mundo Antigo e Medieval. Filippo Savolino Bruno que ao entrar para ordem dos Dominicanos recebeu o onomástico de Giordano Bruno, foi uma das vítimas da Santa Inquisição, Instituição comandada por verdadeiros fanáticos religiosos que consideravam as Escrituras Sagradas acima de tudo e de todos, acima do Bem e do Mal.


Giordano Bruno era um filósofo admirador das idéias de Aristóteles e como profundo Teólogo seguia o pensamento de São Tomás de Aquino. Entretanto foi obrigadoa abandonar o hábito por ser acusado de herezia, ao duvidar da Santíssima Trindade. Daí por diante passou a peregrinar pela Europa, onde, na Alemanha conseguiu publicar várias de suas Obras. Era um ardente defensor do infinito cósmico e tinha uma nova visão do homem. Acreditava que o Universo é infinito, que Deus é a alma universal do mundo e que todas as coisas materiais são manifestações deste principio infinito. A Cosmologia era outra de suas teorias, segundo a qual o Universo é infinito aonde se encontram milhares de sistema solares interligados com vários outros planetas, inclusive, muitos deles com vida inteligente.

O acúmulo de tais idéias levaria Giodano ao cadafalco. Muita gente pensa que ele foi condenado por defender o sistema Heliocentrico de Copérnico. Realmente, ele era um dos ardentes defensores do sistema, porém para os Fanáticos da Igreja, o Sistema de Copérnico em si, tratando-se, meramente, de teorias geo-astronômicas, não iam de encontro as Sagradas Escrituras. O que deixava a “Sacra “ Congregação de cabelos em pé, era pensamentos que Giodano expressava sobre Deus, que segundo ele, era a força perfeita, criadora que forma o Mundo e que seria imanente a ele ou seja aquela força que permanece num ser e que não se separa dele.

Um certo vigarista veneziano de nome Giovanni Mocenigo, tendo encontrado Giordano na Alemanha, convidou-o para ir a Veneza, solicitando que ele lhe ensinasse a mnemotécnica, uma arte de desenvolvimento da memória que o Filósofo dominava muito bem. Todavia, o pensamento do vigarista era usar o aprendizado para fins comerciais e, consequentemente, prejudicar seus oponentes. Por tais idéias, Bruno negou-lhe o ensinamento da arte. Enfurecido, Mocenigo trancou o filósofo em seu castelo e o entregou aos fanáticos da “Santa” Inquisição. Ali, Giordano Bruno foi alvo de vários interrogatórios, por meses e meses, inclusive, durante este período, sofrendo torturas as mais variáveis possíveis. Depois de sessões de interrogatórios infrutíferas, pois o Filósofo não abjurava de suas idéias, foi condenado à fogueira, onde morreu com tábuas e pregos na lingua afim de parar de blasfemar. Que barbaridade!

Entretanto, convicto de suas idéias e do atraso a que a Igreja submetia seus súditos, no campo científico e filosófico, quando ouviu a senteça - O Senhor Giordano Bruno será “piamente” executado, sem profusão de sangue” – pronunciou: "Teme mais a Força em pronunciar a sentença do que eu em escutá-la". A Força, no caso era a Igreja Católica que era conscia do crime que praticava contra a humanidade, fazendo-o um mártir de pensamento. A Hipocrisia que se praticava em nome de uma Fé exarcebada era tanta, que se criava chavões para substituir a sentença - Morte na Fogueira - tais como vimos acima, por Condenação sem Profusão de Sangue.
São estas, as atrocidades feitas em nome de uma fé sanguinolenta, que nos foram passadas através da história por se tratarem de vítimas que se tornaram famosas por seus vastos conhecimento em determinadas áreas. E aquelas, de anônimos que foram martirizados por não aceitarem as idéias dos fanáticos daquela fé, que a história não conta?

Mais adiante, já nos tempos do descobrimento de nossa América, lá pela Europa da Idade Média morria Joana d’Arc, vítima de bruxaria, segundo o processo contra ela chefiado pelo Bispo de Beauvais, Pierre Cauchon. Mulher considerada perigosa pela Aliança Inglesa com os Borguinhões, aquela jovem camponesa nos seus 19 anos teria que desaparecer, porque estava conflitando interesses, não só de Ingleses, mas, sobretudo de outra facção francesa, que não desejava ter Carlos VII como soberano, muitos menos reinando em Paris.
E Joana foi queimada viva, numa praça, em Ruão, na França. Neste episódio, vemos não só os sentimentos fanáticos em tona, como também os interesses políticos escusos, pela tomada do Poder.

Vinte anos após o martírio de Joana d’Arc e, claro, a ceifa de mais uma vida, a Igreja, através do Papa Calisto III, reconhece o erro cometido e declara a Heroína, inocente das acusações que a levaram à fogueira, inclusive mostrando que houve vício de forma e conteúdo no processo, retirando-lhe os cognomes de feiticeira e de bruxa, acrescentando-lhe o epíteto de Mártir pela Pátria e da Fé. Em 1920, finalmente, Bento XV declara-a Santa. Contudo, há quem diga que todo este processo, até torná-la Santa, foi para atender interesses políticos visando à pacificação entre França e Inglaterra.

Seguindo o curso da história, entre meados do século XVI e começo do século XVII, encontramos outro personagem, não menos famoso, Galileu, vítima dos desmandos da Doutrina da Fé. A revolução científica acontecida naquele período teve este Físico, Filósofo, Astrônomo e Matemático como um dos seus artífices. No começo do século XVII, a convite, apresentou suas descobertas ao Colégio Romano dos Jesuítas, em Roma. Ali, entre os colegiados, encontrava-se um seu admirador que mais tarde viria a ser Papa com o nome de Urbano VIII. Algumas idéias de Galileu, entretanto, já começavam a despertar problemas com a Igreja. O Cientista achava, por exemplo, que as Escrituras Sagradas deveriam ser interpretadas de acordo com o sistema heliocêntrico.

.A Igreja, então, através do Tribunal do Santo Ofício, fez seu pronunciamento sobre o heliocentrismo, informando ao mundo católico que a Teoria, que tinha o Sol como centro imóvel do Universo, era herética e mais, aquela que afirmava o movimento da Terra em torno do Sol, não só estava errada do ponto de vista Teológico, como também era de cunho herético. Assim o livro de Copérnico, “De revolutionibus orbium coelestium” – Do movimento dos Corpos Celestes – foi considerado proibido e incluso no Índice dos livros proibidos, da Inquisição. Então, a partir, daí, não se poderia pronunciar o Sistema Heliocêntrico como uma realidade física, mas apenas como uma hipótese matemática. Era muita ignorância em nome da Fé! Sendo assim, Galileu, que era defensor do sistema, foi obrigado a se deslocar a Roma para expor suas idéias perante o “Santo Tribunal”.

Os membros da Inquisição, talvez por serem leigos no assunto acharam que não havia provas suficientes para se fazer uma conclusão de que a Terra se movia em redor do Sol. Todavia fizeram uma séria admoestação ao Cientista insinuando que ele deveria abandonar tal teoria. Com a subida do seu admirador e amigo Urbano VIII, ao papado, Galileu publicou um livro o Analisador, combatendo a física de Aristóreles, estabelecendo a matemática como ciências exatas.

.A Igreja Católica, na época, sofria constantes derrotas impostas pela Reforma Protestante, razão do seu endurecimento frente as teorias que surgiam, aumentando a sua vigilância sobre a Doutrina da Fé. Assim é que Galileu, mesmo adoentado foi convocado para mais uma vez explicar suas teorias sobre o sistema em vigor. Foi obrigado, pois, a abjurar publicamente a seus pensamentos, as suas idéias, e condenado a prisão domiciliar, plena de conforto com os gastos patrocinados pela Autoridade Clerical. Há quem diga que Galileu, tendo feito sua abjuração pública, após retirada do Tribunal e entre dois ou tres amigos tenha pronunciado: “eppur si muove”, traduzindo-se do italiano ao portugues: “contudo, ela se move”. Referia-se à Terra em seu giro ao redor do Sol.

Em novembro de 1979, o Papa João Paulo II reconhecia os erros cometidos contra Galileu, em seu discurso feito perante Autoridades Italianas. Eis alguns trechos deste discurso:
“Senhor Presidente. Disse Vossa Excelência com muita razão no seu discurso que Galileu e Einstein caracterizaram uma época. A grandeza de Galileu é a todos conhecida, como a de Einstein; mas diferentemente deste; que nós honramos hoje diante do Colégio Cardinalício no palácio apostólico, o primeiro muito teve que sofrer — não poderíamos escondê-lo — da parte de homens e organismos da Igreja. O Concílio Vaticano reconheceu e deplorou certas intervenções indevidas: «Seja-nos permitido lamentar — está escrito no número 36 da constituição conciliar
Gaudium et Spes — certas atitudes que existiram até entre os próprios cristãos, por não terem entendido suficientemente a legítima autonomia da ciência. Fontes de tensões e de conflitos, elas levaram muitos espíritos a pensar que ciência e fé se opõem». A referência a Galileu está expressa claramente na nota relativa a este texto, que cita o volume Vita e opere di Galileo Galilei de Mons. Pio Paschini, editado pela Pontifícia Academia das Ciências”.

O que quero expor, Eu, Católico e crente em Deus, com estes fatos? A Igreja Católica ao longo do tempo, em nome de uma fé, muitas vezes, exacerbada, vem cometendo erros cruciais, para posteriormente, quando as injustiças aconteceram ou acontecerem, reconhecer estes erros, após sacrifícios de inúmeras vítimas.

Recentemente, o Pontífice, Bento XVI, lançou uma carta contendo, entre outras proibições, o uso de camisinhas, de anticoncepcionais e, sobretudo, de células-troncos embrionárias. Aqui, abro um parêntese para me regozijar em não estar na Idade Média e não poder ser alvo da metralhadora da “Santa” Inquisição.

A mais polêmica destas proibições é a que trata das células-tronco. Há dois tipos de células-tronco, as embriônicas humanas que se originam do estágio de 140 células e as germinais embriônicas humanas que provêm da crista germinal do embrião, aonde se desenvolve as gônadas (órgãos masculino/feminino). Ambas são consideradas pluripotenciais, formadoras de tecidos na área aonde forem implantadas.É exatamente por causa de tal capacidade, que as células-tronco são o objetivo de muitas pesquisas, pois num futuro próximo poderão substituir tecidos doentes e, mesmo, células que o organismo deixe de produzir. Males como Diabetes, Parkinson, Alzheimer poderão ter cura com o advento do tratamento através das células-tronco. Vamos aguardar! Por enquanto tudo se encontra no campo das pesquisas.

A Igreja acha que o estágio de 140 células, apesar de um estágio primário, possui o potencial de vir a ser um embrião e como tal uma vida humana. Até o impossível está proibido, ou seja, o uso de células-tronco para clonagem. Como se sabe, não é possível fazer um ser humano a partir de uma célula-tronco.

Contudo a incongruência da Igreja se faz presente quando ela condena o uso de óvulos fertilizados in vitro para pesquisa e tratamento com células-tronco. Para melhor entendimento, explico: quando uma mulher faz fertilização artificial, são utilizados vários óvulos, a sobra é guardada em ambiente adequado. Veja bem, a Igreja não condena a fertilização in Vitro, mas proíbe o uso destes embriões para pesquisa e tratamento de células-tronco. É sabido que com o tempo, se não usados, os tais embriões terão que ser destruídos. Trocando em miúdo, é preferível jogar fora os embriões a utilizá-los para salvar alguém que necessite, que esteja morrendo. O embrião pode ser morto no lixo, mas não numa pesquisa. Beleza! A Lei Judaica é bem clara:

“Este tipo de pesquisa deve ser encorajado. Um óvulo fertilizado numa placa de Petri não tem "humanidade". Sem a implantação em um útero, permanece um "zigoto", ou pré-embrião, e não é visto como um "aborto", como a Igreja considera”.

Por outro lado, há depoimentos de pessoas da área, que antes de serem formadas em medicina, são Católicas Apostólicas Romanas, antes mesmo de serem cientistas, são membros de uma religião exacerbada, acatando primeiramente o que vem de Roma. São cegos adeptos do “Roma locuta causa finita”. Diagnósticos do tipo: implante de células-troncos em tecidos musculares, por exemplo, de repente, poderá desenvolver um osso. Não seria mais viável e ético que cientistas da Igreja passassem a criar normas para o uso das células troncos embrionárias, polemizando com profundidade e inteligência, com os seguidores de outras correntes, o uso inadequado de tais células?

Se ao penetrar o óvulo o espermatozóide dá inicio uma gestação, ao princípio de uma vida, e a destruição desta célula fecundada é um erro, então vem a pergunta de leigos como eu: sendo, o óvulo e o espermatozóide, células vivas não seria idêntico erro destruí-las? Seria esta a presunção da Igreja ao proibir o uso de camisinhas e anticoncepcionais, achando que o ciclo natural de vida da célula (nascer, crescer, viver e morrer) tenha que ocorrer? E se a resposta for verdadeira não estaria a Igreja caindo numa incoerência, pois segundo este princípio, toda relação sexual deveria acontecer somente quando a mulher estivesse em períodos férteis para resultar em fecundação e, conseqüentemente, havendo o risco de uma superpopulação desenfreada? Muitas vezes, a Igreja na ânsia de preservação da vida se envolve em minúcias do tipo, que na gíria conhecemos como picuinha. As perguntas podem parecer absurdas, mas, eu, pobre mortal não sou cientista, logo, tornam-se coerentes até onde vai o meu conhecimento!

Contudo, a Igreja Católica nega ser contra as pesquisas com células-tronco, inclusive ela acha serem pesquisas benéficas à humanidade. O que ela condena é o uso de células-tronco embrionárias e ela explica o por que:
“Que ninguém duvide dos frutos que advirão desse assassinato legalizado (de mais esse). recordemo-nos da sociedade alemã perfeita idealizada pelos nazistas. Sem doentes mentais, sem cegos de nascença, sem coxos, sem pessoas dependentes vitaliciamente do auxílio de outrem. Primeiro mataram os doentes mentais, depois os inválidos e depois passaram aos recém-nascidos. Se um povo com uma tradição milenar, com um alto nível educacional, uma cultura diversificada e reconhecida por sua excelência foi capaz disso tudo, o que impede que nações teceiromundistas como a nossa alcancem o mesmo grau de desprezo pela vida em nome de um "bem maior"?”

Este grifo que aparece na frase acima é meu! Ele, simplesmente, mostra o preconceito que está contido em tal oração. Em outras palavras, a Igreja de Cristo acha que as Nações conhecidas como pertencentes a esta farsa de Terceiro Mundo, numa situação de guerra, seriam mais cruéis que o mundo Nazista, que o mundo Fascista. É assim que Roma, que nunca viu sentado em seu Trono um Pontífice das Américas, vê a maior Nação Católica do Mundo. Pessoas pacíficas apenas pela condição de paz, mas assassinos cruéis numa situação beligerante. Quanta hipocrisia! O Holocausto aconteceu, Senhores da batina lilás, por conta da sanha assassina e tresloucada de um povo sedento de sangue. As grandes atrocidades que se têm notícias aconteceram em terras da Europa, por aqui, por terras da América, elas ocorreram por conta de gente como Hernan Cortez, Francisco Pizarro, Marquês de Pombal e tantos outros patifes das Terras de Além-mar!

Como Católico, Apostólico, Romano, espero que a Igreja não venha a ceifar vidas, pois entendo que deixando de salvá-las, seja a mesma coisa, embora indiretamente, para num futuro mais distante vir pedir desculpas! Os Galileus e as Joanas d’Arc da vida que o digam!

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