A respeito dos burburinhos nos bastidores da política campinense que a reitora da UEPB, Marlene Alves possa desistir da sua pré-candidatura em virtude de que ela estaria fazendo uso político da Instituição em sua campanha, a reitora foi taxativa e disparou: “Eu recuar a minha candidatura, seria um crime maior e inaceitável, quanto inaceitável é inviabilizar uma instituição que não é minha, não é sua, não é dele, que é da Paraíba”.
Marlene Alves reafirmou veementemente que sua pré-candidatura a Prefeitura de Campina Grande está mantida. “Vou defender a UEPB sempre, enquanto vida eu tiver, agora eles não vão tirar de mim o direito, nem do meu partido de nos apresentar como uma opção para os campinenses, não iremos retroceder”, frisou. A reitora da UEPB ressaltou ainda que se sua pré-candidatura está sendo vista como uma ameaça a alguém ou a algumas forças e isso consequentemente serve para ir contra um patrimônio do povo paraibano, o Estado está vivendo um tempo bem mais perigoso do que o que se apresenta.
“Fazer política em cima disso, seria tão criminoso que eu me nego a pensar que isso possa acontecer. Nós iremos lutar com as armas que sempre lutamos que foi com a competência, com a verdade, nós não caímos nessa história agora e não quero acreditar porque se assim o for, nós estamos num tempo muito mais perigoso do que o que aparenta”, desabafou.
Marlene destacou ainda os 90 anos de história e entrega como o seu partido, o PC do B tem em defesa da soberania do país. “Por ter tido ou por ter o direito de colocar uma candidatura alguém ou algumas forças se sentirem ameaçada e ir contra a um instrumento do povo, isso é crime”, pontuou.
A respeito das alianças que possivelmente farão parte da coligação com o PC do B, Marlene afirmou que está dialogando com diversas legendas, entre elas PSDC, PPS, PRB, PRTB, PSL e PHS. “Nós estamos conversando, significa dizer que estão todos fechados com a gente? Não, esse é um jogo, um jogo de diálogos que só será definido em Junho, no período da convenção. Agora o PC do B mantém firme a proposta e o projeto de disputar à majoritária. O nome que está sendo indicado é o meu e eu serei sim candidata quando assim a convenção homologar”, comentou.
Quanto a vice na chapa majoritária do PC do B, encabeçada pela reitora Marlene Alves, nada ainda foi definido, mas ela garantiu que para ampliar o leque de alianças dos partidos, seguramente o nome a vice será de uma legenda aliada, desconsiderando veementemente a formação de uma chapa puro sangue. “A vice não será do nosso partido, mas estamos conversando, seguramente será de outro partido. Nossa pretensão é ampliar cada vez mais”, finalizou.
No momento da entrevista, a reitora Marlene Alves estava acompanhando o Bloco do Jacaré do Açude Velho que saiu na manhã desta quarta-feira (22). A UEPB apoiou o evento e acredita que no próximo ano será o grande destaque do Carnaval campinense.
Marlene Alves reafirmou veementemente que sua pré-candidatura a Prefeitura de Campina Grande está mantida. “Vou defender a UEPB sempre, enquanto vida eu tiver, agora eles não vão tirar de mim o direito, nem do meu partido de nos apresentar como uma opção para os campinenses, não iremos retroceder”, frisou. A reitora da UEPB ressaltou ainda que se sua pré-candidatura está sendo vista como uma ameaça a alguém ou a algumas forças e isso consequentemente serve para ir contra um patrimônio do povo paraibano, o Estado está vivendo um tempo bem mais perigoso do que o que se apresenta.
“Fazer política em cima disso, seria tão criminoso que eu me nego a pensar que isso possa acontecer. Nós iremos lutar com as armas que sempre lutamos que foi com a competência, com a verdade, nós não caímos nessa história agora e não quero acreditar porque se assim o for, nós estamos num tempo muito mais perigoso do que o que aparenta”, desabafou.
Marlene destacou ainda os 90 anos de história e entrega como o seu partido, o PC do B tem em defesa da soberania do país. “Por ter tido ou por ter o direito de colocar uma candidatura alguém ou algumas forças se sentirem ameaçada e ir contra a um instrumento do povo, isso é crime”, pontuou.
A respeito das alianças que possivelmente farão parte da coligação com o PC do B, Marlene afirmou que está dialogando com diversas legendas, entre elas PSDC, PPS, PRB, PRTB, PSL e PHS. “Nós estamos conversando, significa dizer que estão todos fechados com a gente? Não, esse é um jogo, um jogo de diálogos que só será definido em Junho, no período da convenção. Agora o PC do B mantém firme a proposta e o projeto de disputar à majoritária. O nome que está sendo indicado é o meu e eu serei sim candidata quando assim a convenção homologar”, comentou.
Quanto a vice na chapa majoritária do PC do B, encabeçada pela reitora Marlene Alves, nada ainda foi definido, mas ela garantiu que para ampliar o leque de alianças dos partidos, seguramente o nome a vice será de uma legenda aliada, desconsiderando veementemente a formação de uma chapa puro sangue. “A vice não será do nosso partido, mas estamos conversando, seguramente será de outro partido. Nossa pretensão é ampliar cada vez mais”, finalizou.
No momento da entrevista, a reitora Marlene Alves estava acompanhando o Bloco do Jacaré do Açude Velho que saiu na manhã desta quarta-feira (22). A UEPB apoiou o evento e acredita que no próximo ano será o grande destaque do Carnaval campinense.
PB Agora
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