Chegaremos Lá
(Reynollds Augusto)
Nós aprendemos na academia que o fim da jurisdição é alcançar a Justiça, “dando cada um o que é seu”, no caso concreto, depois de se usar todos os mecanismos de defesas pertinentes. Pelo menos em tese.
Eu gosto de usar essa expressão, que era tão bem utilizada pela então promotora de Justiça Drª Maria do Carmo, hoje prefeita de Nova Olinda, nos arremates de suas falas, nas famosas sessões do Tribunal do Júri, presidida pelo nosso conterrâneo do Vale do Piancó, Dr Djaci Soares. O teor dessa expressão tem uma relação aproximada com a proposta da lei de causa e efeito, de Deus, para as nossas vidas. “A cada um segundo suas obras”. Indicando que vivemos ao alcance da jurisdição divina e que esse mecanismo natural nos conduz paulatinamente ao fim de todo espírito, ou ser humano, que é encontrar a verdadeira felicidade. Aquela que satisfaz intimamente e que não tem termo. Que vai muito longe dessa outra que valoramos equivocadamente que é à busca desenfreada do “ter”, com o consumismo irresponsável, que vai levando o nosso planeta à bancarrota, sendo preciso mudar de direção. Pois a vida é reação.
Pois bem, sabemos que nós temos várias “justiças” e que na verdade, a jurisdição, é a atividade do juiz, “dentro” de um processo, quando provocado para “dar a cada um o que é seu” no caso concreto. Tem gente que conceitua jurisdição com circunscrição. Não é uma boa sinonímia. Mas acima de todas as “justiças” sociais, há uma superior e eficaz que é a jurisdição divina. O verdadeiro “órgão” de cúpula, que sobrepõe a todas as justiças e abrange todos os nossos órgãos e inclusive os nossos órgãos de cúpula estatais, como o STJ e STF.
Os julgadores, serão julgados pela jurisdição natural, ou divina, que não deixa nada passar, posto que age com Justiça. Todos serão submetidos a esse direito natural tão defendido por Santo Agostinho e que norteia os nossos destinos, mesmo sem ser percebido. “Não sairás daí enquanto não pagares o último ceitil”.
Deus causa primária de tudo, inteligência suprema do universo, não erra. E cada um tem a vida que merece, sendo o resultado das escolhas, ao “usarmos” o Livre Arbítrio, porque tudo é reação. “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória, disse JC.
Agora, há uma força que abranda os equívocos cometidos e que suaviza a “pena” natural: O amor. Foi por isso que um apóstolo disse: “O amor cobre uma multidão de pecados”. E é por isso que a reencarnação é imposta por Deus para que possamos superar esses equívocos cometidos. Nada de inferno para punir e sim reencarnação para superar-se e se ajustar às leis de Deus. Tudo isso é o Amor divino em atividade, pois, “nenhuma só das ovelhas do meu Pai se perderá”.
O poeta Merlânio Maia, itaporanguense da gema, que reside sem João Pessoa, certa feita contou uma estória linda em versos: Um cidadão íntegro havia morrido e quando chegou à porta do céu, aconteceu um problema com o computador e o nome dele não estava na lista. O Anjo do protocolo “não deu outra”, o mandou para o inferno de logo, pois só podia entrar por aquela porta aquele que tivesse o nome na lista do computador do céu. Com sua humildade, própria dos espíritos nobres, o homem não contestou e apesar de ter vivido uma vida digna, acreditava que o “céu” não poderia errar. Foi para o inferno.
Chegando lá, a sua paz, harmonia, alegria, estava trazendo um grande problema a Satanás e as pessoas, “internadas”, estavam melhores e mais felizes. Satanás, com os chifres fumegantes e com muita raiva, foi à porta do céu devolver o bondoso homem, pois para ele seria um espião.
- Quem mandou esse espião para o inferno? Esse homem ta levando a paz para o nosso meio. Influenciando a todos para o bem e está expulso e proibido de voltar para lá.
O anjo do protocolo disse que na verdade, esse homem é bondoso e especial e que só não tinha entrado no céu, porque o AHD tinha um vírus e foi por isso que não se identificou o seu nome na lista. Agora, tudo estava restabelecido e ele estava em uma posição privilegiada para entrar no céu.
“O Espírito André Luiz, que foi um médico conceituado no Rio de Janeiro, autor do Livro “Nosso Lar” transformado em Filme, se tornando um sucesso nos cinemas, em sua última reencarnação, disse certa feita que:” O ódio, diariamente extermina criaturas no mundo, com intensidade e eficiência mais arrasadoras que as de todos os canhões da Terra troando a uma vez. “É mais poderoso, entre os homens, para complicar os problemas e destruir a paz, que todas as guerras conhecidas pela Humanidade no transcurso dos séculos”. E é por isso que a Justiça Divina funciona sem parar, aplicando a penalidade a todos que revidam ofensas, que ludibriam os outros, sendo candidatos aos desajustes. Todo esses sentimentos deletérios acabam com os nossos mecanismos de proteção natural ,envenenando a alma, tudo fruto de nossa imaturidade espiritual.
Não sei como, ainda, em tempos modernos, há pessoas que acreditam em uma força do mal, guerreando sempre contra Deus, a força do bem. Seria bem mais lógico admitirmos que o bem e o mal, o diabo ou Deus, somos nós mesmos quando estamos “adormecidos” ou despertos para a realidade da vida. O mal é o bem que adoeceu e a cura para a enfermidade é conhecer a “verdade que consola e liberta”. É como diz a música espírita, nas vozes afinadas do “Grupo Acorde”, da Federação Espírita Paraibana: “UM DIA TODOS NÓS SEREMOS ANJOS” e ponto final.
Eu gosto de usar essa expressão, que era tão bem utilizada pela então promotora de Justiça Drª Maria do Carmo, hoje prefeita de Nova Olinda, nos arremates de suas falas, nas famosas sessões do Tribunal do Júri, presidida pelo nosso conterrâneo do Vale do Piancó, Dr Djaci Soares. O teor dessa expressão tem uma relação aproximada com a proposta da lei de causa e efeito, de Deus, para as nossas vidas. “A cada um segundo suas obras”. Indicando que vivemos ao alcance da jurisdição divina e que esse mecanismo natural nos conduz paulatinamente ao fim de todo espírito, ou ser humano, que é encontrar a verdadeira felicidade. Aquela que satisfaz intimamente e que não tem termo. Que vai muito longe dessa outra que valoramos equivocadamente que é à busca desenfreada do “ter”, com o consumismo irresponsável, que vai levando o nosso planeta à bancarrota, sendo preciso mudar de direção. Pois a vida é reação.
Pois bem, sabemos que nós temos várias “justiças” e que na verdade, a jurisdição, é a atividade do juiz, “dentro” de um processo, quando provocado para “dar a cada um o que é seu” no caso concreto. Tem gente que conceitua jurisdição com circunscrição. Não é uma boa sinonímia. Mas acima de todas as “justiças” sociais, há uma superior e eficaz que é a jurisdição divina. O verdadeiro “órgão” de cúpula, que sobrepõe a todas as justiças e abrange todos os nossos órgãos e inclusive os nossos órgãos de cúpula estatais, como o STJ e STF.
Os julgadores, serão julgados pela jurisdição natural, ou divina, que não deixa nada passar, posto que age com Justiça. Todos serão submetidos a esse direito natural tão defendido por Santo Agostinho e que norteia os nossos destinos, mesmo sem ser percebido. “Não sairás daí enquanto não pagares o último ceitil”.
Deus causa primária de tudo, inteligência suprema do universo, não erra. E cada um tem a vida que merece, sendo o resultado das escolhas, ao “usarmos” o Livre Arbítrio, porque tudo é reação. “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória, disse JC.
Agora, há uma força que abranda os equívocos cometidos e que suaviza a “pena” natural: O amor. Foi por isso que um apóstolo disse: “O amor cobre uma multidão de pecados”. E é por isso que a reencarnação é imposta por Deus para que possamos superar esses equívocos cometidos. Nada de inferno para punir e sim reencarnação para superar-se e se ajustar às leis de Deus. Tudo isso é o Amor divino em atividade, pois, “nenhuma só das ovelhas do meu Pai se perderá”.
O poeta Merlânio Maia, itaporanguense da gema, que reside sem João Pessoa, certa feita contou uma estória linda em versos: Um cidadão íntegro havia morrido e quando chegou à porta do céu, aconteceu um problema com o computador e o nome dele não estava na lista. O Anjo do protocolo “não deu outra”, o mandou para o inferno de logo, pois só podia entrar por aquela porta aquele que tivesse o nome na lista do computador do céu. Com sua humildade, própria dos espíritos nobres, o homem não contestou e apesar de ter vivido uma vida digna, acreditava que o “céu” não poderia errar. Foi para o inferno.
Chegando lá, a sua paz, harmonia, alegria, estava trazendo um grande problema a Satanás e as pessoas, “internadas”, estavam melhores e mais felizes. Satanás, com os chifres fumegantes e com muita raiva, foi à porta do céu devolver o bondoso homem, pois para ele seria um espião.
- Quem mandou esse espião para o inferno? Esse homem ta levando a paz para o nosso meio. Influenciando a todos para o bem e está expulso e proibido de voltar para lá.
O anjo do protocolo disse que na verdade, esse homem é bondoso e especial e que só não tinha entrado no céu, porque o AHD tinha um vírus e foi por isso que não se identificou o seu nome na lista. Agora, tudo estava restabelecido e ele estava em uma posição privilegiada para entrar no céu.
“O Espírito André Luiz, que foi um médico conceituado no Rio de Janeiro, autor do Livro “Nosso Lar” transformado em Filme, se tornando um sucesso nos cinemas, em sua última reencarnação, disse certa feita que:” O ódio, diariamente extermina criaturas no mundo, com intensidade e eficiência mais arrasadoras que as de todos os canhões da Terra troando a uma vez. “É mais poderoso, entre os homens, para complicar os problemas e destruir a paz, que todas as guerras conhecidas pela Humanidade no transcurso dos séculos”. E é por isso que a Justiça Divina funciona sem parar, aplicando a penalidade a todos que revidam ofensas, que ludibriam os outros, sendo candidatos aos desajustes. Todo esses sentimentos deletérios acabam com os nossos mecanismos de proteção natural ,envenenando a alma, tudo fruto de nossa imaturidade espiritual.
Não sei como, ainda, em tempos modernos, há pessoas que acreditam em uma força do mal, guerreando sempre contra Deus, a força do bem. Seria bem mais lógico admitirmos que o bem e o mal, o diabo ou Deus, somos nós mesmos quando estamos “adormecidos” ou despertos para a realidade da vida. O mal é o bem que adoeceu e a cura para a enfermidade é conhecer a “verdade que consola e liberta”. É como diz a música espírita, nas vozes afinadas do “Grupo Acorde”, da Federação Espírita Paraibana: “UM DIA TODOS NÓS SEREMOS ANJOS” e ponto final.
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