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Imprevisível e capaz de quebrar a banca de qualquer vidente, a campanha entra na reta final dos ajustes
Não há vidente que consiga dizer com segurança como será daqui a dez segundos na política paraibana. O que parece ser não é; o que era dado como certo mudou e o “achismo” caiu em desgraça.
Talvez só os candidatos ao governo estejam definidos, mas há quem diga que Ricardo vai levar uma rasteira de Cássio tão grande que poderá renunciar a candidatura.
Mas, isso é mais um “achismo” e voltamos ao ponto de partida de nossa discussão.
A insegurança ronda a candidatura de Cássio, os fantasmas assustam a de Efraim e o PMDB pode acabar com uma chapa corporativista e medíocre para o Senado.
As lideranças levam as decisões para a prorrogação fingindo ser estratégia, mas todos sabemos que estão agarrados a uma tabuada em busca da equação perfeita.
Maranhão lidera, mas tem problemas para fechar a chapa. Ricardo corre atrás do prejuízo e não sabe o que fazer para se livrar do Cavalo de Tróia que atende pelo nome de Ivandro Cunha Lima.
Wilson Santiago quer ser o senador do Zé, mas esquece que Zé tem seus próprios problemas e não gostaria de entrar na campanha segurando essa mala.
Vitalzinho é o senador de Vené, mas não encontrou o corte certo de cabelo para os eleitores de o cabeludo aceitar sua cabeleira.
Digo sem medo de errar. A preço de hoje Maranhão não elegerá ninguém para o Senado.
A política paraibana é uma novela cujas cenas mais importantes são sempre as dos próximos capítulos.
A propósito, Wellington Roberto continua no páreo.
Talvez só os candidatos ao governo estejam definidos, mas há quem diga que Ricardo vai levar uma rasteira de Cássio tão grande que poderá renunciar a candidatura.
Mas, isso é mais um “achismo” e voltamos ao ponto de partida de nossa discussão.
A insegurança ronda a candidatura de Cássio, os fantasmas assustam a de Efraim e o PMDB pode acabar com uma chapa corporativista e medíocre para o Senado.
As lideranças levam as decisões para a prorrogação fingindo ser estratégia, mas todos sabemos que estão agarrados a uma tabuada em busca da equação perfeita.
Maranhão lidera, mas tem problemas para fechar a chapa. Ricardo corre atrás do prejuízo e não sabe o que fazer para se livrar do Cavalo de Tróia que atende pelo nome de Ivandro Cunha Lima.
Wilson Santiago quer ser o senador do Zé, mas esquece que Zé tem seus próprios problemas e não gostaria de entrar na campanha segurando essa mala.
Vitalzinho é o senador de Vené, mas não encontrou o corte certo de cabelo para os eleitores de o cabeludo aceitar sua cabeleira.
Digo sem medo de errar. A preço de hoje Maranhão não elegerá ninguém para o Senado.
A política paraibana é uma novela cujas cenas mais importantes são sempre as dos próximos capítulos.
A propósito, Wellington Roberto continua no páreo.
blog do dércio
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