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Definitivamente o ano de 2009 está sendo o ano negro do funcionalismo municipal itaporanguense, pois desde que se instalou, o governo de Djaci Brasileiro escolheu e vem mantendo como meta principal, a pressão, a perseguição e até o terrorismo psicológico que é a tônica da atual administração.
Mal raiou o seu primeiro dia de desgoverno, seu primeiro ato foi nomear a sua equipe e logo em seguida, num rasgo de perseguição política, colocou para fora dos quadros da prefeitura, todos os concursados que assumiram seus postos no último ano do governo passado.
O decreto nº 02/2009, por ter sido feito as pressas, foi reeditado duas vezes, com conteúdo e datas diferentes, pois na pressa de caçar todas as bruxas admitidas, por concurso, na administração de Antônio Porcino, não poupou nem os correligionários do atual prefeito.
Depois de ter engolido, por força judicial, ato tão insano. Teve o prefeito, de reintegrar ao quadro do funcionalismo, todos os afastados, mas, sua ira só aumentou. Para desmoralizar os barnabés e a própria justiça que além da reintegração, exigiu o pagamento imediato dos salários. A equipe de Djaci, que nada tem de brasileiro, mandou pagar apenas três dias de salário do mês de janeiro, com um contracheque que justificava o pagamento como fornecedor e não como o trabalho de um funcionário efetivo.
Mesmo tendo, poucos dias depois a Juíza tendo obrigado o pagamento integral e imeditao, a prefeitura, mais uma vez, fazendo pouco ou nenhum caso, da justiça e dos funcionários passa mais 22 (vinte dois) dias para cumprir um mandato judicial e, desta vez só cumpriu, porque o teor do atual ato judicial, seria a comprovação do pagamento ou a prisão do mandatário municipal. Isto já foi no final de fevereiro.
No mês seguinte, quem sentiu o ódio dos nossos governantes municipais foram os vigias e garis, que tiveram seu adicional noturno e insalubridade, retirados abruptamente dos seus contracheques e consequentemente de sua conta bancária. Mais uma atitude insana, que desta feita, foi corrigida sem a necessidade de uso do Poder Judiciário.
Daí em diante o alvo foi os trabalhadores na Educação, que a cada dia sofria e ainda vem sofrendo a pressão “prefeitural” com ameaças de perda salarial, até que no dia, 1º de setembro, mostrando organização, luta e muita persuasão o SINTEMI obrigou o Executivo a retirar do Legislativo, o famigerado projeto de Lei 36/09.
Mais ainda faltava inventar mais, sempre as mentes perseguidoras, macabras, tem idéias mirabolantes, e resolveram, sem aviso nenhum sem comunicado nenhum, cortar do pessoal da saúde, quase a totalidade de suas gratificações, isto sem critério algum.
Um governo que prioriza o inchaço da folha de pagamento com o acréscimo de funcionário contratados em 15,74% em cinco meses em detrimento a funcionários efetivos, que tem seu emprego assegurado por lei e conseguido por mérito próprio, não pode ir muito longe.
E, o resultado é esse que Itaporanga estarrecida assiste: “Nunca, na história desta cidade”, foi vista tanta e tamanha manifestação popular desaguando dessa feita em um a greve da Saúde e mais de trinta processos na polícia, por Apropriação Indébita, o que, pelo Código Penal Brasileiro poderá dar de seis meses dois anos de reclusão para os que forem responsabilizados.
O decreto nº 02/2009, por ter sido feito as pressas, foi reeditado duas vezes, com conteúdo e datas diferentes, pois na pressa de caçar todas as bruxas admitidas, por concurso, na administração de Antônio Porcino, não poupou nem os correligionários do atual prefeito.
Depois de ter engolido, por força judicial, ato tão insano. Teve o prefeito, de reintegrar ao quadro do funcionalismo, todos os afastados, mas, sua ira só aumentou. Para desmoralizar os barnabés e a própria justiça que além da reintegração, exigiu o pagamento imediato dos salários. A equipe de Djaci, que nada tem de brasileiro, mandou pagar apenas três dias de salário do mês de janeiro, com um contracheque que justificava o pagamento como fornecedor e não como o trabalho de um funcionário efetivo.
Mesmo tendo, poucos dias depois a Juíza tendo obrigado o pagamento integral e imeditao, a prefeitura, mais uma vez, fazendo pouco ou nenhum caso, da justiça e dos funcionários passa mais 22 (vinte dois) dias para cumprir um mandato judicial e, desta vez só cumpriu, porque o teor do atual ato judicial, seria a comprovação do pagamento ou a prisão do mandatário municipal. Isto já foi no final de fevereiro.No mês seguinte, quem sentiu o ódio dos nossos governantes municipais foram os vigias e garis, que tiveram seu adicional noturno e insalubridade, retirados abruptamente dos seus contracheques e consequentemente de sua conta bancária. Mais uma atitude insana, que desta feita, foi corrigida sem a necessidade de uso do Poder Judiciário.
Daí em diante o alvo foi os trabalhadores na Educação, que a cada dia sofria e ainda vem sofrendo a pressão “prefeitural” com ameaças de perda salarial, até que no dia, 1º de setembro, mostrando organização, luta e muita persuasão o SINTEMI obrigou o Executivo a retirar do Legislativo, o famigerado projeto de Lei 36/09.
Mais ainda faltava inventar mais, sempre as mentes perseguidoras, macabras, tem idéias mirabolantes, e resolveram, sem aviso nenhum sem comunicado nenhum, cortar do pessoal da saúde, quase a totalidade de suas gratificações, isto sem critério algum.
Um governo que prioriza o inchaço da folha de pagamento com o acréscimo de funcionário contratados em 15,74% em cinco meses em detrimento a funcionários efetivos, que tem seu emprego assegurado por lei e conseguido por mérito próprio, não pode ir muito longe.
E, o resultado é esse que Itaporanga estarrecida assiste: “Nunca, na história desta cidade”, foi vista tanta e tamanha manifestação popular desaguando dessa feita em um a greve da Saúde e mais de trinta processos na polícia, por Apropriação Indébita, o que, pelo Código Penal Brasileiro poderá dar de seis meses dois anos de reclusão para os que forem responsabilizados.
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