sexta-feira, 19 de agosto de 2011

CONSEQUÊNCIAS DO ABORTO





Autor, J. Sousa




A mãe que faz um aborto

Comete uma desgraça

Antes que o filho nasça

Faz que ele seja morto

Quem merecia conforto

Para crescer bem nutrido

Faz é ante de nascido

Ser vítima de dum assassinato

Tão cruel e tão ingrato

Por sua mãe cometido.



Essas mães enfurecidas

Que mata o filho no ventre

Com certeza estão entre

As mulheres mais bandidas

São crués e são fingidas



E ser humano não são

Na minha opinião

Essa infeliz criatura

Tem é uma pedra dura

No lugar do coração.



Quem aborta, com certeza

Nunca mais a paz encontra

Por que faz um crime contra

Uma criança indefesa

Vai viver só na tristeza,

Sem alegria encontrar

Procura e não vai achar

Da punição a saída

Porque matou uma vida

Antes dela começar.



Aborto é um ato imundo

Que uma mãe faz porque

Assassina seu bebê

Antes dele vir ao mundo

É o crime mais profundo

Que se faz contra um ser

Que como se defender

Não tem nenhuma saída

Só a mãe enfurecida

faz isso sem pena ter.



Quem quer ser desocupado

Sem filho para criar

Evite o mesmo gerar

Porque depois de gerado

É um ser humano amado

Que precisa de nascer

Depois cresce e viver

A vida que é tão boa

E nosso Deus não perdoa

Quem um aborto fazer.



Uma mãe quando aborta

Não quer a criança ter

Mas a mesma vai nascer

Sem a sua vida e morta

Cruelmente ela corta

Do seu filho o direito

De vir ao mundo, perfeito

E a vida desfrutar

Mas ela não vai achar

Pra ser impune um jeito.



Deus que é fonte da vida

Ao aborto condena

E não livrará da pena

Essa mãe que é homicída

Cruelmente ela liquída

Seu filho sem compaixão

Mas a sua punição

Virá breve e com dor

No tribunal do Senhor

Por sua ingratidão.



Quem aborto praticar

De homicída não passa

Hoje faz essa desgraça

Mas pode então esperar

Que seu dia vai chegar

De colher o que plantou

Vai breve dizer: Eu sou

Uma pessoa fingida.

Aí vai pagar com a vida

A do filho que matou.



Quando uma moça safada

Engravida e o filho mata

Por ser curél e ingrata

Deveria ser trancada,

Presa e encarcerada

Numa bem estreita cela

Sem nunca a família dela

Visitá-la com alegria

E um soldado todo dia

Dando uma surra nela.



Não querendo ter um filho

Não gere a vida dele

Mas se gerar deixe ele

Desse mundo vê o brilho

Não faça um empecilho

Interrompendo-lhe a vida

Que a mãe quando engravida

A vida multiplicou

Com o filho que gerou

Sua vida é dividida.





Nome do autor: J. Sousa
Celular: 96239379
E-mail: poetajsousa2010@hotmail.com
Site: http://palcomp3.com/poetajsousa/

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