A SEMANA SANTA
(Reynollds Augusto)
Nós os espíritas não fazemos programações especiais para comemorar a chamada "semana santa”, que não faz jus ao nome que tem. Que de santa tem “muito pouco” e que de álcool tem “muito muito”. Talvez seja um foco limitado, mas o feriado que deveria servir de reflexão para os cristãos sobre a proposta de vida do cristo para nossas vidas, se transformou em uma convenção social que dista dos seus ensinamentos. É sempre a mesma encenação teatral que exacerba a dor e o sofrimento de Jesus, coisa que ele já esqueceu e esquecido estão todos da profundidade de sua mensagem, senão o mundo estaria bem melhor.
Jesus comemorava a páscoa que em sua época significaria dois eventos de importância para eles: O primeiro era a junção de suas festividades antigas comum entre os povos primitivos e alimentada pelo judeu. Fala-se do “pesah” que era uma dança cultural dos povos nômades associada á ‘festas dos ázimos”, em que os agricultores festejavam a colheita do trigo agradecendo aos Céus a fartura da produção agrícola que saciava em muito a fome das famílias e permitiam a troca dos mercados da época. Depois começaram a comemorar o evento bíblico denominado êxodo que foi a fuga o povo hebreu do Egito em torno de 1441 a,c e todos ficaram sendo comemoradas juntas no mês de abril, salvo melhor juízo e era essa a páscoa que Jesus sempre comemorava com os seus mais caros e foi por ocasião daquela que seria a sua última Páscoa que, logo após a celebração, todos foram Getsêmani e ali os discípulos invigilantes adormeceram e também foi ali que aconteceu o beijo da traição de Judas e a prisão do nazareno. Dali para cá todos nós sabemos o que aconteceu, pois as “semanas santas” faz questão de evidenciar, muita dor e sofrimento.
Nós vinculamos atualmente a quinta e a sexta feiras “santas”, o sábado de aleluia e o domingo de páscoa. Quinta e sexta ao martírio de Jesus e o sábado e domingo à ressurreição à sua ascensão. E há uma interpretação muito equivocada quando se acredita que o mestre tinha padecido na cruz em razão dos nossos pecados em que todo o seu sofrimento teria sido realizado para “nos salvar” dos nossos próprios erros ou o que é pior, dos erros cometidos por nossos ancestrais como Adão e Eva, por exemplo. Isso é de uma fuga psicológica sem tamanho e tem gente que ainda acredita nisso. Mas acreditamos no que queremos e no que nos é cômodo com, base em nossa maturidade espiritual, ou seja, nós só acreditamos em que queremos acreditar.
É claro que podemos comemorar a “semana santa” sem problemas. Mas a dos espíritas deve ser diferente. Se é que existe uma semana santa dos espíritas. Podemos relembrar das passagens desse espírito iluminado que passou pela Terra e isso em família, discutindo e entendendo a sua mensagem imorredoura. Podemos levantar que podemos praticar os seus ensinamentos em sua pureza doutrinária e segui-lo fielmente em suas propostas. Haverá martírio psicológico, pois somos imperfeitos, egoístas, orgulhosos, interesseiros, mas depois de sacrificarmos tudo isso com a nossa decisão de mudar haverá a ressurreição do homem novo que está aqui dentro de nós, pois somos potencialidades divinas. E a felicidade reinará no nosso mundo interior, mesmo que o mundo exterior esteja desabando.
PENSE NISSO! MAS PENSE AGORA.
(Reynollds Augusto)
Nós os espíritas não fazemos programações especiais para comemorar a chamada "semana santa”, que não faz jus ao nome que tem. Que de santa tem “muito pouco” e que de álcool tem “muito muito”. Talvez seja um foco limitado, mas o feriado que deveria servir de reflexão para os cristãos sobre a proposta de vida do cristo para nossas vidas, se transformou em uma convenção social que dista dos seus ensinamentos. É sempre a mesma encenação teatral que exacerba a dor e o sofrimento de Jesus, coisa que ele já esqueceu e esquecido estão todos da profundidade de sua mensagem, senão o mundo estaria bem melhor.
Jesus comemorava a páscoa que em sua época significaria dois eventos de importância para eles: O primeiro era a junção de suas festividades antigas comum entre os povos primitivos e alimentada pelo judeu. Fala-se do “pesah” que era uma dança cultural dos povos nômades associada á ‘festas dos ázimos”, em que os agricultores festejavam a colheita do trigo agradecendo aos Céus a fartura da produção agrícola que saciava em muito a fome das famílias e permitiam a troca dos mercados da época. Depois começaram a comemorar o evento bíblico denominado êxodo que foi a fuga o povo hebreu do Egito em torno de 1441 a,c e todos ficaram sendo comemoradas juntas no mês de abril, salvo melhor juízo e era essa a páscoa que Jesus sempre comemorava com os seus mais caros e foi por ocasião daquela que seria a sua última Páscoa que, logo após a celebração, todos foram Getsêmani e ali os discípulos invigilantes adormeceram e também foi ali que aconteceu o beijo da traição de Judas e a prisão do nazareno. Dali para cá todos nós sabemos o que aconteceu, pois as “semanas santas” faz questão de evidenciar, muita dor e sofrimento.
Nós vinculamos atualmente a quinta e a sexta feiras “santas”, o sábado de aleluia e o domingo de páscoa. Quinta e sexta ao martírio de Jesus e o sábado e domingo à ressurreição à sua ascensão. E há uma interpretação muito equivocada quando se acredita que o mestre tinha padecido na cruz em razão dos nossos pecados em que todo o seu sofrimento teria sido realizado para “nos salvar” dos nossos próprios erros ou o que é pior, dos erros cometidos por nossos ancestrais como Adão e Eva, por exemplo. Isso é de uma fuga psicológica sem tamanho e tem gente que ainda acredita nisso. Mas acreditamos no que queremos e no que nos é cômodo com, base em nossa maturidade espiritual, ou seja, nós só acreditamos em que queremos acreditar.
É claro que podemos comemorar a “semana santa” sem problemas. Mas a dos espíritas deve ser diferente. Se é que existe uma semana santa dos espíritas. Podemos relembrar das passagens desse espírito iluminado que passou pela Terra e isso em família, discutindo e entendendo a sua mensagem imorredoura. Podemos levantar que podemos praticar os seus ensinamentos em sua pureza doutrinária e segui-lo fielmente em suas propostas. Haverá martírio psicológico, pois somos imperfeitos, egoístas, orgulhosos, interesseiros, mas depois de sacrificarmos tudo isso com a nossa decisão de mudar haverá a ressurreição do homem novo que está aqui dentro de nós, pois somos potencialidades divinas. E a felicidade reinará no nosso mundo interior, mesmo que o mundo exterior esteja desabando.
PENSE NISSO! MAS PENSE AGORA.
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