Um morador do bairro Bela Vista, em Itaporanga, procurou a redação da Folha na quarta-feira, 10, para denunciar que o Posto de Saúde da Família (PSF) da comunidade não está atendendo satisfatoriamente.
Conforme o denunciante, o problema mais comum enfrentado pelo PSF da Bela Vista é a falta de suprimentos básicos de saúde, a exemplo de luvas e água destilada, e a ausência desses e outros materiais tem deixado, muitas vezes, a população do bairro sem atendimento.
Ele disse que procurou o posto em várias oportunidades em busca de tratamento, mas foi informado que o PSF estava sem condições de atendimento, e teve que deixar o local sem ter o seu problema resolvido.
O morador afirma que a Secretaria Municipal de Saúde, comandada pelo bioquímico Gaudêncio Mendes, deveria ter a preocupação de repor os suprimentos imediatamente, mas “parece que a Prefeitura está brincando com a saúde do povo”, desabafa.
O denunciante revelou que Gaudêncio Mendes não anda no PSF da Bela Vista, para acompanhar o desempenho dos trabalhos do posto. “Vi o pessoal comentando que nem água a Secretaria de Saúde compra para os funcionários beber”, diz o morador.
Um outro problema enfrentado pelo PSF da Bela Vista é o descumprimento da carga horária obrigatória de 40 horas semanais por parte de uma médica. “A médica que trabalha lá tem dia que vai e tem dia que não atende, e a gente fica sem saber quando ela vai estar lá atendendo o povo”.
O município de Itaporanga possui nove PSFs, dos quais um funciona na comunidade Barrocão. E a realidade denunciada pelo morador da Bela Vista parece ser comum aos outros postos do município. No PSF do conjunto Chagas Soares, a Folha tomou conhecimento que a falta de suprimentos também está prejudicando o trabalho dos profissionais de saúde que atuam no posto.
Recursos recebidos
E não é por falta de dinheiro que a saúde local anda sofrendo queixas. A Prefeitura de Itaporanga já recebeu do Governo Federal, este ano, o montante de R$ 4.178.915,80, recursos para serem aplicados em saúde, dos quais R$ 1.446.064,00 para o Programa Saúde da Família, e R$ 280.355,87 para o piso de atenção básica.
Para o Ceo (Centro Especializado de Saúde Bucal) foram destinados R$ 52.800,00. Já a Farmácia Básica recebeu R$ 76.753,28. O maior volume de recursos destinados à saúde itaporanguense foi para procedimento de Média e Alta Complexidade: R$ 1.719.199,20.
Conforme o denunciante, o problema mais comum enfrentado pelo PSF da Bela Vista é a falta de suprimentos básicos de saúde, a exemplo de luvas e água destilada, e a ausência desses e outros materiais tem deixado, muitas vezes, a população do bairro sem atendimento.
Ele disse que procurou o posto em várias oportunidades em busca de tratamento, mas foi informado que o PSF estava sem condições de atendimento, e teve que deixar o local sem ter o seu problema resolvido.
O morador afirma que a Secretaria Municipal de Saúde, comandada pelo bioquímico Gaudêncio Mendes, deveria ter a preocupação de repor os suprimentos imediatamente, mas “parece que a Prefeitura está brincando com a saúde do povo”, desabafa.
O denunciante revelou que Gaudêncio Mendes não anda no PSF da Bela Vista, para acompanhar o desempenho dos trabalhos do posto. “Vi o pessoal comentando que nem água a Secretaria de Saúde compra para os funcionários beber”, diz o morador.
Um outro problema enfrentado pelo PSF da Bela Vista é o descumprimento da carga horária obrigatória de 40 horas semanais por parte de uma médica. “A médica que trabalha lá tem dia que vai e tem dia que não atende, e a gente fica sem saber quando ela vai estar lá atendendo o povo”.
O município de Itaporanga possui nove PSFs, dos quais um funciona na comunidade Barrocão. E a realidade denunciada pelo morador da Bela Vista parece ser comum aos outros postos do município. No PSF do conjunto Chagas Soares, a Folha tomou conhecimento que a falta de suprimentos também está prejudicando o trabalho dos profissionais de saúde que atuam no posto.
Recursos recebidos
E não é por falta de dinheiro que a saúde local anda sofrendo queixas. A Prefeitura de Itaporanga já recebeu do Governo Federal, este ano, o montante de R$ 4.178.915,80, recursos para serem aplicados em saúde, dos quais R$ 1.446.064,00 para o Programa Saúde da Família, e R$ 280.355,87 para o piso de atenção básica.
Para o Ceo (Centro Especializado de Saúde Bucal) foram destinados R$ 52.800,00. Já a Farmácia Básica recebeu R$ 76.753,28. O maior volume de recursos destinados à saúde itaporanguense foi para procedimento de Média e Alta Complexidade: R$ 1.719.199,20.
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