Nesta quinta feira, 15/10, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de Itaporanga - SINTEMI e a Associação dos Servidores Públicos Municipai de Itaporanga - ASPUMI realizarão mais uma vez, um manifesto contra a política de perseguição feita pela administração pública de Itaporanga.
Ana Cláudia (presidente do SINTEMI) e Suellen (presidente da ASPUMI) convidam os associados, os funcionários públicos municipais e a população itaporanguense a se fazerem presente a este ato em defessa da nossa terra.
A concentração será na praça Monsenhor José Sinfrônio de Assis Filho, em frente a Igreja Matriz de N. S. da Conceição, de onde sairão em caminhada até a Prefeitura e terminará com um ato público na Cãmara Municipal.
Os funcinários públicos de Itaporanga, desde o raiar do primeiro dia deste governo que vem sofrendo o maior terrorismo psicológico de todos os tempos e nunca visto em nossa cidade e os algozes ainda usam o nome do TCE e da CGU, para justificar os seus atos insanos, atos de pura perseguição, usam os orgâos que eram para estarem aqui verificando as denuncias dos desmandos administrativos e do nepostismo que não são poucos.
A população sofrida e os trabalhadores massacrado e humilhados, não suportam mais tanta pressão e hoje darão o seu grito de "Alerta Geral" e irão pedir a quem compete, a manutenção do seus direitos, a manutenção da sua paz, para que possam realizar suas tarefas, seus afazeres com tranquilidade e dignidade.
Ana Cláudia (presidente do SINTEMI) e Suellen (presidente da ASPUMI) convidam os associados, os funcionários públicos municipais e a população itaporanguense a se fazerem presente a este ato em defessa da nossa terra.
A concentração será na praça Monsenhor José Sinfrônio de Assis Filho, em frente a Igreja Matriz de N. S. da Conceição, de onde sairão em caminhada até a Prefeitura e terminará com um ato público na Cãmara Municipal.
Os funcinários públicos de Itaporanga, desde o raiar do primeiro dia deste governo que vem sofrendo o maior terrorismo psicológico de todos os tempos e nunca visto em nossa cidade e os algozes ainda usam o nome do TCE e da CGU, para justificar os seus atos insanos, atos de pura perseguição, usam os orgâos que eram para estarem aqui verificando as denuncias dos desmandos administrativos e do nepostismo que não são poucos.
A população sofrida e os trabalhadores massacrado e humilhados, não suportam mais tanta pressão e hoje darão o seu grito de "Alerta Geral" e irão pedir a quem compete, a manutenção do seus direitos, a manutenção da sua paz, para que possam realizar suas tarefas, seus afazeres com tranquilidade e dignidade.
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