Pelos quatro cantos da cidade, os insatisfeitos atacam
Todos os dias me deparo com pessoas insatisfeitas, quer no consultório, nos cursos, nas orientações ou fora de um ambiente terapêutico, como na rua, no trânsito, nas reuniões sociais e por aí em diante. Por essa pequena amostragem e para elucidar melhor o pensamento desse artigo, resolvi classificá-las em três tipos: os insatisfeitos crônicos, os periódicos e os satisfeitos, que são aquelas pessoas que não tem nenhum problema e estão de bem com a vida.
Os insatisfeitos crônicos
São aqueles que já se acostumaram a não sentir satisfação nos pequenos prazeres da vida, arrastam-se entre um compromisso e outro, entre uma obrigação e outra e passam pela vida perdendo grandes momentos de felicidade e satisfação, mas acham isso normal e não tentam e nem esperam realizar mudanças nesse panorama, ridicularizando toda informação, conselho e teoria a respeito.
Os insatisfeitos periódicos
Já faz um bom tempo que a ciência da mente vem descobrindo novos rumos ao nosso comportamento. Os “turrões” que nunca aceitam que necessitamos de orientação e ajuda para os conflitos emocionais estão cada vez mais raros.
Aprendemos que as causas que iniciam o processo, que nos causam insatisfação, são as mais variadas e de diferentes intensidades. Podemos classificá-las como dificuldades financeiras, atritos nos relacionamentos familiares, profissionais e sociais, perdas materiais ou emocionais, baixa auto-estima, sentimento de culpa pelos mais variados motivos, mágoas, rancores e uma lista infindável de motivos.
Todos nós, de uma forma ou de outra, nos deparamos, em nossa existência, com os tópicos citados e passamos por momentos que podemos chamar de insatisfação periódica. Esse é um fato comum e perfeitamente normal, desde que não conservemos ou carreguemos esse período pelos nossos dias, semanas e em muitos casos, por toda a vida, tornando-nos então, insatisfeitos crônicos.
A somatização
Pelo farto número de matérias publicadas à respeito, já é do conhecimento de muitos, que problemas emocionais não cuidados, ou não solucionados adequadamente, trazem desarmonia para o corpo físico, mental e espiritual. Observamos que muitos sintomas de dores musculares, dores de cabeça, dores nas articulações, insônia, depressão e diversos outros distúrbios originam-se de situações conflitantes que, embora ocultas, permanecem no nosso inconsciente destilando seu veneno, dia após dia, de forma lenta e constante. Como Ser Integral que somos, ou seja, corpo, mente e espírito, qualquer parte em desequilíbrio nos afeta como um todo e quando o sintoma surge é porque o desequilíbrio já se instalou, e é quando necessitamos nos reorganizar.
O processo de harmonização
Muitas são as formas, existentes e ensinadas, para equilibrarmos nosso ser, uma delas que pode ser realizada de uma forma bem simples, é a de realizarmos, no final do dia, uma auto-análise, feita com sinceridade e constância, verificando quais foram as situações que nos trouxeram desequilíbrios e conflitos e termos a determinação de não dormirmos sem antes refletirmos e solucionarmos essas questões. Podemos também participar de grupos de estudo e apoio ao desenvolvimento do Ser, buscar terapias alternativas que visem detectar as causas e equilibrar o organismo humano, efetuar tratamentos espirituais com suas respectivas orientações e ainda diversas outras opções.
As formas de tratamento são diversas, mas em todas elas necessita-se que o indivíduo, aceite as sugestões propostas, após refletir sobre elas, e tenha determinação em busca de seu objetivo de viver em harmonia e paz. O estresse, infelizmente, sintoma tão comum em nossos dias, demonstra que pouco tempo temos dedicado á qualidade de vida, ou melhor, pouco tempo dedicado a nós mesmos.
Os que estão de bem com a vida
O número de pessoas que se enquadra nessa categoria, não me parece muito expressivo, mas são pessoas que, sem dúvida, encontraram uma maneira bem especial de viver, elas vivem satisfeitas, aceitando numa boa o que a vida lhes oferece. Viver satisfeito, em paz e com alegria, significa viver em paz consigo mesmo dentro dos padrões de conduta refletidos e reformulados para esse fim, que pode ser, ou por um processo individual (auto-ajuda) ou com o auxílio de profissionais, mas sem dúvida alguma, mudanças estruturais precisam ser feitas em busca da nossa felicidade.
Enfim, por mais que se fale, por mais que se escreva a respeito ou por mais que se tente interferir, saiba que é você mesmo que decide se deve ou não ser feliz... Pense nisso... E mãos á obra!
Todos os dias me deparo com pessoas insatisfeitas, quer no consultório, nos cursos, nas orientações ou fora de um ambiente terapêutico, como na rua, no trânsito, nas reuniões sociais e por aí em diante. Por essa pequena amostragem e para elucidar melhor o pensamento desse artigo, resolvi classificá-las em três tipos: os insatisfeitos crônicos, os periódicos e os satisfeitos, que são aquelas pessoas que não tem nenhum problema e estão de bem com a vida.
Os insatisfeitos crônicos
São aqueles que já se acostumaram a não sentir satisfação nos pequenos prazeres da vida, arrastam-se entre um compromisso e outro, entre uma obrigação e outra e passam pela vida perdendo grandes momentos de felicidade e satisfação, mas acham isso normal e não tentam e nem esperam realizar mudanças nesse panorama, ridicularizando toda informação, conselho e teoria a respeito.
Os insatisfeitos periódicos
Já faz um bom tempo que a ciência da mente vem descobrindo novos rumos ao nosso comportamento. Os “turrões” que nunca aceitam que necessitamos de orientação e ajuda para os conflitos emocionais estão cada vez mais raros.
Aprendemos que as causas que iniciam o processo, que nos causam insatisfação, são as mais variadas e de diferentes intensidades. Podemos classificá-las como dificuldades financeiras, atritos nos relacionamentos familiares, profissionais e sociais, perdas materiais ou emocionais, baixa auto-estima, sentimento de culpa pelos mais variados motivos, mágoas, rancores e uma lista infindável de motivos.
Todos nós, de uma forma ou de outra, nos deparamos, em nossa existência, com os tópicos citados e passamos por momentos que podemos chamar de insatisfação periódica. Esse é um fato comum e perfeitamente normal, desde que não conservemos ou carreguemos esse período pelos nossos dias, semanas e em muitos casos, por toda a vida, tornando-nos então, insatisfeitos crônicos.
A somatização
Pelo farto número de matérias publicadas à respeito, já é do conhecimento de muitos, que problemas emocionais não cuidados, ou não solucionados adequadamente, trazem desarmonia para o corpo físico, mental e espiritual. Observamos que muitos sintomas de dores musculares, dores de cabeça, dores nas articulações, insônia, depressão e diversos outros distúrbios originam-se de situações conflitantes que, embora ocultas, permanecem no nosso inconsciente destilando seu veneno, dia após dia, de forma lenta e constante. Como Ser Integral que somos, ou seja, corpo, mente e espírito, qualquer parte em desequilíbrio nos afeta como um todo e quando o sintoma surge é porque o desequilíbrio já se instalou, e é quando necessitamos nos reorganizar.
O processo de harmonização
Muitas são as formas, existentes e ensinadas, para equilibrarmos nosso ser, uma delas que pode ser realizada de uma forma bem simples, é a de realizarmos, no final do dia, uma auto-análise, feita com sinceridade e constância, verificando quais foram as situações que nos trouxeram desequilíbrios e conflitos e termos a determinação de não dormirmos sem antes refletirmos e solucionarmos essas questões. Podemos também participar de grupos de estudo e apoio ao desenvolvimento do Ser, buscar terapias alternativas que visem detectar as causas e equilibrar o organismo humano, efetuar tratamentos espirituais com suas respectivas orientações e ainda diversas outras opções.
As formas de tratamento são diversas, mas em todas elas necessita-se que o indivíduo, aceite as sugestões propostas, após refletir sobre elas, e tenha determinação em busca de seu objetivo de viver em harmonia e paz. O estresse, infelizmente, sintoma tão comum em nossos dias, demonstra que pouco tempo temos dedicado á qualidade de vida, ou melhor, pouco tempo dedicado a nós mesmos.
Os que estão de bem com a vida
O número de pessoas que se enquadra nessa categoria, não me parece muito expressivo, mas são pessoas que, sem dúvida, encontraram uma maneira bem especial de viver, elas vivem satisfeitas, aceitando numa boa o que a vida lhes oferece. Viver satisfeito, em paz e com alegria, significa viver em paz consigo mesmo dentro dos padrões de conduta refletidos e reformulados para esse fim, que pode ser, ou por um processo individual (auto-ajuda) ou com o auxílio de profissionais, mas sem dúvida alguma, mudanças estruturais precisam ser feitas em busca da nossa felicidade.
Enfim, por mais que se fale, por mais que se escreva a respeito ou por mais que se tente interferir, saiba que é você mesmo que decide se deve ou não ser feliz... Pense nisso... E mãos á obra!
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