Não é preciso jogar o celular fora. Mas dá para deixar seu uso menos perigoso
Hands-free: manter o celular longe do corpo diminui a incidência de radiação eletromagnética
(Thinkstock)
Com o anúncio da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer, braço da Organização Mundial da Saúde, de que as ondas eletromagnéticas emitidas pelos celulares podem causar tumores cerebrais, o que fazer com os aparelhos? Ainda é seguro continuar falando pelo celular?
Uma das primeiras pesquisadoras a afirmar que os celulares podem causar
câncer, a americana Devra Davis, PhD e professora de epidemiologia na
Universidade de Pittsburgh, dá algumas dicas de como usar com segurança
os celulares em seu livro Disconnect - The Truth About Cell Phone Radiation, What the Industry Has Done to Hide It, and How to Protect Your Family
(Desconecte – A verdade sobre a radiação dos celulares, o que a
indústria fez para escondê-la, e como proteger sua família), lançado em
setembro de 2010.
Para Devra, não é preciso jogar o celular fora. Basta saber usá-lo (ela mesmo mantém seu aparelho, mas usa com um kit hands-free).
Veja abaixo suas principais recomendações:
Mantenha fora do alcance das crianças
O uso de celular pode causar um tipo específico de câncer, o glioma,
que atinge o cérebro.
Crianças são mais suscetíveis às mutações
genéticas causadas pelas ondas do celular por ainda não possuírem a
barreira hemato-encefálica (que protege o cérebro) totalmente formada.
Quanto mais jovens, mais vulneráveis. Por isso o ideal é evitar o uso
nessa faixa etária
veja
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