Indispensável no cotidiano de grande parte das pessoas, o computador é prejudicial à saúde e beleza da pele, devido à luz branca emitida pela tela do eletrônico. Isso porque a claridade é capaz de alterar as células de pigmentação e as fibras de colágeno ao atingir, progressivamente, as camadas do tecido cutâneo. Como resultado da exposição direta, com tempo o rosto tende a envelhecer precocemente e ficar manchado.
Ainda que os efeitos não sejam tão nocivos quanto são os da radiação solar, a proteção deve ser feita diariamente, em casa ou no escritório. “Apenas filtros físicos, com pigmento branco, e bases protegem da irradiação das telas de computador. Digamos que a luz visível só é bloqueada pelo protetor ‘visível’ na pele”, diz Luciana Cattini, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica. Antes de se desesperar e desligar seu computador, confira sete mitos e verdades sobre os efeitos nocivos da luz branca.
A luz do computador prejudica a pele. Verdade. Se expor continuamente a esse tipo de iluminação sem proteger a pele, pode causar envelhecimento precoce e manchas. Isso acontece porque esse tipo de luz estimula os radicais livres, elementos que alteram as células de pigmentação e a formação de colágeno, a famosa fibra de sustentação da pele.
A claridade do tablet e do celular também pode causar danos. Verdade. Da mesma forma que o computador, esses aparelhos também emitem uma luz forte que pode causar alterações na pele.
Esse tipo de luz atinge apenas a camada superficial da pele. Mito. Ainda que os efeitos sejam mais visíveis na epiderme, a luz pode atingir as camadas mais profundas da pele, onde estão as células produtoras de colágeno.
A cor da pele influencia no efeito nocivo. Verdade. Peles morenas e negras, geralmente, desenvolvem com mais facilidade os incômodos provocados pela claridade do computador.
Durante o dia o risco é menor, devido à incidência de outras formas de iluminação. Mito. As luzes se somam e o risco pode ser até maior, pois além da claridade das lâmpadas e do computador, a radiação solar que entra pela janela também prejudica a pele.
Existe filtro solar específico para luz branca. Verdade. Os mais indicados para proteger a pele são os filtros físicos, que funcionam como um escudo e impedem que a luz seja absorvida. Dê preferência a produtos que combinam filtro e tonalizante, pois o novo elemento representa proteção extra.
Peles sensíveis são mais prejudicadas. Verdade. Pessoas com peles mais sensíveis, ou sensibilizadas pelo uso de laser ou tratamentos com peeling, devem se proteger desta fonte de luz para não provocar irritação à pele e ficar com uma mancha escura. PURA VERDADE A pele pode sofrer com a exposição à luz do computador, principalmente se não estiver protegida da forma correta e diariamente. Os efeitos, que são o envelhecimento precoce e o surgimento de manchas, não são imediatos, sendo observados com o passar do tempo, o que possibilita minimizar os danos com tratamentos estéticos. Você já teve problema de pele provocado pela luz do computador? Conte nos comentários.
Ainda que os efeitos não sejam tão nocivos quanto são os da radiação solar, a proteção deve ser feita diariamente, em casa ou no escritório. “Apenas filtros físicos, com pigmento branco, e bases protegem da irradiação das telas de computador. Digamos que a luz visível só é bloqueada pelo protetor ‘visível’ na pele”, diz Luciana Cattini, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica. Antes de se desesperar e desligar seu computador, confira sete mitos e verdades sobre os efeitos nocivos da luz branca.
A luz do computador prejudica a pele. Verdade. Se expor continuamente a esse tipo de iluminação sem proteger a pele, pode causar envelhecimento precoce e manchas. Isso acontece porque esse tipo de luz estimula os radicais livres, elementos que alteram as células de pigmentação e a formação de colágeno, a famosa fibra de sustentação da pele.
A claridade do tablet e do celular também pode causar danos. Verdade. Da mesma forma que o computador, esses aparelhos também emitem uma luz forte que pode causar alterações na pele.
Esse tipo de luz atinge apenas a camada superficial da pele. Mito. Ainda que os efeitos sejam mais visíveis na epiderme, a luz pode atingir as camadas mais profundas da pele, onde estão as células produtoras de colágeno.
A cor da pele influencia no efeito nocivo. Verdade. Peles morenas e negras, geralmente, desenvolvem com mais facilidade os incômodos provocados pela claridade do computador.
Durante o dia o risco é menor, devido à incidência de outras formas de iluminação. Mito. As luzes se somam e o risco pode ser até maior, pois além da claridade das lâmpadas e do computador, a radiação solar que entra pela janela também prejudica a pele.
Existe filtro solar específico para luz branca. Verdade. Os mais indicados para proteger a pele são os filtros físicos, que funcionam como um escudo e impedem que a luz seja absorvida. Dê preferência a produtos que combinam filtro e tonalizante, pois o novo elemento representa proteção extra.
Peles sensíveis são mais prejudicadas. Verdade. Pessoas com peles mais sensíveis, ou sensibilizadas pelo uso de laser ou tratamentos com peeling, devem se proteger desta fonte de luz para não provocar irritação à pele e ficar com uma mancha escura. PURA VERDADE A pele pode sofrer com a exposição à luz do computador, principalmente se não estiver protegida da forma correta e diariamente. Os efeitos, que são o envelhecimento precoce e o surgimento de manchas, não são imediatos, sendo observados com o passar do tempo, o que possibilita minimizar os danos com tratamentos estéticos. Você já teve problema de pele provocado pela luz do computador? Conte nos comentários.
Agência Hélice/ Terra
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