A Câmara Municipal de Itaporanga aprovou, por unanimidade, em sessão do dia 7 de agosto, requerimento do vereador Herculano Pereira solicitando do legislativo Votos de Aplausos e de Parabéns ao jornalista e escritor Paulo Conserva (foto).
Herculano Pereira enfatiza o amor e carinho que Paulo Conserva tem demonstrado por Itaporanga através das ações e atividades realizadas como jornalista e escritor. “Foi surpresa, não estava esperando, mas fiquei feliz com a lembrança”, diz Paulo.
Paulo Conserva é colaborador do jornal Folha do Vale e escreve para outras publicações do país, a exemplo da Revista Brasília e revista da Academia Brasileira de Pesquisas Literárias. É filiado à Associação Paraibana de Imprensa (API) e sócio-colaborador da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), com sede no Rio de janeiro.
Ex-seminarista e seguidor do ideal socialista de Fidel Castro, Paulo Conserva foi perseguido pela Ditadura Militar e passou 17 anos no exílio. A passagem por Cuba, México e Alemanha serviram de inspiração para a obra Navegando no Exílio.
Ele também escreveu Revolução de Mugiqui; Cachupiranga e Adjacências; e Minhas Crônicas Paroquiais, o mais recente livro publicado.
Hoje Paulo poderia estar morando em qualquer parte do mundo, mas preferiu residir em Itaporanga, ao lado de sua mãe, Maria José Néri Conserva (dona Branca), que adotou esta cidade como a sua terra querida e definitiva. Ela e o marido, José Alves Conserva (já falecido), chegaram por aqui em 1949, vindos da Prata, brejo paraibano.
Paulo veio para aqui aos oito anos de idade e cravou o nome do município em suas obras, em sua história e em todas as plagas que percorreu pelo mundo afora, mas ainda não recebeu o título de cidadão itaporanguense.
Herculano Pereira enfatiza o amor e carinho que Paulo Conserva tem demonstrado por Itaporanga através das ações e atividades realizadas como jornalista e escritor. “Foi surpresa, não estava esperando, mas fiquei feliz com a lembrança”, diz Paulo.
Paulo Conserva é colaborador do jornal Folha do Vale e escreve para outras publicações do país, a exemplo da Revista Brasília e revista da Academia Brasileira de Pesquisas Literárias. É filiado à Associação Paraibana de Imprensa (API) e sócio-colaborador da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), com sede no Rio de janeiro.
Ex-seminarista e seguidor do ideal socialista de Fidel Castro, Paulo Conserva foi perseguido pela Ditadura Militar e passou 17 anos no exílio. A passagem por Cuba, México e Alemanha serviram de inspiração para a obra Navegando no Exílio.
Ele também escreveu Revolução de Mugiqui; Cachupiranga e Adjacências; e Minhas Crônicas Paroquiais, o mais recente livro publicado.
Hoje Paulo poderia estar morando em qualquer parte do mundo, mas preferiu residir em Itaporanga, ao lado de sua mãe, Maria José Néri Conserva (dona Branca), que adotou esta cidade como a sua terra querida e definitiva. Ela e o marido, José Alves Conserva (já falecido), chegaram por aqui em 1949, vindos da Prata, brejo paraibano.
Paulo veio para aqui aos oito anos de idade e cravou o nome do município em suas obras, em sua história e em todas as plagas que percorreu pelo mundo afora, mas ainda não recebeu o título de cidadão itaporanguense.
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