Por Saulo em 11/2/2009
Caros Escribas e Leitores
Plágio é crime. E qualquer pessoa que forçar e for pego praticando tal crime poderá ir a três meses a um ano de prisão ou pagar uma multa por se utilizar de textos, raciocínio, obras e pensamento dos outros.
Pelo que estamos acostumados a ler, vimos aí que alguém cortou um pedaço da matéria feita pela Prefeitura de Monteiro e colou num “blog” em Itaporanga. “Pois é, pois é, pois é....”, como diria o Chaves: “Foi sem querer, QUERENDO.” E aí me vem a mente, uma outra reclamação: a do Jesus Fonseca, a respeito da Revista de Aniversário de Itaporanga e imediatamente me transporto para as matérias do Lourival e do João Dehon sobre “bloguista e jornalista, sem esquecer que nosso Antonio Bandeira, mostrou que não tem nada a haver com o absurdo da tal revista.
Acho que tem gente começando muito mal nesse mundo do jornalismo que nada perdoa quando diz respeito a “garfes”. Li que tem gente pedindo desculpas com as seguintes palavras: “Obs.: kkkkkkkk... Pedimos perdão pelo lapso, em ter trocado o nome das cidades, deve ter sido a língua do bêco..." A língua do beco em coisas sérias e vinda de um assessor? Pobre PREFEITO! Se continuar com uma assessoria dessas vai se meter em camisa de sete e varas, como diria nossos avós.
Ele confessa que é língua de beco e eu que vou dizer lá casa, para os meus filhinhos que estão começando a vida agora? Talvez tenha sido a falta de tempo, que levou o assessor a COPIAR E COLAR, na linguagem “NET” isto tem um “Sítio” especial que eu passo para vocês agora: www. picaretagem.com.br. O plágio em matérias jornalísticas não é novidade nenhuma nos dias de hoje, pois a falta de neurônios é uma coisa séria e por outro lado a “INTERNET” que tirou a profissão de muito gente, formou uma série de picaretas de plantão que só serve para enganar otários.
Vou ser redundante na tentativa de coibir o erro: Embora seja comum picaretas do mundo inteiro, copiar textos sem dar o devido crédito ao autor, além de antiético, é Crime. O Código Penal, no artigo 184, prevê pena de detenção de três meses a um ano, ou pagamento de multa.
A coisa mais nobre no mundo, é você citar alguém que escreveu algo notável, isso se chama dar créditos ao autor original da idéia.
Quando não se age correto, o resultado é crime, esse tipo de pena (de três meses a um ano) dificilmente resulta em prisão. O mais comum é alguém pagar uma multa pelo picareta e pronto.
CREDIBILIDADE – Na minha visão os casos de plágio em trabalhos jornalísticos é puro atentado à profissão e aos colegas. É muito comum se ver esse tipo de ação por parte de estudantes que não gostam de pesquisar e tirar conclusões próprias. O caso dessa matérias ou matérias de Itaporanga, vem denunciar a falta de capacidade do COPIADOR PROFISSIONAL e ao mesmo tempo alertar ao Senhor Prefeito que chame a atenção do seu assessor, pois do contrário estará a CREDIBILIDADE do mesmo em jogo.
A inadmissão do plágio no jornalismo deve-se, além da questão legal, à credibilidade dos trabalhos, fundamental para a evolução da informação no país. A Sociedade Civil baseia-se em sinceridade ditas por jornalistas. É importante mostrar ao leitor como a notícia se originou e por isso houve uma necessidade de composição e publicação. Sem referências, a noticia perde todo o seu valor. Debochar, dizendo ter “...sido a língua do beco...” implica em outro crime, o de dizer que “o beco do fuxico” não é sério, e agora, como me justificar com pessoal do tal “Blog”. Com a palavra o blogueiros do beco, como é, o Beco do Fuxico é sério ou não é?
Sabe-se que os plagiadores têm a internet como poderosa ferramenta para burlar as regras de ética e de falta de criatividade. Os bons jornalistas acreditam que a facilidade com que as informações são divulgadas na rede torna o problema ainda mais corriqueiro. A Internet, facilitou a vida de picaretas para preparar textos que não são seus. Usa-se ‘ctrl c’ e ‘ctrl v’ (referência aos atalhos que copiam e colam trechos selecionados) e pronto”. Lembro-me bem, quando era adolescente em Itaporanga, Ademar Augusto de saudosa memória; Antonio Bandeira e Rizelba Xavier, davam noticias de nossas cidade nos jornais Correio, Norte e Momento respectivamente, mas faziam com criatividade, matérias de suas larvas e não copiavam ninguém, mesmo porque o Site www.picaretagem.com.br ainda não existia.
Meu caro Lucas, meu caríssimo Zebedeu, minha cara Poliana, estou sentindo falta de verdadeiras peças que lia aqui nessa página. Gostaria que vocês com o poder da escrita, não permitissem que nossa cidade fosse “estrupada” por um jornalismo tupiniquim que pode de uma hora para outra ser motivo de chacota para o mundo.
Minha gente! Unamo-nos para acabar com essa farra jornalística blogueira de quinta categoria que não leva a canto nenhum. Se o responsável por essas garfes tem curso de jornalismo, que faça um aprimoramento, se é apenas um curioso, que procure fazer uma capacitação, o que não pode é querer pilotar avião sem brevê. Eduardo Olegário que o diga.
Vale salientar que essa linguagem aqui, pode até ser do “BECO” mas se for, é do beco que vejo com responsabilidade.
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2 comentários:
Sou jornalista esportiva e me entristeço quando vejo em outro site que reescrevem minha matéria de jogo.
Mudam palavras com sinonimos ou as vezes invertem a colocação dentro do texto, ou mesmo resumem até a chamada, um absurdo.
O que podemos fazer para coibir essa prática de plágio?
Meu caro amigo tomei a liberdade de pegar um trecho da sua máteria e colocar em meu blog, mas não se preocupe dei os devidos créditos que são de lei, caso queira conferir este é meu blog: http://aneinnocencelook.blogspot.com/2010/09/plagio-e-crime.html , adorei a máteria, e parebéns!
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