Mais do que um crítico ardoroso da gestão Anchieta Nóia, o vereador de Pedra Branca, Roberto Rodrigues (PC do B), ex-aliado do prefeito, tem feito graves denúncias pela imprensa contra a atual gestão pedrabranquense.
O vereador procurou a redação da Folha para dizer que a administração municipal está atolada em corrupção e, ao mesmo tempo, o município vive um desgoverno em função da ausência do prefeito. Ele enumerou algumas denúncias para que a população reflita e os órgãos de fiscalização, a exemplo do Ministério Público e do Tribunal de Contas, ajam exemplarmente.
Roberto diz que, mesmo tendo sido eleito vereador pela coligação de Anchieta Nóia (PTB), o prefeito nunca confiou nele. E isso, segundo o parlamentar, ficou evidenciado na eleição da Câmara no início do ano, quando Anchieta foi buscar um vereador da oposição, Geneton de Caldas, para ficar com maioria e eleger o atual presidente Demóstenes Francelino, que concorreria com Roberto, mas este desistiu da candidatura à presidência do legislativo local.
A interferência do prefeito na eleição da Câmara foi o princípio para o rompimento do vereador com o governo, que conteceu três meses depois. O estopim, segundo ele, foi o aparecimento de prática de corrupção no governo municipal.
As denúncias
Conforme o vereador, a Prefeitura tem se apropriado do CPF de pessoas do município, sem o conhecimento delas, para gerar despesa na folha de pagamento, cujos valores destinados a esses funcionários fantasmas vão parar em bolsos indevidos. Ou seja, são dois problemas, conforme ele: primeiro a contratação irregular e depois o desvio do recurso.
Fantasmas também rondam a prestação de contas dos recursos destinados ao tratamento de saúde da população. Conforme o parlamentar mirim, a Prefeitura tem informado despesas com tratamentos que nunca foram realizados.
Além de supostas irregularidades nos processos licitatórios da Prefeitura, o vereador também questiona o destino de terrenos adquiridos pelo poder público municipal e que hoje estariam, ilegalmente, nas mãos de particulares.
O vereador também acusa o prefeito de ter abandonado Pedra Branca e não demonstrar nenhum compromisso com o desenvolvimento do município. “O município está parado”, resume. Para ele, o prefeito tem usado a prefeitura apenas para adquirir status, prestígio, dinheiro “e viver na boa em Campina Grande”.
Roberto diz que “o prefeito gosta tanto de Campina que abastece os veículos da prefeitura na capital da Borborema”, onde mora e mantém negócios. Além de Anchieta, Roberto diz que também moram em Campina o diretor de Administração da Prefeitura de Pedra Branca, responsável pela licitação, José Barros Filho (Zé Nildo), e a coordenadora de Educação, Zélia Jovito, “que pouco andam no município”.
Rádio Comunitária
Outra irregularidade, conforme Roberto Rodrigues, diz respeito à rádio comunitária local. Para Roberto, o prefeito vem desrespeitando a legislação e usando a emissora como uma bandeira político-partidária.
“Na rádio comunitária de Pedra Branca a oposição não tem vez. O prefeito usa a rádio para denegrir a imagem de pessoas que são contra a administração, maquiando a realidade triste do município”, lamenta o parlamentar mirim.
A redação da Folha colocase à disposição de Anchieta Nóia a qualquer tempo para que ele responda às denúncias do vereador, já que o jornal não conseguiu fazer contanto com o prefeito quando do fechamento da matéria.
O vereador procurou a redação da Folha para dizer que a administração municipal está atolada em corrupção e, ao mesmo tempo, o município vive um desgoverno em função da ausência do prefeito. Ele enumerou algumas denúncias para que a população reflita e os órgãos de fiscalização, a exemplo do Ministério Público e do Tribunal de Contas, ajam exemplarmente.
Roberto diz que, mesmo tendo sido eleito vereador pela coligação de Anchieta Nóia (PTB), o prefeito nunca confiou nele. E isso, segundo o parlamentar, ficou evidenciado na eleição da Câmara no início do ano, quando Anchieta foi buscar um vereador da oposição, Geneton de Caldas, para ficar com maioria e eleger o atual presidente Demóstenes Francelino, que concorreria com Roberto, mas este desistiu da candidatura à presidência do legislativo local.
A interferência do prefeito na eleição da Câmara foi o princípio para o rompimento do vereador com o governo, que conteceu três meses depois. O estopim, segundo ele, foi o aparecimento de prática de corrupção no governo municipal.
As denúncias
Conforme o vereador, a Prefeitura tem se apropriado do CPF de pessoas do município, sem o conhecimento delas, para gerar despesa na folha de pagamento, cujos valores destinados a esses funcionários fantasmas vão parar em bolsos indevidos. Ou seja, são dois problemas, conforme ele: primeiro a contratação irregular e depois o desvio do recurso.
Fantasmas também rondam a prestação de contas dos recursos destinados ao tratamento de saúde da população. Conforme o parlamentar mirim, a Prefeitura tem informado despesas com tratamentos que nunca foram realizados.
Além de supostas irregularidades nos processos licitatórios da Prefeitura, o vereador também questiona o destino de terrenos adquiridos pelo poder público municipal e que hoje estariam, ilegalmente, nas mãos de particulares.
O vereador também acusa o prefeito de ter abandonado Pedra Branca e não demonstrar nenhum compromisso com o desenvolvimento do município. “O município está parado”, resume. Para ele, o prefeito tem usado a prefeitura apenas para adquirir status, prestígio, dinheiro “e viver na boa em Campina Grande”.
Roberto diz que “o prefeito gosta tanto de Campina que abastece os veículos da prefeitura na capital da Borborema”, onde mora e mantém negócios. Além de Anchieta, Roberto diz que também moram em Campina o diretor de Administração da Prefeitura de Pedra Branca, responsável pela licitação, José Barros Filho (Zé Nildo), e a coordenadora de Educação, Zélia Jovito, “que pouco andam no município”.
Rádio Comunitária
Outra irregularidade, conforme Roberto Rodrigues, diz respeito à rádio comunitária local. Para Roberto, o prefeito vem desrespeitando a legislação e usando a emissora como uma bandeira político-partidária.
“Na rádio comunitária de Pedra Branca a oposição não tem vez. O prefeito usa a rádio para denegrir a imagem de pessoas que são contra a administração, maquiando a realidade triste do município”, lamenta o parlamentar mirim.
A redação da Folha colocase à disposição de Anchieta Nóia a qualquer tempo para que ele responda às denúncias do vereador, já que o jornal não conseguiu fazer contanto com o prefeito quando do fechamento da matéria.
Folha do Vale
2 comentários:
Há um site que tem tudo sobre Câmaras e Vereadores. Eu me cadastrei e recebo todos os dias notícias. O site é:
www.vereadores.net vale conferir.
Não estou aqui para defender o autor da denúncia, mas ele tem toda razão de fazer essas denúncias, pois a população inteira de pedra branca sabe que a mesma é verdadeira muitos preferem fazer vista grossa, é verdade; mas no fundo sabem que é verdade.
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