Por Zebedeu em 04/11/09
Cento e cinqüenta reais era a cota mínima para que se conseguisse ganhar um mapinha daquele que vinha colado num retângulo de pedra. Mas o que me deixa revoltado é saber que toda aquela encenação foi patrocinada com o dinheiro público, direta ou indiretamente.
Parece-me que estas estórias de oferecer holofotes para os pavões e malandros de Itaporanga estão se tornando uma atividade muito rentável. Já existe até revista especializada em vender matérias encomendadas tanto pela iniciativa privada quanto pelo setor público.
Determinados programas ditos jornalísticos, de emissoras de rádio, estão até enriquecendo “radialistas” que cobram para não bater em determinadas pessoas, tanto do legislativo quanto do legislativo. E essa é uma realidade em todo o Vale do Piancó.
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