Agora na oposição, vereador diz que será um fiscal assíduo da gestão de Itaporanga
Parlamentar mirim determinado a cumprir papel de opositor
A eleição de presidente da Câmara de Itaporanga não passou sem deixar alguma ressaca política: apesar do vereador Nenen de Adaiton (PSB), que é aliado do prefeito, ter sido eleito por unanimidade, muita coisa rolou por trás das cortinas legislativas.
Os entendimentos e desentendimentos motivaram reviravoltas políticas: uma delas foi a saída do vereador Ivanilto Palmeira (PTN - foto) da base do prefeito Audiberg. Segundo o parlamentar mirim, durante contato com a Folha (www.folhadovali.com.br), ele estava predisposto a votar em Nenen, mas, nos dois dias que antecederam a eleição da Câmara, surgiu a oportunidade dele também concorrer à presidência e diz que tinha votos para ganhar, mas, segundo revela, teve sua chapa desarticulada por influência dos próprios aliados, gerando contradições que culminaram com o seu rompimento. “Eu não podia dizer que votava em Nenen naquele momento porque eu também era candidato, mas, como minha chapa foi desfeita, terminei votando nele como os demais colegas também votaram”, comentou.
Ivanilto comenta que, agora na oposição, fará um trabalho intenso de fisclização ao governo municipal, apontando possíveis irregularidades e falhas, o que, conforme ele, é o papel do vereador. Para o parlamentar mirim, não há diferença em ser oposição ou situação em Itaporanga porque, segundo o que disse, nunca teve grandes privilégios na Prefeitura. Eleito pelo bloco situacionista, o vereador desfaz essa aliança política exatamente oito meses depois que o prefeito atual assumiu o poder.
Os entendimentos e desentendimentos motivaram reviravoltas políticas: uma delas foi a saída do vereador Ivanilto Palmeira (PTN - foto) da base do prefeito Audiberg. Segundo o parlamentar mirim, durante contato com a Folha (www.folhadovali.com.br), ele estava predisposto a votar em Nenen, mas, nos dois dias que antecederam a eleição da Câmara, surgiu a oportunidade dele também concorrer à presidência e diz que tinha votos para ganhar, mas, segundo revela, teve sua chapa desarticulada por influência dos próprios aliados, gerando contradições que culminaram com o seu rompimento. “Eu não podia dizer que votava em Nenen naquele momento porque eu também era candidato, mas, como minha chapa foi desfeita, terminei votando nele como os demais colegas também votaram”, comentou.
Ivanilto comenta que, agora na oposição, fará um trabalho intenso de fisclização ao governo municipal, apontando possíveis irregularidades e falhas, o que, conforme ele, é o papel do vereador. Para o parlamentar mirim, não há diferença em ser oposição ou situação em Itaporanga porque, segundo o que disse, nunca teve grandes privilégios na Prefeitura. Eleito pelo bloco situacionista, o vereador desfaz essa aliança política exatamente oito meses depois que o prefeito atual assumiu o poder.
Folha do Vale
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