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Por Antonio Soares da Fonseca Jr
Vede, prezados conterrâneos, a modéstia do nosso caro Saulo, que assim diz do não menos caro Lucas:”Eis aí o nosso conterrâneo Lucas, que mora nas Alagoas, dando um banho de escrita, de conhecimento, de convicção e porque não dizer de amor pela nossa Itaporanga. Esse cara escreve tão bem que às vezes chego a pensar ser o próprio Lucas Evangelista”.
Eu, realmente, não sei quem é o melhor dos dois. Usando a própria fraseologia do Saulo, digo dele o seguinte: “Esse cara escreve tão bem que às vezes chego a pensar ser o próprio Saulo de Tarso ou o Apóstolo Paulo.” Não conheço nenhum dos dois,Lucas e Saulo, mas, conheço as suas peripécias nas “missivas” que trocam entre si, fazendo com que me delicie com as irreverências inteligentes, as críticas picantes, mas construtivas, a construção bem arquitetada das frases mostrando o conhecimento profundo da língua pátria, “a última flor do Lácio, inculta e bela”, que alguns fazem questão de assassiná-la, agredindo o repouso tão merecido de um Rui Barbosa ou Machado de Assis.
Já estava com saudade de ler as verdades de forma irônica, mas graciosa e inteligente. Lembra até o “Pasquim” em seus bons tempos, onde havia gente inteligente escrevendo coisas inteligentes. Saí do meu silêncio para aplaudir o seu justo aplauso pelo retorno lucano e para repartir o meu aplauso para os dois. É a saga de dois excelentes escritores que paga a pena lê-los.
Parabéns e feliz 2010, com muita inspiração para ambos.
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Vede, prezados conterrâneos, a modéstia do nosso caro Saulo, que assim diz do não menos caro Lucas:”Eis aí o nosso conterrâneo Lucas, que mora nas Alagoas, dando um banho de escrita, de conhecimento, de convicção e porque não dizer de amor pela nossa Itaporanga. Esse cara escreve tão bem que às vezes chego a pensar ser o próprio Lucas Evangelista”.
Eu, realmente, não sei quem é o melhor dos dois. Usando a própria fraseologia do Saulo, digo dele o seguinte: “Esse cara escreve tão bem que às vezes chego a pensar ser o próprio Saulo de Tarso ou o Apóstolo Paulo.” Não conheço nenhum dos dois,Lucas e Saulo, mas, conheço as suas peripécias nas “missivas” que trocam entre si, fazendo com que me delicie com as irreverências inteligentes, as críticas picantes, mas construtivas, a construção bem arquitetada das frases mostrando o conhecimento profundo da língua pátria, “a última flor do Lácio, inculta e bela”, que alguns fazem questão de assassiná-la, agredindo o repouso tão merecido de um Rui Barbosa ou Machado de Assis.
Já estava com saudade de ler as verdades de forma irônica, mas graciosa e inteligente. Lembra até o “Pasquim” em seus bons tempos, onde havia gente inteligente escrevendo coisas inteligentes. Saí do meu silêncio para aplaudir o seu justo aplauso pelo retorno lucano e para repartir o meu aplauso para os dois. É a saga de dois excelentes escritores que paga a pena lê-los.
Parabéns e feliz 2010, com muita inspiração para ambos.
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