Badu faleceu aos 86 anos em Itaporanga.
Francisco Alves Leite ou, como era conhecido, Chico Badu (foto), morreu, aos 86 anos, na tarde dessa segunda-feira, 21, no hospital de Itaporanga, e foi sepultado nessa terça no cemitério local.
Dezenas de pessoas, entre amigos e familiares, acompanharam o enterro, regado por algumas das músicas que ele mais gostava: as cantoras foram suas próprias netas, as meninas do Clã Brasil, grupo conhecido nacionalmente. “A gente iria fazer 60 anos de casado agora em maio”, disse emocionada, à reportagem da Folha, a viúva Lizete Soares Leite, completando que “Eu sabia que tinha que passar por isso, mas não imaginava que fosse tão difícil”.
Chico Badu estava doente desde 2004, quando sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e já não andava. Mas as pernas que agora viviam recolhidas a uma cadeira de rodas já foram rápidas, fortes e gloriosas: deram muita canseira nos adversários e alegria ao público dentro de campo, onde Chico defendeu o 9 de Janeiro, o Baependi e outros times que fizeram história no futebol de Itaporanga nas décadas de 40, 50 e 60.
Ele atuou por mais de 30 anos como alfaiate, mas foi como jogador de futebol que ganhou fama e prestígio: é considerado um dos melhores jogadores de Itaporanga em todos os tempos. “Ele recebeu o apelido de Jipe em um jogo que houve aqui em Itaporanga: tinha chovido nesse dia e o campo estava enlameado: todo jogador caía, mas ele, não: os jogadores do time adversário tentavam segurá-lo, mas não conseguiam acompanhá-lo”, comentou o também ex-alfaiate Agápio Sertão. “Ele jogou por todo canto: em Patos, em Recife e nessa região toda”, complementa a viúva.
Chico Badu residia com a esposa na Getúlio Vargas, centro de Itaporanga, e deixou quatro filhos, além de vários netos.
Dezenas de pessoas, entre amigos e familiares, acompanharam o enterro, regado por algumas das músicas que ele mais gostava: as cantoras foram suas próprias netas, as meninas do Clã Brasil, grupo conhecido nacionalmente. “A gente iria fazer 60 anos de casado agora em maio”, disse emocionada, à reportagem da Folha, a viúva Lizete Soares Leite, completando que “Eu sabia que tinha que passar por isso, mas não imaginava que fosse tão difícil”.
Chico Badu estava doente desde 2004, quando sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e já não andava. Mas as pernas que agora viviam recolhidas a uma cadeira de rodas já foram rápidas, fortes e gloriosas: deram muita canseira nos adversários e alegria ao público dentro de campo, onde Chico defendeu o 9 de Janeiro, o Baependi e outros times que fizeram história no futebol de Itaporanga nas décadas de 40, 50 e 60.
Ele atuou por mais de 30 anos como alfaiate, mas foi como jogador de futebol que ganhou fama e prestígio: é considerado um dos melhores jogadores de Itaporanga em todos os tempos. “Ele recebeu o apelido de Jipe em um jogo que houve aqui em Itaporanga: tinha chovido nesse dia e o campo estava enlameado: todo jogador caía, mas ele, não: os jogadores do time adversário tentavam segurá-lo, mas não conseguiam acompanhá-lo”, comentou o também ex-alfaiate Agápio Sertão. “Ele jogou por todo canto: em Patos, em Recife e nessa região toda”, complementa a viúva.
Chico Badu residia com a esposa na Getúlio Vargas, centro de Itaporanga, e deixou quatro filhos, além de vários netos.
Folha do Vale
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