Festa da Padroeira

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Diplomação dos Eleitos

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Zé do Agreste

Durante esta semana estaremos postando aqui, vídeos de Zé do Agreste, personagem criado pelo itaporanguense Onildo Mendonça. Clique e confira!

As Razões de Ariosvaldo Ferreira

Porque Ariosvaldo Ferreira deu parecer contrário as obras de abastecimento d'água que estão sendo executados pela administração Djaci brasileiro. Clique aqui!

Atenção estudantes do Vale do Piancó

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terça-feira, 30 de junho de 2009

Sobre Monteiro

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No ano de 1800, os proprietários da fazenda Periperi, Manoel Monteiro do Nascimento e sua mulher, fizeram a doação de um terreno para a construção de uma capela que foi construída perto de sua casa, em homenagem a São Sebastião. O local era de ótima situação e logo atraiu a atenção de outras pessoas que para ali se transferiram. Em pouco tempo, assumiu as características de um povoado recebendo o nome de Lagoa de Periperi, substituindo depois para Alagoa de Monteiro, em homenagem ao seu fundador. Sua elevação a condição de distrito foi em setembro de 1865 e a elevação a município deu-se em 28 de junho de 1872, desmembrando de São João do Cariri. Em 1878 foi criada a comarca e 18 de novembro de 1921 foi concedido o foro de cidade. Em 15 de novembro de 1939 estabeleceu o quadro territorial e simplificou o nome para Monteiro.

A emancipação política de Monteiro é do dia 28 de junho, portanto vépera de São Pedro. Sua emancipação foi no ano de 1872, portanto Monteiro tem hoje 137 anos...

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Eita bannerzinho resistente, desde 1998 (11 anos) que leva fogo e ainda tá inteiro.
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EPISTOLA DO CRIOULO DOIDO

Por Saulo em 30/6/09

Meu Caro Lucas

Com todo respeito que lhe tenho, permita-me escrever esta epístola do criolo doido para que possamos entender melhor o que aconteceu em Itaporanga durante os festejos de São Pedro, então já de início deveria ser festejos pedrinos e não juninos.

A Prefeita de Itaporanga, Kátia Brasileiro, convidou o Deputado Lindolfo Pires para a festança, antes de subir ao palco ele falava aos que o cercava sobre a politica malfada do Presidente Lula, não entendi, mas acho que malfadada está Itaporanga com um Deputado Picareta do DEM, que já foi PSDB, depois passou para o PMDB, deve ter passado pelo PQP e quer apenas o voto dos idiotas de Itaporanga e deve ter custado uma nota.

Sim, voltando ao que eu queria dizer, o Santo Padre Bento XVI semana passada deu uma entrevista dizendo que havia encontradro restos mortais de São Paulo em uma tumba do Vaticano; Ricardo Pereira não ficou atrás, encontrou restos de São Pedro em Monteiro. Segundo reportagem de Rainério e comentário da Poliana, o Secretario de Comunicação de Monteiro, o mais eficiente assessor da Prefeita Kátia, está em estado de graça, pois conseguiu fazer um carnaval em pleno mes de Junho e Deputado do DEM mandou valer e disse: Itaporanga tu es pedra e sobre esta pedra construirei meu mandato.

Meu caro Lucas, tenho a impressão de Jesus, o Messias se aproximou desse Deputado e disse algo parecido, não foi mesmo? Ou será que foi o Papa que se atrapalhou e ao inves de anunciar os restos de Pedro, anunciou os de Paulo? Tenho a impressão de Rainério deve estar brincando, aliás nessa historia que Rainerio conta, sobre um palco na penumbra, acho que erendo os nossos mandatários estavam querendo que o locutor da difusora de Piancó, porque em Itaporanga não tem profissional nessa área, tomasse um grande choque e parasse de dizer besteira em programa. A Revolução de Mogiqui que Conversa contou em Romance de primeiríssima linha, está sendo repetida de forma ridícula com esta gestação que produzirá um monstro.

Sim, voltando aos restos de Paulo, o Santo Padre, está fazendo jenjum e está celebrando as relíquias de Paulo de forma santa e pedindo a Igreja que celebre o ato, já em Monteiro, Ricardo Pereira calebra o acho de Pedro comemorando os 126 anos de Paroquia dessa cidade do Carirí, como diz a Poliana, mas que tem vínculos SUBLIMES e MAGNIFICOS, com Flavio José, pois o Marido da Prefeita em um dos seus discursos saldou os barnabés e os disse que nunca mais os funcionarios de Monteiro receberiam menos que o mínimo, mas isso é o mínimo de tudo que aconteceu em Misericordia, que poderia ser chamada a Rainha do Cariri paraibano, cujo rio Sucurú que Banha Sumé e também Cochilola, recebeu o Grande Conserva e deu de presente a Itaporanga, esse rapaz que reputo como um dos mais bem abençoados crânios de sua querida Mogiquí, diferente desse filho de Monteiro, que passou a ser o Comunicador de nossa terra e eu como monteirense sacramentado, convoco todo mundo para abris um processo como fala a poliana, contra esse ridículo que passa Itaporanga, que João Almeida exaltou, mas que Ricardo só procura afundar.

Com toda consciencia, meu caro Lucas, eu não sei o que o disse, mas acho que disse tudo.
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Foi Magnífico

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Festa de São Pedro em Monteiro é encerrada em grande estilo pela banda Magníficos

A noite de ontem vai ficar na memória dos monteirenses e visitantes da cidade, ainda por muito tempo. Um show pirotécnico de encantar os olhos, emoldurado pelo céu azul do Cariri, abrilhantou ainda mais a festa de encerramento do São Pedro e também serviu de homenagem em comemoração aos 137 anos da cidade de Monteiro, com a participação mais do que especial de Franklin Dias e Claudilene Mendes na execução do hino da cidade.

Abrindo o São Pedro, no sábado (27), o cantor romântico sertanejo Leonardo, cumpriu com a promessa que tinha feito aos seus fãs, dizendo que iria fazer um show inesquecível. Sem sombra de dúvidas, as mais de 35 mil pessoas que se espremeram para ver de perto o cantor, não esquecerão tão cedo seu segundo show no cariri em 25 anos de carreira. Realmente, inesquecível.

As festividades de São Pedro em Monteiro, que reservou pra última noite de festa as apresentações de Franklin Dias, Forró Mais Eu e Banda Magníficos, nem de longe lembrava que a noite era de um domingo e que hoje (segunda-feira) muita gente teria um dia inteiro de trabalho pela frente.

Com 16 toneladas, entre equipamentos de som e iluminação, a Banda Magníficos inaugurou a turnê 2009/2010, com novos equipamentos, novos cenários, novas coreografias, novos figurinos e novo repertório.

O retorno do cantor Neno, que há cinco anos estava fora da banda, a simpatia de Juarez, a beleza e a voz marcante de Sâmia e a simpatia e a voz sensual de Walkiria Santos, ratificaram o nome da banda como realmente Magnífica, que a faz ter todo o direito de ser “a preferida do Brasil”.

Em entrevista nesta segunda-feira (29), a uma emissora de rádio local, a prefeita Edna Henrique, acompanhada do Deputado Estadual João Henrique, agradeceu o apoio do Governo Federal, através do Ministério do Turismo, e rasgou elogios, mais uma vez, a toda equipe de planejamento e organização do evento, que não se absteve de encarar o desafio de fazer do evento São João 2009, o melhor de todos os tempos. Quem foi e viu, viu que foi.
Fonte: Chico Lobo

São Pedro em Itaporanga


Por João Almeida em 30/6/09

Com muita alegria e expectiva estivemos no maior e melhor São pedro, o de nossa cidade Itaporanga. É momento de re-encontro de velhos amigos e recordar passeando pelas ruas que ficarão enternamente em nossas mentes, dos tempos bons de nossa infância e adolecência,das brincadeiras de ruas, dos banhos no rio (escondido dos pais), das peladas, lembrar da Escola São Domingos Sávio, do Grupo Escolar Semeão Leal, do Ginásio Diocesano e do Colégio das Freiras, enfim voltar aos tempos do aluguel das bicicletas, dos jogos de bilas,d a Sorvedrink, da Acrei, do Atlântida Clube, do Campestre,da boate em cima da Mercearia dos Figueiredos,...
Mas é dia de Festa, e das grandes, é São Pedro, tradicional, e que seus filhos que moram fora, mas não esquecem a querida Itaporanga, ficam contando nos dedos os dias chegarem. A alegria, a descontração, a felicidade dos filhos e a expectativa dos visitantes é vista nos rostos de cada um. Muito forró, para todos os gostos: pé-de-serra tradicional, atrações da casa e grandes Bandas, se apresentaram nos dois palcos montados na Avenida Getúlio Vargas de 26 a 29 de Junho. Nas ruas próximas, teve apresentação de quadrilhas, feiras e comidas típicas. E tudo isso e mais alguma coisa que não relatamos aqui, vocês podem conferir nas fotos registradas pelo site http://www.eventospb.com/ . Até o próximo ano, se DEUS quiser.
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Comentários no Mural

Laerte Oliveira: Eu gosto muito de Itaporanga, até por que apesar de num ser dessa terrinha minha família é quase toda de lá...mais o camarada dizer que foi o melhor são pedro do Brasil é demais viu...

Laerte Oliveira: Olha a organização do evento João Almeida......poucos banheiros químicos....o povo urinando nas ruas, banda local começando a tocar quase meia noite....você acha que isso é exemplo???

Laerte Oliveira: Já foi melhor esse São Pedro.....à verdade é essa...e essa prefeitura é engraçado demais...todo prefeito que entra alega que tem dívidas...já sei que algum gestor do passado acabou com a cidade...

Laerte Oliveira: E sem falar que a pessoa q foi pra perto do palco na abertura do São Pedro quase se queimou com uma falha lá na queima de fogos que colocou o público em risco.....eu nunca vi colocar fogo perto de fio.....

2 Jul 09, 10:39

O grande Ricardo Pereira


Por pedro filho em 30/6/09

È lamentavel que a PREFEITA kATIA BRASILEIRO não tenha visto ainda o comportamento desse rapaz o MITO que cada vez mais faz só burrada! Essa da bandeira de São Pedro com o nome da cidade Monteiro foi uma grande falha mperdoável. MAs foi o mito que fez , o Grande Ricardo Pereira. Se fosse outra pessoa o mundo caia. O Que ele tem que Katia tem medo dele . porque não demite esse Rapaz é agora que abosta do GAZETA VOLTOU COM PATROCINIO OS COFRE DOS PUBLICOS, AO QUAL DJACIR JÁ FOI VITIMAS MUITAS VEZES. DESSE TABLOIDE


do mural do itaporanga.net

P A L H A Ç A D A ! ! !

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Delculpem pela demora na postagem. Estávamos fazendo a cobertura dos eventos e colhendo mais informações. Vamos pois, ao que interessa.

Depois de sucessivos insussesos, na organização do seu primeiro São Pedro, a equipe da prefeitura e o próprio prefeito, fecharm com chave de ouro, com essa palhaçada, a abertura da festa que, segundo o blog e o jornal de babação oficial da prefitura seria o:
O fato aconteceu assim: Já passava das 23h00, quando Edimilsinho, a primeira atração da noite, subiu ao palco, porque o som não foi colocado e ajustado na hora certa, o que só veio a acontecer no dia seguinte.

Exatamente às 00h24, o prefeito e comitiva vão ao palco e o locutor chama a atenção do público presente, para a abertura oficial da festa. Djaci Brasileiro pega o microfone e passa imediatamente a palavra ao conhecidíssimo (Quem?) deputado Lindolfo Píres que muito não tem feito pela nossa terra.

Um fato no mínimo curioso ou mais uma trapalhada, foi que as autoridades, falaram (e não disseram nada) grande parte do tempo, sob uma intensa luz de fundo, o que os deixavam na penumbra, e mesmo quem estava a poucos metros do palco, não reconhecia quem estava falando. Sera que foi por medo de vaia ou outra coisa do tipo?


Mas pra o "GRAN FINALE" faltava o esperado momento da queima de fogos, que deu chabú e não adianta quererem culpar Antônio Modesto, pois a que ele soltou o ano passado, na posse de Silvino, quando parecia até que comemoravam a morte de Porcino, se não foi maior, foi mais organzada.

E por falar em fogos, aqui em nossa cidade, temos dois bons fogueteiros, um votou contra mas, o outro, o Nego Cosme, estava P da vida por não ter vendido nem um cumbinho para esta festa. Resolveram então importar o fuguetório. Deve ser para gerar mais emprego e renda para nossa terra, como no "caso das tilápias".


Veio então o momento épico do espetáculo, sem ver de que nem pra que, um fio começa a pegar fogo do chão, entre a Energisa e o palco e, talves por não saber do que se tratava, ou para conter um possível tumulto, o locutor oficial pede a presença da polícia Militar.

O que não foi uma preocupação em vão, posto que, já pertinho das 5h00 da manhã, quando Saia Rodada finalmente subiu ao palco o radialista Eudo Nicolau sofeu um choque e o dono/empresário da bando uma violenta descarga eletríca ao pegar na estrutura metálica do referido palco.



Mas, voltando ao assunto do show piro(sem)técnico), Como eu falava antes, o pavio queimou de baixo até na altura dos fios da rede telefônica, quando diparou alguns artefatos (em cima do povo) e desceu o banner que foi criado para comemorar os 126 anos nda nossa co-irmã, Monteiro (foto lá em cima).


E vejam que esse amor da assessoria da prefeitura de Itaporanga pela cidade do forrozeiro Flávio José e da Banda Magníficos, já é antigo, confira aqui: Em Itaporanga servidores recebem dentro do mês

Não, Não! Até agora nada tem a ver com o Ministério Público, trata-se tão somente de um enorme descaso pelos patrocinadores da Festa, nós contribuinte e cidadãos itaporanguenses.

Fotos: Rainério

comentários:
FRANK2006 disse...

Uma placa sem sentido, foi em Monteiro?
Desculpa mas não entendi!
Explica aí...

Poliana disse...

Isso que estamos vendo e assistindo é crime e dá cadeia, falsidade ideológica.
Esse rapaz já gosta de Monteiro. outro dia ele remontou o um discurso para o Prefeito que saldou Monteiro.

Eita nós! Itaporanga de tantas tradições está com um São Pedro em Monteiro. Será que são 125 anos de tradição em Monteiro ou Itaporanga? Ou Será que Kátia, digo Djaci( se Ricardo tem direito de se enganar eu tambem tenho)está administrando Monteiro? Vou perguntar ao Deputado João Henrique esposa da Prefeita de Itapóranga, digo de Monteiro, se o ex Deputado Djaci esposo da Prefeita de Monteiro, digo de Itaporanga, fez alguma parceria para mandar os restos das festas daquela cidade para nós.

Itaporanga, uma cidade do Carirí Paraibano, digo do Sertão merece mais respeito, nossa Prefeita, digo Prefeito deveria chamar esse rapaz e manda-lo para Itaporanga, digo Monteiro e quem sabe se ele não se orientaria.

Meu Deus, me Deus! será que nos abandonaste?
O pior de tudo é que o Ricardo agora está de melé solto, pois qualquer junta letra pode ser chamado de jornalista.

Anônimo disse...

Cara poliana, é pura verdade que qualquer junta letras pode se titular jornalista depois que o STJ acabou com ha obrigatoridade do diploma do curso de jornalista mas, não vamos esquecer que lele o Ricardo Pereira é só um junta Letras ou digo CONTROL C CONTRO V COPIA COLA TEXTO... MAS ISSO É O QUE NOSSA CIDADE MERECE POR VOTA EM DJACIR. FOI ENGANDO VOTEI NELE MAS QUE ADMINSTRA É ELA!!!!!

M.Bernardino/ Posto Texaco Cristo Redentor diz:

Rainério, como é do seu conhecimento ando muito ocupada e por fora do que se passa na nossa cidade desde que meu pai adoeçeu, só hoje estou me inteirando dos acontecimentos.Tô na festa através do blog. Morro de rir com tantos gaffes e micos, nossa terra realmente está entregue as baratas, muitas baratas!!!

03 de Julho de 2009 23:28

sábado, 27 de junho de 2009

HISTÓRIA E ESTÓRIA


Por João Dehon Fonseca em 27/6/09

Eu detesto ler matéria sem sentido e feita por alguém que para mostrar conhecimento, escreve de qualquer maneira, sem ir buscar a verdade. Não que eu me sinta melhor ou intelectualmente mais elevado que todo mundo que gosta de ler, mas é que toda vez que eu leio uma matéria ruim fico pensando que aquilo poderia ser melhor e que o escritor poderia ter pesquisado para não dizer bobagem ou ferir alguém, raramente consigo assimilar alguma coisa desses escritos e até me sinto mal, pois quem vai receber a informação não vai ter o privilégio de ler a verdade, enfim: o que poderia ser uma fonte de informação, passa a ser uma fonte de inverdades que vai prejudicar a história e que as novas gerações nunca irão ter um retrato fiel daquilo que está escrito, e eu sempre digo que não é isso que quero pra mim, não é isso que quero para os meus filhos, não é isso que quero para a nossa juventude.

O Doutor Psiquiatra da novela das oito, Dr. Castanho, vem mostrando como personagem, que os psicopatas, aparecem como mansos e leva a sociedade um perigo grande. Eles escrevem histórias ou estórias para a através da escrita diluir a agressão de suas doenças, eles são capazes de influenciar gerações, conseguindo às vezes desvirtuar o curso normal de uma vida.

Acompanho sempre os artigos do Itaporanga net e do Portal do Vale e gosto da maneira como todos desenvolvem seus temas, devendo dizer que pouquíssimas vezes se vê artigos medíocres, mas vez por outra eles vêm a tona e o pior é que quem os escrevem não dão a mão palmatória e querem fincar os pés no chão para provar que estão certos, muitas das vezes desrespeitando sentimentos e querendo conhecer mais do que aqueles que vivenciaram a história.
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Prezado Bandeira

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Por Jesus Soares da Fonseca em 27/6/09

Saudações!

Ratifico peremptoriamente linha por linha o que escrevi na matéria que publiquei sobre o infortúnio de Luis Augusto. Quero deixar bem claro que em momento algum desqualifiquei a Folha do Vale, tanto que começo o artigo, anteriormente escrito, enaltecendo o trabalho que este meio de Comunicação vem prestando ao Vale do Piancó. Seria, pois, um insensato se assim procedesse, achando, entretanto, que este pérfido sentimento recai em quem me quis colocar tal pecha.

Por outro lado, deixo bem claro que as autoridades envolvidas no caso, na época, acham-se, quase todas, recebendo as glórias de Deus, se viva alguma, reside muito longe de Itaporanga. Suas fontes estão mal informadas, são do tipo, “eu ouvi dizer que”, pois em momento algum de sua angústia, provocada pela DEPRESSÃO, desde Pombal a Itaporanga, Luis jamais falou com ninguém, sequer com sua irmã que esteve mais próximo, externando tão vil sentimento, criado pelo imaginário da fofoca. Na época, legista algum ou mesmo psicanalista determinou o episódio como passional. A fonte é tão mal informada que coloca Francisco de Jaime como motorista de Luis, quando na verdade tratava-se de um seu grande amigo que se prontificou a transportá-lo até Itaporanga. Sua morte mostra a que grau de DEPRESSÃO chegou Luis, desconhecendo esposa, amigo, irmão e até a si próprio.

Outrossim, não me senti nem me sinto angustiado, nem tão pouco aflito para externar um “desabafo”, mesmo porque não havia, nem há necessidade para tal, o momento não exige isto! É bom não misturar alhos com bugalhos. A veracidade dos fatos tem que ser exposta, mesmo ante a sanha de um simples boato! Será um pensamento infantil julgar que uma pessoa guarde um sentimento de mágoa por tanto tempo e só venha externá-lo em forma de “desabafo” quarenta anos depois, quando poderia ter feito em outras ocasiões muitas mais propícias.

Todavia, a Folha do Vale, através de seu escriba, ratifica minhas palavras ou minha escrita quando expões que eu “ deveria ter entrado em contato com o jornal para que ele corrigisse, na próxima edição, o suposto equívoco”. Há uma incongruência em tal afirmação! Significa que eu entrando em contato com o jornal, na próxima edição Ele iria desdizer aquilo que sua fonte informou e que foi publicado.

Prezado Bandeira, eu te conheço, tu me conheces desde a infância, sempre prezamos pela amizade um com o outro e, sobretudo, pelo respeito, inclusive como colega de Banco, fomos bons amigos! Então não vejo o porque da formalidade ao me dirigir, usando tratamento de O Senhor, o que me leva a crer que aquele que redigiu a resposta, com o seu aval, inclusive com sua autorização, equivocadamente, usou um tratamento bastante formal e com ênfase, digno mesmo de pessoas desconhecidas, que nunca se viram.

Um grande abraço!
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Resposta para Jesus Fonseca


Por Antônio Bandeira em 27/6/09

Todas as fontes ouvidas pelo jornal, inclusive autoridades que trabalharam no triste e lamentável episódio envolvendo seu amigo e parente, apontam que ciúme teria sido estopim da tragédia. Portanto, o jornal não poderia contar uma história que não conhecia. Não queira desqualificar um trabalho jornalístico sério e que vem sendo tocado há quase uma década com muito sacrifício, mas com honradez. Antes de publicar esse desabafo, o senhor deveria ter entrado em contado com o jornal para que ele corrigisse, na próxima edição, o suposto equívoco. Lamentamos a necessidade de relembrar o fatídico episódio, mas ele só foi e é lembrado porque, realmente, trata-se de pessoas de bem, populares, respeitadas. Nossas desculpas às familias pela polêmica, que se fez necessária para que se estabeleça a verdade para a contemporaneidade e para a posteridade.

do mural do itaporanga.net

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Quadrilhas de minha rua - 005

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Arraial Fogueira Acesa. Os patrocinadores.

Audiberg Alves e família

João de Deus, uma amiga e a esposa (nas duas fotos acima)

Zezinho, o gerente do Banco do Nordeste do Brasil (BNB)

O casal de empresários Cícero Carneiro, Madalena e Samuel

Luciano e Soneide

O escrivão "Mãe Veia" e esposa

o casal Marcelo Costa (Popô) e Dilma Dantas

o gerente do Lojão Rio do Peixe e o amigo Alcione

Vanozim, Carmeliane, Fátima e Ferreira

Luis Augusto - Corrigindo Aberração da Folha


Por Jesus Soares da Fonseca em 26/6/09

A Folha do Vale é um informativo que presta um relevante serviço à Comunidade do Vale do Piancó, não só de cunho político como na área da Cultura. Nas Edições que costumava ler encontrava matérias, como comentei aqui e no Porta do Vale, por diversas vezes, dignas mesmo dos grandes Diários que circulam pelo País. Entretanto, vez por outra, deparava-me com algumas matérias que ficavam a desejar. Atualmente, tenho acesso a suas matérias através dos sites de nossa cidade pondo-me a pensar que a Folha continua emitindo seus artigos com seriedade, isto é, até me deparar com umas quatro linhas de um artigo veiculado em uma de suas páginas.

Quando alguém se propõe a escrever num Veículo de Comunicação que se pensa idôneo, deve ter o cuidado de, antes de tudo, verificar a veracidade dos fatos, as fontes de pesquisas e, sobretudo, se imbuir do pensamento, de que tudo o que está escrevendo tem autenticidade. Escrever com espontaneidade aquilo que se ouviu dizer pelo simples fato do noticioso, da especulação, é um pecado jornalístico que poderá levar o escriba ao campo da mediocridade, principalmente, quando se redige temas que podem ferir a suscetibilidade alheia, partindo, em função disto, para a falta de respeito a terceiros.

A Folha do Vale pecou! Pecou e o fez com primazia, com garbo ao trazer à tona episódios de quarenta anos atrás. Não pelo fato de ter exposto tristes episódios daquela época, afinal de contas, é notícia, mas tão somente pela maldade, pela mentira com que narrou. Mostrar para a Sociedade recente que Luis Augusto praticou seu tresloucado ato por “ciúme incontrolável” é de uma maldade sem par, é de uma mediocridade a toda prova!

Para que se possa entender o que levou o brilhante Advogado Luis Augusto de Carvalho ao seu gesto final, é necessário entender a sua vida pregressa. Luis era um cidadão honesto, inteligente, respeitador, mas carregava com brio uma série de fatores que vez por outra lhes era adverso. Aos doze anos de idade, possuidor de grande vocação sacerdotal, foi posto no seminário dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, na Várzea, bairro do Recife, pelos seus Pais, atendendo o seu desejo, aquela sua vocação. Anos mais tarde foi obrigado a deixar o seminário, por problemas de saúde, frustrando aquilo que idealizara, o Sacerdócio. Era a primeira grande carga que, como em todos nós, acumulava-se no seu Emocional.

Tempos depois, viria a amargar mais uma frustração, emotivo que era, com a perseguição política que sofrera seu Pai, José Augusto de Carvalho, demitido injustamente, não só da função de Coletor Estadual, como do Cargo de Agente Fiscal. Mais uma vez seu Emocional foi posto à prova com aquela estupidez política, prática em nossos sertões. Por se tratar de um Homem Sério, de uma Pessoa Amorosa, claro que tudo aquilo feriu o seu âmago!

Os anos se passavam e, apesar de uma gama daqueles contratempos teimarem em acompanhar sua vida, ele seguia estóico, cabeça firme, olhar sempre no futuro em busca de bons “horizontes”. Época em que Eu dividia com Ele e seu irmão Francisco Augusto um quarto na Casa do Estudante da Paraíba, em João Pessoa, à Rua da Areia. Luis se preparava para o vestibular de Direito, com afinco, com denodo, estudando até altas horas da madrugada, saindo do quarto, somente para as refeições. Na época das provas, foi acometido de uma crise de amígdalas violenta que o deixaria fora do exame vestibular que tanto almejava. Não pôde ingressar na Faculdade, naquele ano, ou seja, doze meses de estudos, não diria perdidos, porque estudos não se perdem, economicamente, jogados na lata de lixo, mais um insucesso para seu “Psico”.

No outro ano, conseguiu chegar à Faculdade que tanto almejava. Ali, cursando a Ciência das Leis, pensando em ajudar a Família, resolveu fazer o Curso de Aspirante da Polícia Militar que lhe conferiria o posto de Aspirante e, posteriormente, ao término do Curso, o de Segundo Tenente. Para o ingresso no referido Curso, que oferecia trintas vagas, foram feitas as provas e Ele conseguiu aprovação, entretanto, não pôde participar da Turma, embora tenha sido aprovado em 29º lugar, pois alegaram falta de altura, ele tinha 1,58 ms. Grande Luis! Recebeu mais esta “lapada”, não sei se de injustiça, se desfortuna, que ia, gradativamente, se acumulando em sua medida no santuário do seu Eu. Entretanto, tudo isto, ainda era “café” pequeno em ralação ao que viria, posteriormente.

No fim da década de 50, Luis resolvera se casar, desejo inconsciente e eterno de todo ser humano, forma primordial que a Natureza encontra para dar continuidade à Espécie. Assim, começou o seu romance com uma jovem prendada, de educação nata, como toda sua Família, bonita, entre as tantas de Itaporanga, moça de fino trato, meiga, calma, tranquila. Djaci Brasilino tinha todas estas qualidades que falei e mais outras tantas! Claro, como não poderia deixar de ser, Ele viria a se apaixonar intensamente por Ela. Do namoro ao noivado, chegaram em menos de dois anos. A data do casamento foi marcada levando empolgação às duas Famílias que já se preparavam para o enlace final. Todavia, o destino, como num complô, mais uma vez iria colocar o pé na trilha de Luis. Pouco tempo faltava para o Enlace Matrimonial, quando a Bela Djaci foi acometida de uma doença fatal, Leucemia, que viria lhe tirar a vida.

O que posso escrever por tamanha dor! Só quem viu Luis, naquela tarde fatídica, acompanhando o féretro desde a casa dos Pais de Djaci até o cemitério, pegado a uma das alças do caixão, cabelos desgrenhados, olhos marejados d’água, segurando as lágrimas que não se faziam de rogadas, semblante que nos dava a impressão que Ele caminhava alheio ao tempo, poderá dizer do seu enorme sofrimento. Todos acompanhantes daquela comitiva fúnebre sofriam com Ele aquele triste episódio, muitos choravam!

Quero pedir minhas desculpas a Paulo Rainério por trazer à baila, lembranças tão tristes, mas se o faço é por força das circunstâncias tentando minimizar o impacto negativo que alguém mal informado tentou produzir.

Este último drama encheu por completo o tono. Seu grau de tolerância as tensões psíquicas chegou ao extremo de que um ser humano é capaz de suportar. Assim mesmo, mais uma vez, Ele foi bravo! Suportou o trauma, embora, não o descarregasse, como deveria ser, jogando fora aquela tensão, para que ela não viesse a eclodir mais tarde de forma funesta, danosa.

Cinco ou seis anos depois, viria a despojar Mércia Felinto, casamento que veio amenizar seu sofrimento, pois encontrara uma Mulher que o amava e lhe dedicava muita compreensão. A vida a dois trouxe a Luis a paz psíquica e espiritual que Ele tanto buscara em sua vida. Os dois primeiros anos de convivência matrimonial foram de pura felicidade, tanto que eles solicitaram aos Pais de Mércia a criação de Armando, irmão desta. Como geralmente, acontece, com a chegada de um filho para criar, a mulher que tem algum problema psíquico, costuma engravidar. Não foi de outra forma, Mércia engravidou daquele que mais tarde receberia o nome de Ábdon José Felinto Augusto de Carvalho, meu particular amigo, Bidon. Este nascimento completou a felicidade desejada naquele Lar.

Mas a gota d’água que faltava, para a explosão de tantos maus sentimentos guardados, chegou! Chegou e veio com toda força em forma de DEPRESSÃO.

Esta é a saga de meu primo e amigo, de saudosa memória, Luis Augusto de Carvalho, Lolô, para seus familiares mais íntimos. Se por acaso, algum masoquista achar que tanto sofrimento guardado não é capaz de tamanha explosão, procure um psicanalista para que seu caminho não seja trilhado por uma tragédia,

Aproveito o ensejo para pedir minhas desculpas, também, a Mandoca e a Bidon, pela citação de seus nomes, nesta matéria, feitos apenas para corrigir uma injustiça.

Um abraço!

Qadrilhas de minha Rua - 004

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Continuação do Arrail Fogueira Acesa.

Premiação

Fotos: Rainério

Quadrilhas de minha rua - 003

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A 1ª e única quadrilha estilizada de Itaporanga, nasceu de uma idéia de Rosimara Alves de Oliveira e Paulo Rangel Ferreira Ramos, traduzindo em miúdos Mara e Paulinho do BNB.

E neste 11º ano de existência, pavimentando a segunda década de sucesso, se apresenta mais uma vez para o tradicional público, trazendo antes, na abertura, a quadrilha infantil, Arraial do Amanhecer e em seguida uma peça teatral, com o pessoal do Atrividos: O Casamento da filha de Lampião.

A Coreografia ficou por conta de Léo e Juliana e teve como Rainha do Milho Ana Luiza acompanhada do seu par, Naldo. O Casal que teve o título de Rainha do Arraial foi a dançarina Yana e seu par Washigton. Os noivos foram: Junior e Ninha,

A premiação este ano ficou com:

5º Lugar: Luciano e Lânia
4º Lugar: Junior e Ana Luiza
3º Lugar: Washigton e Ninha
2º Lugar: Naldo e Yana
1º Lugar: Léo e Juliana

clique nas imagens para ampliar

Quadrilhas de minha rua - 002

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No Arraial Fogueira Acesa este ano teve de tudo; até a apresentação de uma peça teatral: O casamento da filha de Lampeão

O Grupo de Teatro Atrevidos e composto por jovens do conjunto Chagas Soares.


Fotos: Rainério

O fim da obrigatoriedade do diploma no jornalismo

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Depois de décadas de redações se encolhendo e salários se achatando, a internet veio para tornar o profissional tecnicamente obsoleto e, agora, o STF veio para lavrar a obsolescência da profissão em cartório: para trabalhar como jornalista, não é mais necessário se formar em jornalismo (não é mais necessário ter diploma de jornalista) – o que ensejou a conclusão, entre muitos, de que, para trabalhar com jornalismo, não é mais preciso nem... ser jornalista.
Sobrou para os blogueiros, claro. Mas não é a mesma “guerra” da outra semana: não é a velha geração querendo manter o controle dos meios e a nova se rebelando, numa disputa entre o mainstream de antes e o de agora. A grita, neste momento, é mais pela sensação, entre universitários, de que o diploma – antes garantia de uma certa “reserva de mercado” – agora não é mais garantia de nada – porque, para trabalhar com jornalismo, aparentemente qualquer diploma de curso superior vale...
O argumento está baseado na falta de experiência de quem não conhece o mercado de trabalho e que, portanto, não sabe que nenhum diploma é garantia de nada – em toda e qualquer profissão. A obsolescência dos jornalistas e dos futuros jornalistas (agora em formação) não é a do diploma – está mais ligada à visão romântica de que ainda existem redações de jornal, como as de cinema, quando a prática se aproxima, cada vez mais, do dia a dia dos... blogs!
Se um estudante montasse seu veículo on-line, no começo do curso de jornalismo, em alguns anos sairia melhor preparado, para a futura realidade da profissão, do que teóricos das antigas práticas, diagramando com tesoura e cola, discutindo a censura na ditadura militar, apegando-se a suportes, como o papel, virtualmente condenados... O debate, do diploma, deveria alargar suas fronteiras e abordar as verdadeiras questões – o jornalismo não é mais o que era só porque o STF decretou: o jornalismo não é mais o que era porque, no tempo, parou; e não só no Brasil, no mundo todo...

Quadrilhas de minha rua - 001

O Arraial Fogueira Acesa, no seu 11º ano, convidou a quadrilha (infantil) Arraial do Amanhecer do conjunto Chagas Soares para se apresentar, no BNB, abrilando ainda mais a noite junina. As Crinças do Amanhecer deram um show em sua apresentação na noite anterior.

Itaporanga é só Forró

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A partir de hoje, 26 e até o dia 29 de junho, Itaporanga vive intensamente o forró e para a festa ser completa, só falta você. A prefeitura avia os últimos alinhavos para a maior festa popular do Vale do Piancó.

Balões nas entradas da cidade dão boas vindas aos conterrâneos e turistas que aqui chegam

A Avenida do forró já está enfeitada

Até o asfalto foi recuperado (tapaburaco) e pintado

O comércio, que sempre alavanca não somente a economia, mas todo o desenvolvimento de nossa terra, desde os primeiros dias do mês já vive o clima das festas juninas

Novo Mundo Center - Cícero Carneiro
Biju Art - Lourdinha PereiraInovapel - Ronaldo PaivaDetalhe da InovapelRio do PeixePosto Santo Antonio - LetíciaArmazém ParaíbaO Posto Cosmo Alves de Luiz Carnaúba, colocou um trio com o cantor Alonso, nas ruas da cidade

Até residências se vestem a moda caipira

Fotos: Rainério