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No dia 27 de março de 1974, o companheiro João Sucupira, de saudosa memória, membro do grupo de AA Espinharas da cidade de Patos, viajou com destino a Itaporanga com o objetivo de criar o "AA" no Vale do Piancó. Aqui chegando, conversou com alguns amigos com quem outrora bebia, contou-lhes que havia parado de beber e que estava em AA.
Os amigos ficaram muito felizes pela sua recuperação e se dispuseram a colaborar com ele naquela difícil missão em Itaporanga: praticar os princípios de alcoólicos anônimos, ou seja: "Dar de graça o que recebe de graça". Luis Benedito um de seus amigos, na época presidente de um Clube Social denominado “Independente Clube”, ofereceu o referido clube para a primeira reunião de AA em Itaporanga.
Às oito horas da noite daquele dia 27 de março, o companheiro Sucupira com a presença de várias pessoas convidadas por ele e seus amigos deu inicio a reunião proferindo a prece da serenidade, em seguida contou suas experiências no Mundo do Alcoolismo, seus problemas com a bebida e as transformações em sua vida, fazendo a programação de AA. Nessa ocasião deixou bem claro que para não ingerir bebida alcoólica bastaria evitar o "primeiro gole".
Como a hora já estava avançada, ele encerrou o seu relato perguntando aos presentes se alguém aceitaria ingressar em alcoólicos anônimos. Para sua felicidade J. Pereira, O. Ribeiro e Luiz, responderam sim. Aceitavam ingressar em AA. Mas, para surpresa de todos, O. Alves pediu um prazo até a meia noite para se concentrar e refletir sobre a mensagem de AA transmitida pelo amigo Sucupira. Sendo atendido, ele pediu silêncio para iniciar sua reflexão. A meia noite pronunciou-se dizendo que teve um despertar espiritual, no qual admitiu que era impotente perante a bebida alcoo1ica, portanto aceitava ingressar no "AA". O companheiro Sucupira agradeceu a Deus e, com muita alegria, entregou a cada.um dos novos companheiros de AA uma cópia da prece da serenidade, simbolizando o ingresso dos mesmos.
Estava co-fundado o AA em Itaporanga. Naquela mesma noite foi sugerido que o grupo de AA de Itaporanga fosse denominado "Redenção do Vale" em homenagem ao Vale do Piancó, que foi aceito por todos. No dia seguinte, o companheiro Sucupira retomou a Patos onde residia deixando plantada a semente milagrosa de AA em nossa cidade. Aqueles membros de AA recém-ingressados, preservando o anoni¬mato, começaram a fazer abordagens sobre AA a outras pessoas que tinham problemas com bebidas alcoólicas, e com algumas delas obtiveram sucesso, a exemplo de Agápio Sertão, que ingressou na irmandade e que com muita fé, perseverança e sabedoria conseguiu se manter s6brio por muitas vinte e quatro horas e conscientizar outros membros que o alcoolismo e uma doença incurável e que o único remédio para estaciona-la e evitar bebida alcoolica.
Hoje Alcoólicos Anônimos do Vale do Piancó conta com dois grupos em Itaporanga, dois em Piancó, um em Coremas, um em Conceição e um em Bonito de Santa Fé, formando um distrito de AA da Paraíba.
O Grupo Redenção do Vale agradece primeiramente ao poder superior – DEUS -, ao saudoso João Sucupira, por ter trazido a mensagem de AA, aos quatro companheiros que acreditando ingressaram na irmandade e a Agápio Sertão, que muito contribuiu para que a entidade AA germinasse em nossa região e por ter colaborado com esta história aqui contada.
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Os amigos ficaram muito felizes pela sua recuperação e se dispuseram a colaborar com ele naquela difícil missão em Itaporanga: praticar os princípios de alcoólicos anônimos, ou seja: "Dar de graça o que recebe de graça". Luis Benedito um de seus amigos, na época presidente de um Clube Social denominado “Independente Clube”, ofereceu o referido clube para a primeira reunião de AA em Itaporanga.
Às oito horas da noite daquele dia 27 de março, o companheiro Sucupira com a presença de várias pessoas convidadas por ele e seus amigos deu inicio a reunião proferindo a prece da serenidade, em seguida contou suas experiências no Mundo do Alcoolismo, seus problemas com a bebida e as transformações em sua vida, fazendo a programação de AA. Nessa ocasião deixou bem claro que para não ingerir bebida alcoólica bastaria evitar o "primeiro gole".
Como a hora já estava avançada, ele encerrou o seu relato perguntando aos presentes se alguém aceitaria ingressar em alcoólicos anônimos. Para sua felicidade J. Pereira, O. Ribeiro e Luiz, responderam sim. Aceitavam ingressar em AA. Mas, para surpresa de todos, O. Alves pediu um prazo até a meia noite para se concentrar e refletir sobre a mensagem de AA transmitida pelo amigo Sucupira. Sendo atendido, ele pediu silêncio para iniciar sua reflexão. A meia noite pronunciou-se dizendo que teve um despertar espiritual, no qual admitiu que era impotente perante a bebida alcoo1ica, portanto aceitava ingressar no "AA". O companheiro Sucupira agradeceu a Deus e, com muita alegria, entregou a cada.um dos novos companheiros de AA uma cópia da prece da serenidade, simbolizando o ingresso dos mesmos.
Estava co-fundado o AA em Itaporanga. Naquela mesma noite foi sugerido que o grupo de AA de Itaporanga fosse denominado "Redenção do Vale" em homenagem ao Vale do Piancó, que foi aceito por todos. No dia seguinte, o companheiro Sucupira retomou a Patos onde residia deixando plantada a semente milagrosa de AA em nossa cidade. Aqueles membros de AA recém-ingressados, preservando o anoni¬mato, começaram a fazer abordagens sobre AA a outras pessoas que tinham problemas com bebidas alcoólicas, e com algumas delas obtiveram sucesso, a exemplo de Agápio Sertão, que ingressou na irmandade e que com muita fé, perseverança e sabedoria conseguiu se manter s6brio por muitas vinte e quatro horas e conscientizar outros membros que o alcoolismo e uma doença incurável e que o único remédio para estaciona-la e evitar bebida alcoolica.
Hoje Alcoólicos Anônimos do Vale do Piancó conta com dois grupos em Itaporanga, dois em Piancó, um em Coremas, um em Conceição e um em Bonito de Santa Fé, formando um distrito de AA da Paraíba.
O Grupo Redenção do Vale agradece primeiramente ao poder superior – DEUS -, ao saudoso João Sucupira, por ter trazido a mensagem de AA, aos quatro companheiros que acreditando ingressaram na irmandade e a Agápio Sertão, que muito contribuiu para que a entidade AA germinasse em nossa região e por ter colaborado com esta história aqui contada.
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