por Jesus Soares da Fonseca
Quando eu era garoto, gostava de deleitar-me com as histórias orientais de fantasia, Ali-Babá e os 40 Ladrões, Aladim e a Lâmpada Maravilhosa, etc, onde o imaginário substituía o real, através das mentes férteis do povo Árabe, rico em sua cultura e costume.
Quando eu era garoto, gostava de deleitar-me com as histórias orientais de fantasia, Ali-Babá e os 40 Ladrões, Aladim e a Lâmpada Maravilhosa, etc, onde o imaginário substituía o real, através das mentes férteis do povo Árabe, rico em sua cultura e costume.
Hoje, lá na Terra de um povo que julga estar acima do resto da humanidade, as coisas se invertem, fazendo-nos parecer que entre o real e o imaginário não há fronteiras.
Trouble (ao lado com sua dona) é o nome de um cãozinho da raça maltês, de pelos brancos, bonito como muitos de sua espécie. Todavia, Trouble é diferenciado do restante de sua família por uma única razão. Trouble é milionário! Isto mesmo, milionário, dono de uma grande fortuna!
Leona Helmsley, milionária estadunidense, empresária do ramo de hotéis, além da fortuna que amealhava, era dona de Trouble, o cãozinho maltês. Pois bem, Leona morreu no dia 20 de agosto próximo passado, deixando a bagatela de 12 milhões de dólares, aproximadamente 20 Milhões de Reais, para seu Trouble. Imagine! A empresária, no seu testamento, não colocou um centavo, sequer, para netos, sobrinhos, irmãos ou outro qualquer familiar.
O sossego, agora, não mais acompanha o cãozinho. Na sua condição de milionário, Trouble vem recebendo ameaças de morte, dirigidas a seus guarda-costas, de 10 a 20 por dia. Há dois meses, aproximadamente, ele que morava, confortavelmente em uma mansão no estado de Connecticut, foi obrigado a se deslocar para outra residência de sua propriedade, no estado da Flórida, num vôo particular, segundo o The New York Post. Para que não fosse chamada a atenção, durante a viagem, seus agentes de segurança passaram a chamá-lo de Bauble em vez de Trouble.
O encarregado dos fundos do animal (não são aqueles embaixo da cauda, não, é dinheiro, mesmo), John Codey, afirma que os custos com Trouble chegam à casa de 300 mil dólares, por ano, incluindo, então, cuidados médicos, alimentação feita por uma cozinheira especial, equipe de seguranças, etc. Não consegui pesquisar, se com estudos, também, pois, talvez ele lata em inglês, quem sabe! Então, nestes últimos dias Trouble é mais famoso que o Presidente de seu País. Será que ele é a favor da guerra no Iraque?
Entretanto, Trouble quase que perde sua popularidade para um bichano, só não aconteceu porque o gato era pobre, não tinha dinheiro!
Na cidade de Bartlett, no estado do Tennessee, Estados unidos (sempre, lá) Uma Senhora ou Senhorita de 25 anos de nome Tabitha Cain gostava de alimentar, com freqüência, um gato vira-latas que vivia pela vizinhança. Certo dia, há 20 dias atrás, para seu desespero, o bichano surgiu com um pote enterrado na cabeça e, como ele era ou é um animal muito arisco, foram, em vão, as tentativas da família Cain em retirar o incômodo objeto que enfeitava a cabeça do pequeno felino. Semanas se passaram sem que Tabitha e família vissem o gato. Não sabiam do seu paradeiro, julgavam que ele havia morrido. Mas, eis um milagre estadunidense! Quarta feira passada, nosso herói surgiu para a família cain muito magro, andar vacilante, ainda com o pote na cabeça. Depois de muita trabalheira para retirar o adorno da cabeça do bichano, usaram óleo, retirando, assim, o pote que o enfeitara durante 19 dias. Lendo a notícia, imaginei que o tal pote fosse de aço ou outro metal qualquer, pois se de barro, era bastante quebrá-lo.
Aqui, no Brasil e no resto do mundo há o folclore que gato tem 7 vidas. Lá na terra do tudo é melhor, tudo é maior, gato tem 9 vidas. Veja o que falou Dorothea Cain, mãe de Tabhita Cain: - “Eu já ouvi falar que gato tivesse 9 vidas, mas acho que este tem 19!”.
Segundo o veterinário Gerald Blackburn, o gato, salvou-se devido ao seu excesso de peso.
Moral das histórias: Se você é estrangeiro e quer viver bem nos Estados Unidos, principalmente Latino, diga que é do gênero Canidae ou Felix.
Na cidade de Bartlett, no estado do Tennessee, Estados unidos (sempre, lá) Uma Senhora ou Senhorita de 25 anos de nome Tabitha Cain gostava de alimentar, com freqüência, um gato vira-latas que vivia pela vizinhança. Certo dia, há 20 dias atrás, para seu desespero, o bichano surgiu com um pote enterrado na cabeça e, como ele era ou é um animal muito arisco, foram, em vão, as tentativas da família Cain em retirar o incômodo objeto que enfeitava a cabeça do pequeno felino. Semanas se passaram sem que Tabitha e família vissem o gato. Não sabiam do seu paradeiro, julgavam que ele havia morrido. Mas, eis um milagre estadunidense! Quarta feira passada, nosso herói surgiu para a família cain muito magro, andar vacilante, ainda com o pote na cabeça. Depois de muita trabalheira para retirar o adorno da cabeça do bichano, usaram óleo, retirando, assim, o pote que o enfeitara durante 19 dias. Lendo a notícia, imaginei que o tal pote fosse de aço ou outro metal qualquer, pois se de barro, era bastante quebrá-lo.
Aqui, no Brasil e no resto do mundo há o folclore que gato tem 7 vidas. Lá na terra do tudo é melhor, tudo é maior, gato tem 9 vidas. Veja o que falou Dorothea Cain, mãe de Tabhita Cain: - “Eu já ouvi falar que gato tivesse 9 vidas, mas acho que este tem 19!”.
Segundo o veterinário Gerald Blackburn, o gato, salvou-se devido ao seu excesso de peso.
Moral das histórias: Se você é estrangeiro e quer viver bem nos Estados Unidos, principalmente Latino, diga que é do gênero Canidae ou Felix.
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