Autores, J. Sousa e José do Aguiar
01 - J. SOUSA DIZ:
A velha perde o vigor
Que tinha anos atrás
Por isso não presta mais
Para se fazer amor
Ela fica como a flor
Que murcha na luz do dia
Ou como uma melancia
Que não vale uma prata
SE VELHA FOSSE GRAVATA
NO MEU PESCOÇO NÂO IA.
02 - ZÉ DO AGUIAR DIZ:
Moça novinha e bela
Quando se encosta na gente
Faz a gente ficar quente
Igual fundo de panela
Na hora que eu beijo ela
Meu cabelo Arrepia
Eu ssinto muita alegria
Com ela na minha frente
SE MOÇA FOSSE AGUARDENTE
ERA A ÁGUA QUE EU BEBIA.
03 - J. SOUSA:
A velha, quente não é,
E se em mim se encostar
Faz o meu corpo gelar
Igual a um picolé
Da cabeça até o pé
Ela treme todo dia
Por isso em poesia
eu digo de forma exata
SE VELHA FOSSE GRAVATA
NO MEU PESCOÇO NÂO IA.
04 - ZÉ DO AGUIAR:
A moça nova e bonita
Tem no seu corpo calor
Para ganhar seu amor
O rapaz se precipita
Ele chega se agita
Tendo ela em companhia
Uma enorme alegria
Com certeza ele sente
SE MOÇA FOSSE AGUARDENTE
ERA A ÀGUA QUE EU BEBIA.
05 - J. SOUSA:
Mulher velha é corcunda
Não consegue se aprumar
Ninguém pode lhe beijar
Porque a boca é funda
Murcha os peitos e a bunda
E não se sente sadia
De beleza é vazia
E ninguém lhe de chama gata
SE VELHA FOSSE GRAVATA
NO MEU PESCOÇO NÃO IA.
06- ZÉ DO AGUIAR:
Quando eu estou do lado
De uma bonita moça
Sinto coragem e força
De pegar um boi malvado
Se por ela sou beijado
Minha visão irradia
E eu não temo a tirania
Nem de um leão valente
SE MOÇA FOSSE AGUARDENTE
ERA A ÁGUA QUE EU BEBIA.
07 - J. SOUSA:
A velhinha eu respeito
Seja pobre ou seja dama
Mas uma na minha cama
Eu morro e não aceito
Isso não é preconceito,
Nem falta de simpatia
Só quero na poesia
Dizer de forma sensata
SE VELHA FOSSE GRAVATA
NO MEU PESCOÇO NÂO IA.
08 - ZÉ DO AGUIAR:
Como poeta inspirado
Eu digo na minha trova
Que beijo de moça nova
Tem gosto de queijo assado
Me deixa fortificado
Com a pele bem macia
Todo macho aprecia
Beijar uma moça decente
SE MOÇA FOSSE AGUARDENTE
ERA A ÁGUA QUE EU BEBIA.
09 - J. SOUSA:
A velha não sente mais
Apetite sexual
A homem novo e normal
Ela jamais satisfaz
A velhice só lhe traz
Saudade do que fazia
E ela diz com agonia:
"Essa saudade me mata"
SE VELHA FOSSE GRAVATA
NO MEU PESCOÇO NÃO IA.
Que tinha anos atrás
Por isso não presta mais
Para se fazer amor
Ela fica como a flor
Que murcha na luz do dia
Ou como uma melancia
Que não vale uma prata
SE VELHA FOSSE GRAVATA
NO MEU PESCOÇO NÂO IA.
02 - ZÉ DO AGUIAR DIZ:
Moça novinha e bela
Quando se encosta na gente
Faz a gente ficar quente
Igual fundo de panela
Na hora que eu beijo ela
Meu cabelo Arrepia
Eu ssinto muita alegria
Com ela na minha frente
SE MOÇA FOSSE AGUARDENTE
ERA A ÁGUA QUE EU BEBIA.
03 - J. SOUSA:
A velha, quente não é,
E se em mim se encostar
Faz o meu corpo gelar
Igual a um picolé
Da cabeça até o pé
Ela treme todo dia
Por isso em poesia
eu digo de forma exata
SE VELHA FOSSE GRAVATA
NO MEU PESCOÇO NÂO IA.
04 - ZÉ DO AGUIAR:
A moça nova e bonita
Tem no seu corpo calor
Para ganhar seu amor
O rapaz se precipita
Ele chega se agita
Tendo ela em companhia
Uma enorme alegria
Com certeza ele sente
SE MOÇA FOSSE AGUARDENTE
ERA A ÀGUA QUE EU BEBIA.
05 - J. SOUSA:
Mulher velha é corcunda
Não consegue se aprumar
Ninguém pode lhe beijar
Porque a boca é funda
Murcha os peitos e a bunda
E não se sente sadia
De beleza é vazia
E ninguém lhe de chama gata
SE VELHA FOSSE GRAVATA
NO MEU PESCOÇO NÃO IA.
06- ZÉ DO AGUIAR:
Quando eu estou do lado
De uma bonita moça
Sinto coragem e força
De pegar um boi malvado
Se por ela sou beijado
Minha visão irradia
E eu não temo a tirania
Nem de um leão valente
SE MOÇA FOSSE AGUARDENTE
ERA A ÁGUA QUE EU BEBIA.
07 - J. SOUSA:
A velhinha eu respeito
Seja pobre ou seja dama
Mas uma na minha cama
Eu morro e não aceito
Isso não é preconceito,
Nem falta de simpatia
Só quero na poesia
Dizer de forma sensata
SE VELHA FOSSE GRAVATA
NO MEU PESCOÇO NÂO IA.
08 - ZÉ DO AGUIAR:
Como poeta inspirado
Eu digo na minha trova
Que beijo de moça nova
Tem gosto de queijo assado
Me deixa fortificado
Com a pele bem macia
Todo macho aprecia
Beijar uma moça decente
SE MOÇA FOSSE AGUARDENTE
ERA A ÁGUA QUE EU BEBIA.
09 - J. SOUSA:
A velha não sente mais
Apetite sexual
A homem novo e normal
Ela jamais satisfaz
A velhice só lhe traz
Saudade do que fazia
E ela diz com agonia:
"Essa saudade me mata"
SE VELHA FOSSE GRAVATA
NO MEU PESCOÇO NÃO IA.
FIM
J. Sousa e Noel Cordeiro em entrevista ao porgrama Microfone Aberto da rádio comunitária Pedra Bonita FM, ancorado por Cláudio Nepó, com cobertura total do Portal do Vale. O quadro Arte & Cultura vai ao ar toda sexta-feira ao meio dia e também é transmitido pela internet no endereço: www.portalradiopedrabonitafm.aovivonanet.com. Vejam o vídeo!
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