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Todos os resíduos e detritos produzidos pela zona urbana de Itaporanga vai parar em um lixão, localizado no sítio Santo Antônio, onde a Prefeitura locou uma área para depositar o lixo. Como não há uma coleta seletiva, vários tipos de dejetos são depositados no local, entre os quais resíduos hospitalares, orgânicos e tecnológicos.
Além de ambientalmente incorreto, já que a queixa dos entulhos gera uma fumaça tóxica que se espalha por uma extensa área, o lixão também contamina o solo, os lençóis freáticos e contribui para a proliferação de insetos nocivos.
Mas há outro problema: há meses um criatório de porcos para o abate, com dezenas de suínos, foi instalado na área do lixão, local impróprio para a engorda de animais destinados ao consumo humano, conforme o dr. Farias, da Defesa Agropecuária, órgão ligado à Secretaria de Agricultura do Estado.
De acordo com o dr. Farias, toda a alimentação dos suínos é tirada do próprio lixão. “Mas cabe à Vigilância Sanitária Municipal verificar e resolver o problema, mas eu, como membro da Defesa Agropecuária, já andei lá, fotografei o local, fiz o cadastro dos criadores e alertei que não era correto aquele criadouro ali”, comenta o veterinário, ao completar que, equivocadamente, “as pessoas pensam que porco gosta de sujeira, mas porco é um bicho limpo, o que precisa são os criadores se preocuparem com a higienização do criadouro e com a qualidade do alimento que é dado ao animal”.
Além de ambientalmente incorreto, já que a queixa dos entulhos gera uma fumaça tóxica que se espalha por uma extensa área, o lixão também contamina o solo, os lençóis freáticos e contribui para a proliferação de insetos nocivos.
Mas há outro problema: há meses um criatório de porcos para o abate, com dezenas de suínos, foi instalado na área do lixão, local impróprio para a engorda de animais destinados ao consumo humano, conforme o dr. Farias, da Defesa Agropecuária, órgão ligado à Secretaria de Agricultura do Estado.
De acordo com o dr. Farias, toda a alimentação dos suínos é tirada do próprio lixão. “Mas cabe à Vigilância Sanitária Municipal verificar e resolver o problema, mas eu, como membro da Defesa Agropecuária, já andei lá, fotografei o local, fiz o cadastro dos criadores e alertei que não era correto aquele criadouro ali”, comenta o veterinário, ao completar que, equivocadamente, “as pessoas pensam que porco gosta de sujeira, mas porco é um bicho limpo, o que precisa são os criadores se preocuparem com a higienização do criadouro e com a qualidade do alimento que é dado ao animal”.
jornal folha do vale
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