Na última edição do jornal Folha do Vale, o colunista Isaías Teixeira publicou a seguinte nota:
Bibliotecas que envergonham
As bibliotecas municipais Monsenhor Sinfrônio e Paulo Costa Lima, que, pasmem, funcionam no mesmo prédio, envergonham os falecidos que emprestam o nome a elas. As duas bibliotecas estão mal acomodadas, mal localizadas e pecam por não ter um acervo atualizado. A prefeitura deve pensar em levar essas bibliotecas para serem instaladas em prédios diferentes, amplos, aconchegantes, com salas bem iluminadas e cujos acervos sejam atualizados e reforçados com computadores ligados à internet para pesquisas escolares. E que essas bibliotecas sejam distribuídas estrategicamente em prédios com um distanciamento um do outro. Uma dessas bibliotecas pode ficar central e outra levada para um bairro periférico como o Chagas Soares. Mas a instalação de bibliotecas em cada bairro itaporanguense é outra boa opção.
Meu caro articulista, as duas bibliotecas a que você quiz se referir são as bibliotecas Monsenhor José Sinfrônio de Assis e Paulo Correia funcionam sim em um mesmo prédio localizado na Rua padre Lourenço, onde antigamente funcionava a Secretaria Municipal de Educação e hoje funciona o Polo UAB da UFPB Virtual.
As duas bibliotecas estão localizadas no mesmo endereço mas em espaços diferentes. Falemos pois sobre a biblioteca que leva o nome do nosso conterrâneo, o seminarista Paulo Correia, irmão da psicologa e mestra Maria Correia Filha; está cas de sber e cultura conforme reportagem do Beco do Fuxico,no dia 05 de dezembro de 2007, denunciava que:
Bibliotecas que envergonham
As bibliotecas municipais Monsenhor Sinfrônio e Paulo Costa Lima, que, pasmem, funcionam no mesmo prédio, envergonham os falecidos que emprestam o nome a elas. As duas bibliotecas estão mal acomodadas, mal localizadas e pecam por não ter um acervo atualizado. A prefeitura deve pensar em levar essas bibliotecas para serem instaladas em prédios diferentes, amplos, aconchegantes, com salas bem iluminadas e cujos acervos sejam atualizados e reforçados com computadores ligados à internet para pesquisas escolares. E que essas bibliotecas sejam distribuídas estrategicamente em prédios com um distanciamento um do outro. Uma dessas bibliotecas pode ficar central e outra levada para um bairro periférico como o Chagas Soares. Mas a instalação de bibliotecas em cada bairro itaporanguense é outra boa opção.
Meu caro articulista, as duas bibliotecas a que você quiz se referir são as bibliotecas Monsenhor José Sinfrônio de Assis e Paulo Correia funcionam sim em um mesmo prédio localizado na Rua padre Lourenço, onde antigamente funcionava a Secretaria Municipal de Educação e hoje funciona o Polo UAB da UFPB Virtual.
As duas bibliotecas estão localizadas no mesmo endereço mas em espaços diferentes. Falemos pois sobre a biblioteca que leva o nome do nosso conterrâneo, o seminarista Paulo Correia, irmão da psicologa e mestra Maria Correia Filha; está cas de sber e cultura conforme reportagem do Beco do Fuxico,no dia 05 de dezembro de 2007, denunciava que:
Quarta-feira, 5 de Dezembro de 2007
...ou o abandono da Cultura!Depois de fechar dezenas de escolas na zona rural e outros desmandos mais, o prefeito de Itaporanga, Antonio Porcino Sobrinho e sua prestimosa equipe, querem acabar de vez com a Educação e a Cultura do município. Para a construção de um laboratório de informática para a UAB (Universidade Aberta do Brasil) cujas aulas, segundo a coordenadora, começarão no dia cinco de novembro (escrevi por extenso para não pensarem que foi erro).
A foto acima foi tirada hoje, 05/12, um mês depois do dia previsto para o início das aulas. Para aumentar o tamanho desta sala, foi sacrificada a sala ao lado, onde funcionava a Biblioteca Municipal Paulo Correia, que por um ato insano da prefeita Kátia Brasileiro, foi retirada de um prédio no centro da cidade, e colocada onde até pouco tempo funcionava a secretaria municipal de Educação e Cultura, que este governo transformou apenas em secretaria de Educação, deixando de lado a Cultura.
Kátia Brasileiro, resolveu mudar a biblioteca de local, para que desse lugar a atual agência do Banco do Brasil S/A, pois o coitadinho do banco, não mais podia alugar um prédio e a "Muda" (apelido de antigamente dado as prefeituras municipais) resolveu então dar em comodato por 10 anos, o prédio da Biblioteca para uma empresa "sem fins lucrativos" como é o maior Banco... do Brasil.
E agora foi a vez de Porcino dar o tiro de misericórdia; não apenas na biblioteca municipal, mas também e principalmente, na memória do nosso conterrâneo que emprestou o nome aquela casa de cultura - Paulo Correia. A foto logo a seguir dispensa comentários, ou poderia até alguém dizer: "Isto é um caso de polícia!".
Depois desta reportagem do Beco do Fuxico, o jornal Folha do Vale também fez uma reportagem intitulada Crime: Biblioteca Municipal transformada em escombros e o itaporanguense mádico e escritor Antonio Fonseca também repercutiu lá de São Paulo com uma mensagem no mural do itaporanga.net - É Lamentável
Mas a reportagem do Beco errou ao dizer que Porcino tinha fechado a Paulo Correia (...) E agora foi a vez de Porcino dar o tiro de misericórdia; (...) Depois da repercursão, os livros foram limpos e recolocados nas prateleiras conforme reportagem do blog do Ricardo comentada no Beco do Fuxico em 20 de fevereiro de 2008 - É de Lascar o Cano!
A Paulo Correia volta a funcionar e permanece até o início de dezembro de 2008, quando o funcionário que lá trabalhava entra de férias e ,até hoje, 26/07 a prefeitura, na atual gestão, não designou um outro para substituí-lo. Portanto há mais de seis meses que ela está novamente abandonada.
Sobre a Monsenhor José Sinfrônio de Assis Filho, amanhã falaremosa sobre ela.
A foto acima foi tirada hoje, 05/12, um mês depois do dia previsto para o início das aulas. Para aumentar o tamanho desta sala, foi sacrificada a sala ao lado, onde funcionava a Biblioteca Municipal Paulo Correia, que por um ato insano da prefeita Kátia Brasileiro, foi retirada de um prédio no centro da cidade, e colocada onde até pouco tempo funcionava a secretaria municipal de Educação e Cultura, que este governo transformou apenas em secretaria de Educação, deixando de lado a Cultura.
Kátia Brasileiro, resolveu mudar a biblioteca de local, para que desse lugar a atual agência do Banco do Brasil S/A, pois o coitadinho do banco, não mais podia alugar um prédio e a "Muda" (apelido de antigamente dado as prefeituras municipais) resolveu então dar em comodato por 10 anos, o prédio da Biblioteca para uma empresa "sem fins lucrativos" como é o maior Banco... do Brasil.
E agora foi a vez de Porcino dar o tiro de misericórdia; não apenas na biblioteca municipal, mas também e principalmente, na memória do nosso conterrâneo que emprestou o nome aquela casa de cultura - Paulo Correia. A foto logo a seguir dispensa comentários, ou poderia até alguém dizer: "Isto é um caso de polícia!".
Depois desta reportagem do Beco do Fuxico, o jornal Folha do Vale também fez uma reportagem intitulada Crime: Biblioteca Municipal transformada em escombros e o itaporanguense mádico e escritor Antonio Fonseca também repercutiu lá de São Paulo com uma mensagem no mural do itaporanga.net - É Lamentável
Mas a reportagem do Beco errou ao dizer que Porcino tinha fechado a Paulo Correia (...) E agora foi a vez de Porcino dar o tiro de misericórdia; (...) Depois da repercursão, os livros foram limpos e recolocados nas prateleiras conforme reportagem do blog do Ricardo comentada no Beco do Fuxico em 20 de fevereiro de 2008 - É de Lascar o Cano!
A Paulo Correia volta a funcionar e permanece até o início de dezembro de 2008, quando o funcionário que lá trabalhava entra de férias e ,até hoje, 26/07 a prefeitura, na atual gestão, não designou um outro para substituí-lo. Portanto há mais de seis meses que ela está novamente abandonada.
Sobre a Monsenhor José Sinfrônio de Assis Filho, amanhã falaremosa sobre ela.
0 comentários:
Postar um comentário