BUSCANDO A FELICIDADE
( Reynollds Augusto)
Essa semana uma das minhas filhas me fez uma pergunta de certa forma inusitada, mas que na verdade representa a busca de todo ser humano:
- Papai, o que é felicidade?
Me pegou se surpresa e de imediato disse que felicidade depende do grau de maturidade de cada um e está sempre associada aos seus valores pessoais. O que pode trazer felicidade para um; para outro pode trazer infelicidade. Tem aqueles que até ironizam porque tal ou tal pessoa se sente feliz com algo, que para eles é uma bobagem. Tudo depende do foco pessoal.
Nós caminhamos por um longo percurso até chegarmos ao Estado de Direito. Nesse caminho muitas cabeças rolaram, muitos sonhos foram sufocados e tudo isso para a sociedade atingir o mínimo necessário de felicidade coletiva, que em minha opinião deve ser perseguida pela lei e pela justiça. Como esse fenômeno depende de um longo período, nós ainda estamos engatinhando nesse processo.
O Brasil é uma criança em estado de democracia e o direito está ganhando maturidade para realizar a justiça, mesmo que vagarosamente. Mesmo assim estou satisfeito com a nossa nação, crescendo em Direito e Justiça, e gigante em beleza e generosidade. Pouco a pouco os óbices que impedem essa ordem nova estão sendo substituídos pela evolução dos tempos. Se persistirem nos erros, serão levados pelo roldão da mudança.
É preciso que o Estado propicie a justiça social, mas é necessário que o cidadão confie no ordenamento que deve lhe trazer paz na convivência e por conseqüência a paz de espírito. Uma sociedade desequilibrada psicologicamente não evolui. Estagna-se na desconfiança e na incerteza.
Todos nós cobiçamos a felicidade e acredito ser isso natural. Quem não quer atingir um estado de paz ao ponto de nos produzir uma grande harmonia espiritual? Já imaginou se o mundo vivesse em festa e a dor, a sombra, a “morte” não tivessem nenhuma oportunidade? É legítimo essa pretensão.
Mas para que possamos mudar a paisagem social rumo a esse estado idealístico. que tanto almejamos, é imprescindível mudarmos os fatores predisponentes,melhorando este país em que vivemos. Para isso não é necessário grandes feituras e só é preciso consciência de cidadão. Não basta apenas saber, é imprescindível vivenciar os nossos valores. Os espíritos dizem que o mal prepondera porque os bons são tímidos.
Eu não tenho dúvidas que a felicidade risonha e tranqüila ainda não é deste mundo, mas podemos nos esforçar para que ela se realize e isso acontecerá quando nos dedicarmos firmemente e deixarmos de apenas filosofar, agindo.
Não devemos desanimar. Se não encontramos ainda o paraíso de nossas vidas, vamos ao seu encontro mudando o que de ruim ainda existe em nós. Matando o “homem velho”, mentiroso, egoísta, irônico, etc; e fazendo nascer o “homem novo”, comprometido com o bem. É preciso que nós mudemos a nossa paisagem interior enriquecendo de luz e esperança com as conquistas valiosas.
Quando Jesus disse que o “Meu Reino não é deste mundo” queria dizer que o planeta ainda não estava preparado para compreender os seus ensinamentos, mas ele nos ensinou que com o sacrifício pessoal sairemos deste estado de coisas na direção da felicidade ditosa.
PENSE NISSO! MAS PENSE AGORA
( Reynollds Augusto)
Essa semana uma das minhas filhas me fez uma pergunta de certa forma inusitada, mas que na verdade representa a busca de todo ser humano:
- Papai, o que é felicidade?
Me pegou se surpresa e de imediato disse que felicidade depende do grau de maturidade de cada um e está sempre associada aos seus valores pessoais. O que pode trazer felicidade para um; para outro pode trazer infelicidade. Tem aqueles que até ironizam porque tal ou tal pessoa se sente feliz com algo, que para eles é uma bobagem. Tudo depende do foco pessoal.
Nós caminhamos por um longo percurso até chegarmos ao Estado de Direito. Nesse caminho muitas cabeças rolaram, muitos sonhos foram sufocados e tudo isso para a sociedade atingir o mínimo necessário de felicidade coletiva, que em minha opinião deve ser perseguida pela lei e pela justiça. Como esse fenômeno depende de um longo período, nós ainda estamos engatinhando nesse processo.
O Brasil é uma criança em estado de democracia e o direito está ganhando maturidade para realizar a justiça, mesmo que vagarosamente. Mesmo assim estou satisfeito com a nossa nação, crescendo em Direito e Justiça, e gigante em beleza e generosidade. Pouco a pouco os óbices que impedem essa ordem nova estão sendo substituídos pela evolução dos tempos. Se persistirem nos erros, serão levados pelo roldão da mudança.
É preciso que o Estado propicie a justiça social, mas é necessário que o cidadão confie no ordenamento que deve lhe trazer paz na convivência e por conseqüência a paz de espírito. Uma sociedade desequilibrada psicologicamente não evolui. Estagna-se na desconfiança e na incerteza.
Todos nós cobiçamos a felicidade e acredito ser isso natural. Quem não quer atingir um estado de paz ao ponto de nos produzir uma grande harmonia espiritual? Já imaginou se o mundo vivesse em festa e a dor, a sombra, a “morte” não tivessem nenhuma oportunidade? É legítimo essa pretensão.
Mas para que possamos mudar a paisagem social rumo a esse estado idealístico. que tanto almejamos, é imprescindível mudarmos os fatores predisponentes,melhorando este país em que vivemos. Para isso não é necessário grandes feituras e só é preciso consciência de cidadão. Não basta apenas saber, é imprescindível vivenciar os nossos valores. Os espíritos dizem que o mal prepondera porque os bons são tímidos.
Eu não tenho dúvidas que a felicidade risonha e tranqüila ainda não é deste mundo, mas podemos nos esforçar para que ela se realize e isso acontecerá quando nos dedicarmos firmemente e deixarmos de apenas filosofar, agindo.
Não devemos desanimar. Se não encontramos ainda o paraíso de nossas vidas, vamos ao seu encontro mudando o que de ruim ainda existe em nós. Matando o “homem velho”, mentiroso, egoísta, irônico, etc; e fazendo nascer o “homem novo”, comprometido com o bem. É preciso que nós mudemos a nossa paisagem interior enriquecendo de luz e esperança com as conquistas valiosas.
Quando Jesus disse que o “Meu Reino não é deste mundo” queria dizer que o planeta ainda não estava preparado para compreender os seus ensinamentos, mas ele nos ensinou que com o sacrifício pessoal sairemos deste estado de coisas na direção da felicidade ditosa.
PENSE NISSO! MAS PENSE AGORA
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