A pequena Diamante amanheceu triste e calada. A rádio comunitária não levou ao ar a voz do grande comunicador matuto, cujo programa matutino durante décadas alegrou a vida dos seus sofridos conterrâneos, no sertão paraibano.
Morreu o desconhecido Manoel Paiva Sobrinho, que todos; amigos, familiares e admiradores, desde seus primeiros anos de vida conheciam e o chamavam de Paciência... Paciência Paiva, ou simplesmente Paciência.
O Radialista que por paixão, brincava com um microfone e usando as ondas do rádio, alegrava o sertanejo simples e sofrido como ele, o que fez por toda a sua vida, não apenas como um trabalho, mas, e principalmente como um sacerdócio.
Ainda na juventude, Paciência descobriu sua vocação e devoção pela comunicação, tendo sido aqui em Itaporanga, sua terra natal, um dos pioneiros na radiodifusão, onde teve uma pequena rádio clandestina. Depois de casado, o radialista procurando manter-se no ramo, decidiu adotar a vizinha cidade de Diamante como sua terra madrasta.
Foi o precursor na comunicação em Diamante e o primeiro a colocar uma rádio na cidade e que, por não ter registro no órgão competente, nem contar com a ajuda de nenhum político para que obtivesse a concessão, foi fechada definitivamente.
Ontem, 13 de novembro de 2008, por volta das 17h20, um infato agudo do miocárdio, calou definitivamente a voz daquele que todas às manhãs, das seis ás oito horas levava música e alegria aos diamantenses, principalmente aos que moravam na zona rural.
O corpo de Paciência foi velado em Itaporanga, na casa de uma prima e o enterro foi hoje, às 16h00, no cemitério Mãe de Misericórdia, no túmulo da família Paiva. O cortejo foi acompanha por quatro dos seus nove filhos, de parentes próximos, de vizinhos, amigos e admiradores.
Paciência nasceu em Itaporanga em 02/06/1937 e era filho do ferreiro Benedito Paiva da Silva e Doroteia Eufrasino, mas a maior parte de sua vida ele morou em Diamante onde deixou muitos e grandes amigos, além de admiradores do seu trabalho e do seu programa - BOM DIA, SERTÃO!
Morreu o desconhecido Manoel Paiva Sobrinho, que todos; amigos, familiares e admiradores, desde seus primeiros anos de vida conheciam e o chamavam de Paciência... Paciência Paiva, ou simplesmente Paciência.
O Radialista que por paixão, brincava com um microfone e usando as ondas do rádio, alegrava o sertanejo simples e sofrido como ele, o que fez por toda a sua vida, não apenas como um trabalho, mas, e principalmente como um sacerdócio.
Ainda na juventude, Paciência descobriu sua vocação e devoção pela comunicação, tendo sido aqui em Itaporanga, sua terra natal, um dos pioneiros na radiodifusão, onde teve uma pequena rádio clandestina. Depois de casado, o radialista procurando manter-se no ramo, decidiu adotar a vizinha cidade de Diamante como sua terra madrasta.
Foi o precursor na comunicação em Diamante e o primeiro a colocar uma rádio na cidade e que, por não ter registro no órgão competente, nem contar com a ajuda de nenhum político para que obtivesse a concessão, foi fechada definitivamente.
Ontem, 13 de novembro de 2008, por volta das 17h20, um infato agudo do miocárdio, calou definitivamente a voz daquele que todas às manhãs, das seis ás oito horas levava música e alegria aos diamantenses, principalmente aos que moravam na zona rural.
O corpo de Paciência foi velado em Itaporanga, na casa de uma prima e o enterro foi hoje, às 16h00, no cemitério Mãe de Misericórdia, no túmulo da família Paiva. O cortejo foi acompanha por quatro dos seus nove filhos, de parentes próximos, de vizinhos, amigos e admiradores.
Paciência nasceu em Itaporanga em 02/06/1937 e era filho do ferreiro Benedito Paiva da Silva e Doroteia Eufrasino, mas a maior parte de sua vida ele morou em Diamante onde deixou muitos e grandes amigos, além de admiradores do seu trabalho e do seu programa - BOM DIA, SERTÃO!
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