Um bode ficou famoso e virou celebridade na cidade de São José de Piranhas, alto sertão paraibano, quando escapou da morte. O animal ia ser abatido para servir de buchada numa festa familiar, mas no dia que seria morto, morre um familiar do seu dono.
A data foi adiada e sempre que chegava o dia do abate, morria algum parente do dono do bode. Na cidade circula ainda a notícia que o bode se ajoelhou para não ser morto. Depois de todos os acontecimentos, o bode que ganhou o apelido de “Diouro”, anda tranquilamente pelas ruas de São José de Piranhas.
A fama do bode “Diouro” vem crescendo dia-a-dia e não é muito difícil encontrá-lo pelas ruas e bares da cidade paraibana. Além de se tornar celebridade, arrebatando estórias interessantes, o bode paraibano gosta de tomar pinga e cerveja e não dispensa uma ponta de cigarro.
Além do mais, quando está com fome e não encontra fácil o que comer, dá um de esperto e rouba pacotes de bolachas da primeira mercearia que encontra.
O dono do bode Otonilton do Carmo Lira, mais conhecido por “Diouro”, disse ainda que foram muitas as coincidências para que o bode não fosse morto. "Eu fiquei preocupado e achei por bem deixar o bode morrer de velho”.
O bode ganhou o mesmo apelido do dono, Otonilton falou com a voz meia embargada que “teve ainda um pedido de minha filha de 6 anos para não matar o bode. Daí eu desisti de vez. Se depender de minha vontade, ninguem molesta este animal”, finalizou.
A data foi adiada e sempre que chegava o dia do abate, morria algum parente do dono do bode. Na cidade circula ainda a notícia que o bode se ajoelhou para não ser morto. Depois de todos os acontecimentos, o bode que ganhou o apelido de “Diouro”, anda tranquilamente pelas ruas de São José de Piranhas.
A fama do bode “Diouro” vem crescendo dia-a-dia e não é muito difícil encontrá-lo pelas ruas e bares da cidade paraibana. Além de se tornar celebridade, arrebatando estórias interessantes, o bode paraibano gosta de tomar pinga e cerveja e não dispensa uma ponta de cigarro.
Além do mais, quando está com fome e não encontra fácil o que comer, dá um de esperto e rouba pacotes de bolachas da primeira mercearia que encontra.
O dono do bode Otonilton do Carmo Lira, mais conhecido por “Diouro”, disse ainda que foram muitas as coincidências para que o bode não fosse morto. "Eu fiquei preocupado e achei por bem deixar o bode morrer de velho”.
O bode ganhou o mesmo apelido do dono, Otonilton falou com a voz meia embargada que “teve ainda um pedido de minha filha de 6 anos para não matar o bode. Daí eu desisti de vez. Se depender de minha vontade, ninguem molesta este animal”, finalizou.
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Folha do Sertão
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