Na cidade de Itaporanga, o Cristo Redentor clama, do alto da serra do Recanto e de braços abertos, para que as lideranças políticas locais apresentem soluções aos problemas mais comezinhos que afligem a população, em seus múltiplos segmentos.
Ate agora, e nos últimos tempos, apenas os que lidam com o ramo empresarial local e que tem dado demonstrações, claras, de interesse no verdadeiro desenvolvimento econômico e social da cidade, enquanto que a classe política, paradoxalmente silente, vai postergando a consecução de projetos de fundamental importância ao bem-estar do povo.
Falta espírito publico a essa gente!
Já se vai tornando enjoativo o debate sobre a implantação de um campus da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), na cidade, além de outro da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), apesar - pasmem! - de a Reitoria desta última, a professora Marlene Alves, ser natural de Itaporanga.
Afora isto, conta-se, ainda, a cantilena referente a reinstalação de uma agência da Caixa Econômica Federal (CEF), na cidade, o que, igualmente, reclama o engajamento da classe política local - e por que não dizer 'regional', posta que a unidade bancária beneficiaria a todo o Vale do Pianco?!
Somente agora, agora a sensibilidade do governador José Maranhão, é que a Cagepa acena com a possibilidade de resolver o infernal e antigo problema da falta de água que aflige a população, construindo adutora que garantirá normalidade, no abastecimento, até o ano de 2027.
Nessa linha de raciocínio, e forçoso lembrar o tempo em que o 'Vale' contava, em sucessivas legislaturas, com legítimas e autenticas lideranças da política local.
Ate agora, e nos últimos tempos, apenas os que lidam com o ramo empresarial local e que tem dado demonstrações, claras, de interesse no verdadeiro desenvolvimento econômico e social da cidade, enquanto que a classe política, paradoxalmente silente, vai postergando a consecução de projetos de fundamental importância ao bem-estar do povo.
Falta espírito publico a essa gente!
Já se vai tornando enjoativo o debate sobre a implantação de um campus da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), na cidade, além de outro da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), apesar - pasmem! - de a Reitoria desta última, a professora Marlene Alves, ser natural de Itaporanga.
Afora isto, conta-se, ainda, a cantilena referente a reinstalação de uma agência da Caixa Econômica Federal (CEF), na cidade, o que, igualmente, reclama o engajamento da classe política local - e por que não dizer 'regional', posta que a unidade bancária beneficiaria a todo o Vale do Pianco?!
Somente agora, agora a sensibilidade do governador José Maranhão, é que a Cagepa acena com a possibilidade de resolver o infernal e antigo problema da falta de água que aflige a população, construindo adutora que garantirá normalidade, no abastecimento, até o ano de 2027.
Nessa linha de raciocínio, e forçoso lembrar o tempo em que o 'Vale' contava, em sucessivas legislaturas, com legítimas e autenticas lideranças da política local.
Exemplos disso e o que não falta!
No plano federal, teve-se a: José Gomes da Silva, Praxedes Pitanga, Salviano Leite, Teotonio Neto e Wilson Braga, este ainda em atividade; no plano estadual, Balduino de Carvalho, Baba Teotõnio, Judivan Cabral, Antõnio Montenegro, Vani Braga, Soares Madruga e, mais recentemente, Djaci Brasileiro, (Praxedes Pitanga também foi deputado estadual, além de ter-se destacado nas lides da advocacia e da judicatura).
Isso tudo chegou a render a Itaporanga, em tempos ainda remotos de desenvolvimento urbano, o status de 'cidade polo' no contexto cartográfico paraibano, com rendimentos que se contabilizavam por vários segmentos da economia, como: telefonia (Telpa, sucedânea da Sic-vale), energia (interligação com Paulo Afonso) e transporte (federalização da estrada Itaporanga-Patos, dando origem a Redenção do Vale, a já conhecida BR-361) etc.
A situação, hoje, infelizmente e outra: conta-se, apenas e no plano estadual, com a figura do deputado Branco Mendes, que, apesar de filho do Aguiar, sua base eleitoral é majoritariamente assentada no litoral sul paraibano; e o deputado federal Wilson Braga, como já se disse, em fim de reta, embora esteja concluindo seu mandato, em Brasília, com arrojo e reconhecida responsabilidade política.
Que o Cristo Redentor continue servindo de reflexão a toda a população desse imenso 'Vale', de forma a que se possa escolher uma Representação política, daqui em diante, com efetiva capacidade de converter propostas de campanhas eleitorais em ações de desenvolvimento socio-econômico-cultural, em prol de toda a região, como o quisera o idealizador - e construtor - de tão importante obra de missão evangélica, o saudoso Monsenhor José Sinfronio de Assis Filho! (MR)
No plano federal, teve-se a: José Gomes da Silva, Praxedes Pitanga, Salviano Leite, Teotonio Neto e Wilson Braga, este ainda em atividade; no plano estadual, Balduino de Carvalho, Baba Teotõnio, Judivan Cabral, Antõnio Montenegro, Vani Braga, Soares Madruga e, mais recentemente, Djaci Brasileiro, (Praxedes Pitanga também foi deputado estadual, além de ter-se destacado nas lides da advocacia e da judicatura).
Isso tudo chegou a render a Itaporanga, em tempos ainda remotos de desenvolvimento urbano, o status de 'cidade polo' no contexto cartográfico paraibano, com rendimentos que se contabilizavam por vários segmentos da economia, como: telefonia (Telpa, sucedânea da Sic-vale), energia (interligação com Paulo Afonso) e transporte (federalização da estrada Itaporanga-Patos, dando origem a Redenção do Vale, a já conhecida BR-361) etc.
A situação, hoje, infelizmente e outra: conta-se, apenas e no plano estadual, com a figura do deputado Branco Mendes, que, apesar de filho do Aguiar, sua base eleitoral é majoritariamente assentada no litoral sul paraibano; e o deputado federal Wilson Braga, como já se disse, em fim de reta, embora esteja concluindo seu mandato, em Brasília, com arrojo e reconhecida responsabilidade política.
Que o Cristo Redentor continue servindo de reflexão a toda a população desse imenso 'Vale', de forma a que se possa escolher uma Representação política, daqui em diante, com efetiva capacidade de converter propostas de campanhas eleitorais em ações de desenvolvimento socio-econômico-cultural, em prol de toda a região, como o quisera o idealizador - e construtor - de tão importante obra de missão evangélica, o saudoso Monsenhor José Sinfronio de Assis Filho! (MR)
Revista Tribuna - Edição 122
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