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Por Joao Dehon em 29/01/2010
Gosto muito de ler as coisas de Reynollds Augusto e sempre que tem uma passagem de uma pessoa querida me lembro de uma frase que Seu Fernão sempre citava: “Morrer é deixar a sombra para entrar na luz.”, se assim for, a nossa família, acaba de ter alguém que deixa a sombra para entrar luz, morre aos 61 anos de idade, Aderbal Pinto, primo legitimo de Ademar Augusto e primo meu também.
Baseado na sombra acima citado, vejo-me sentado nesse teatro chamado mundo e enclausurado no meu véu de inocência, gostaria que a luz também citada, fosse o verdadeiro caminho para que eu entenda o passamento de gente tão querida.
Era 03 de fevereiro de 1963, quando eu, Luis Barros e Hugo Mangueira partíamos para o Seminário de Cajazeiras onde tinha vários seminaristas de Itaporanga e entre eles Aderbal Pinto que me recebeu muito bem e foi um grande amigo durante os tempos que ali permanecemos.
Eh Reynollds! Se ao sairmos da sombra entramos na luz, significa que estávamos na sombra para escapar do fogo do inferno e que agora a vida é só luz de Deus, luz esta que cobrirá nosso corpo frágil e nos dará a verdadeira vida, o que se pode concluir que é morrendo que se vive e aí conclui-se também que começamos a morrer no dia que nascemos e que realmente nascemos no dia que recebemos a luz citada por Seu Fernão.
Aderbal Pinto, era Engenheiro Civil, filho de Gonzaga Pinto e Maria Aci Pinto, irmão da desembargadora Maria Acimar Pinto (saudosa); Dr. José Assimario Pinto – Advogado do Banco do Nordeste; Dr. Francisco Ademario Pinto – Engenheiro Civil; Dra. Maria Goreth Pinto – Médica; Dra. Maria Norma Sueli Pinto – Sociologa; Dra Maria Acicléia Pinto – Administradora e Dr Amaro Gonzaga Pinto – Advogado.
Não cabe neste espaço discutir as questões espirituais de fatos da morte, muito menos atribuir juízo de valor à conduta dos sobreviventes e principalmente aqueles que vão nos analisar. O que me leva a mencionar este triste fato, são os questionamentos que surgem quando nos deparamos com situações semelhantes a esta. Se são jovens que partem para o outro plano de forma inesperada, questionamos os desígnios de Deus... No momento em que nos deparamos com uma grande perda, o sofrimento dificulta a compreensão. Mas certo é que Deus, por ser justo, coloca em nosso caminho os percalços que são necessários à evolução espiritual. O Evangelho Segundo o Espiritismo trata do assunto em seu Capítulo V.
Bau meu irmão, sua partida me deixa triste, mas quando leio os escritos de Reynollds fico certo e convicto que estaremos frente a frente no dia que Deus me chamar.
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Baseado na sombra acima citado, vejo-me sentado nesse teatro chamado mundo e enclausurado no meu véu de inocência, gostaria que a luz também citada, fosse o verdadeiro caminho para que eu entenda o passamento de gente tão querida.
Era 03 de fevereiro de 1963, quando eu, Luis Barros e Hugo Mangueira partíamos para o Seminário de Cajazeiras onde tinha vários seminaristas de Itaporanga e entre eles Aderbal Pinto que me recebeu muito bem e foi um grande amigo durante os tempos que ali permanecemos.
Eh Reynollds! Se ao sairmos da sombra entramos na luz, significa que estávamos na sombra para escapar do fogo do inferno e que agora a vida é só luz de Deus, luz esta que cobrirá nosso corpo frágil e nos dará a verdadeira vida, o que se pode concluir que é morrendo que se vive e aí conclui-se também que começamos a morrer no dia que nascemos e que realmente nascemos no dia que recebemos a luz citada por Seu Fernão.
Aderbal Pinto, era Engenheiro Civil, filho de Gonzaga Pinto e Maria Aci Pinto, irmão da desembargadora Maria Acimar Pinto (saudosa); Dr. José Assimario Pinto – Advogado do Banco do Nordeste; Dr. Francisco Ademario Pinto – Engenheiro Civil; Dra. Maria Goreth Pinto – Médica; Dra. Maria Norma Sueli Pinto – Sociologa; Dra Maria Acicléia Pinto – Administradora e Dr Amaro Gonzaga Pinto – Advogado.
Não cabe neste espaço discutir as questões espirituais de fatos da morte, muito menos atribuir juízo de valor à conduta dos sobreviventes e principalmente aqueles que vão nos analisar. O que me leva a mencionar este triste fato, são os questionamentos que surgem quando nos deparamos com situações semelhantes a esta. Se são jovens que partem para o outro plano de forma inesperada, questionamos os desígnios de Deus... No momento em que nos deparamos com uma grande perda, o sofrimento dificulta a compreensão. Mas certo é que Deus, por ser justo, coloca em nosso caminho os percalços que são necessários à evolução espiritual. O Evangelho Segundo o Espiritismo trata do assunto em seu Capítulo V.
Bau meu irmão, sua partida me deixa triste, mas quando leio os escritos de Reynollds fico certo e convicto que estaremos frente a frente no dia que Deus me chamar.
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