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O Ministério Público de Itaporanga, no Sertão, vai investigar o cadastro da secretária de Ação Social do município entre os beneficiários do Programa ‘Bolsa Família’, do Governo Federal. De acordo com dados disponibilizados pelo ‘Portal da Transparência da Controladoria Geral da União, a secretária Josefa Araújo Rufino, que é esposa do vereador Erivaldo Rufino (PSDB) teria recebido a quantia de R$ 122,00 por mês, durante os meses de janeiro, fevereiro e março deste ano.
Do fim do mês de fevereiro até setembro o esposo da secretária, que assumiu a ‘pasta’ no dia 8 deste mês, ocupava o cargo de secretário de Ação Social do município.
Ao tomar conhecimento das informações, o promotor Eduardo de Freitas Torres informou que vai repassar o caso para a Curadoria do Patrimônio Público do município, que deverá abrir um procedimento investigatório para apurar a veracidade do caso. “O Ministério Público ainda não tem nenhum posicionamento. O que vai se fazer é a abertura de uma investigação, para apurar realmente se as informações são procedentes”, salientou o promotor.
JUSTIFICATIVA
O vereador e marido da secretária, vereador Erivaldo Rufino, explicou, entretanto, que a sua família fez o cadastro no programa há cerca de três anos, quando ele ainda não ocupava o cargo no Legislativo da cidade sertaneja. Assim que assumiu o mandato, no mês de janeiro, ele teria solicitado o cancelamento do cadastro.
“Este é meu primeiro mandato. Antes de ser vereador nós nos enquadrávamos nos critérios do programa e quando assumi pedi o cancelamento. Não foi por nossa culpa. Depois do terceiro mês deste ano ela não recebeu mais”, afirmou. O parlamentar ainda acrescentou que está disposto a esclarecer qualquer tipo de dúvidas ao Ministério Público, e as informações podem ter sido propagadas por adversários políticos, tentando prejudicá-lo. “Tenho consciência de que não fizemos nada de forma errada”, ressaltou.
O Programa Bolsa Família é destinado às famílias com renda per capita mensal até R$ 140,00. A renda é calculada a partir da soma do dinheiro que todas as pessoas da casa ganham por mês, que é dividida entre os integrantes do grupo familiar.
Do fim do mês de fevereiro até setembro o esposo da secretária, que assumiu a ‘pasta’ no dia 8 deste mês, ocupava o cargo de secretário de Ação Social do município.
Ao tomar conhecimento das informações, o promotor Eduardo de Freitas Torres informou que vai repassar o caso para a Curadoria do Patrimônio Público do município, que deverá abrir um procedimento investigatório para apurar a veracidade do caso. “O Ministério Público ainda não tem nenhum posicionamento. O que vai se fazer é a abertura de uma investigação, para apurar realmente se as informações são procedentes”, salientou o promotor.
JUSTIFICATIVA
O vereador e marido da secretária, vereador Erivaldo Rufino, explicou, entretanto, que a sua família fez o cadastro no programa há cerca de três anos, quando ele ainda não ocupava o cargo no Legislativo da cidade sertaneja. Assim que assumiu o mandato, no mês de janeiro, ele teria solicitado o cancelamento do cadastro.
“Este é meu primeiro mandato. Antes de ser vereador nós nos enquadrávamos nos critérios do programa e quando assumi pedi o cancelamento. Não foi por nossa culpa. Depois do terceiro mês deste ano ela não recebeu mais”, afirmou. O parlamentar ainda acrescentou que está disposto a esclarecer qualquer tipo de dúvidas ao Ministério Público, e as informações podem ter sido propagadas por adversários políticos, tentando prejudicá-lo. “Tenho consciência de que não fizemos nada de forma errada”, ressaltou.
O Programa Bolsa Família é destinado às famílias com renda per capita mensal até R$ 140,00. A renda é calculada a partir da soma do dinheiro que todas as pessoas da casa ganham por mês, que é dividida entre os integrantes do grupo familiar.
Paraiba1
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