A mulher mais velha da Paraíba completa nesta quarta-feira (17) 111 anos de idade, em João Pessoa.
A paraibana Leodegária Cavalcanti (foto), carinhosamente apelidada de Dona Leó, nasceu no dia 17 de novembro de 1899, ainda no século XVIIII, em São José de Piranhas, município localizado no Sertão do Estado, e há décadas mora no bairro Jaguaribe, em João Pessoa.
Dotada de plenas faculdades mentais, aos 111 anos Dona Leó, mesmo que precise de um apoio, ainda adora realizar caminhadas diárias na casa onde mora, ouvir notícias, conversar e cantarolar músicas que embalaram a sua adolescência.
Apesar de ter sido noiva, ela nunca casou, mas, possui uma família numerosa com mais de 50 sobrinhos que devem comparecer em bom número para dar os parabéns e festejar mais um aniversário da centenária paraibana.
Ao ser questionada sobre uma das maiores aventuras que viveu, Dona Leó lembra do grande perigo que correu ao ter que se esconder do bando de Lampião em um matagal, no sítio onde morava. Já no ano passado, sem pestanejar, Dona Leó, viajou sozinha de avião ao retornar de um passeio que fez ao Rio de Janeiro, onde passou alguns dias visitando primos e outros parentes.
A paraibana Leodegária Cavalcanti (foto), carinhosamente apelidada de Dona Leó, nasceu no dia 17 de novembro de 1899, ainda no século XVIIII, em São José de Piranhas, município localizado no Sertão do Estado, e há décadas mora no bairro Jaguaribe, em João Pessoa.
Dotada de plenas faculdades mentais, aos 111 anos Dona Leó, mesmo que precise de um apoio, ainda adora realizar caminhadas diárias na casa onde mora, ouvir notícias, conversar e cantarolar músicas que embalaram a sua adolescência.
Apesar de ter sido noiva, ela nunca casou, mas, possui uma família numerosa com mais de 50 sobrinhos que devem comparecer em bom número para dar os parabéns e festejar mais um aniversário da centenária paraibana.
Ao ser questionada sobre uma das maiores aventuras que viveu, Dona Leó lembra do grande perigo que correu ao ter que se esconder do bando de Lampião em um matagal, no sítio onde morava. Já no ano passado, sem pestanejar, Dona Leó, viajou sozinha de avião ao retornar de um passeio que fez ao Rio de Janeiro, onde passou alguns dias visitando primos e outros parentes.
Portal Correio
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