O contexto socioeconômico, político e religioso no qual nos inserimos requer de cada um de nós, uma postura que possa demonstrar certos indícios de maturidade; haja vista que em todas as etapas da nossa escalada evolutiva, Deus na sua infinita generosidade, vem enviando ao nosso orbe, criaturas que já atingiram uma consciência suficientemente amadurecida.
Esses seres cônscios e iluminados, de forma um tanto despretensiosa, continuam insistindo em nos despertar para os autênticos valores da vida, destacando-se a plena convicção da imortalidade da alma e a importância da prática da caridade e do perdão, ressaltando-se que muitos deles, realizaram tais conquistas n’outras paragens e em eras bastantes remotas...
Seria inadmissível que numa única existência, o homem conseguisse angariar todos os conhecimentos necessários para interagir satisfatoriamente com os seus semelhantes, ao mesmo tempo em que despertasse para os valores morais e ou espirituais.
Daí, a importância do conhecimento da Lei das vidas sucessivas e dos ensinamentos transmitidos por todos esses grandes baluartes, independentemente das religiões que adotaram, até porque somos conscientes de que cada ensinamento deverá ser adequado à época em que deverá acorrer, para que possa de fato, atingir o seu objetivo e surtir efeito positivo.
Sócrates, o grande filósofo grego (469 a.C a 399 a.C), destacava a importância do conhecer-se a si mesmo e Santo Agostinho, outra criatura iluminada e que se dedicou aos debilitados do corpo e da alma, também fez menção a tal ensinamento, na questão 919 de O Livro dos Espíritos, codificado pelo emérito educador francês Hippolyte Leon Denizard Rivail, cujo pseudônimo é Allan Kardec.
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