A felicidade presente num coração inocente e puro descontenta, muitas vezes, a antirazão de um ódio escondido. Mas essa felicidade se espalha e se emana com todos os sonhos dos justos.
Orkácia pintava o sete para alegrar vários, entrava na roda para alimentar sonhos, pulava a corda para alcançar metas, jogava amarelinha para deixar a vida rosa, brincava de se esconder para anular o medo, amava para ser -e- é amada, brincava de doutora para aniquilar a dor do mau humor.Então, era criança para tornar a vida séria.
Como amava o Russo, tinha sua própria razão. Razão de ser porta-bandeira de um riso estimado por quem a admira, de um riso fantástico que nos passa confiança, de um riso de criança que sempre espera o próximo presente,riso de um ser que confia no outro. Orkácia plantou boas sementes, pensou no mundo, chegou às nuvens, contou as cores do arco-iris, sempre estava ali, cantou quase todas as canções, rabiscou calçadas, seu tempo não foi perdido, abraçou forte, não tinha medo do escuro, gostava de luzes acesas, teve febre, sabia onde estava, conseguiu vencer, teve criações, imaginou soluções, falou a língua dos anjos, achou o dia bonito, adoeceu, estendeu os braços, teve fortaleza, todos os seus dias eram importantes; foi-se tão jovem, mas é parte ainda de nós.
A vida nos persegue, mas a morte dos bons se eterniza na mente dos vivos. Por isso, Orkácia, estará presente em preces, em conversas simples, em salas de aula, em salas de visitas, em corações dignos e em vida.
Orkácia, sempre, Ouviremos Recordações “Karinhosas” de Alegria “Cincera” Indo ao Amor.
Orkácia pintava o sete para alegrar vários, entrava na roda para alimentar sonhos, pulava a corda para alcançar metas, jogava amarelinha para deixar a vida rosa, brincava de se esconder para anular o medo, amava para ser -e- é amada, brincava de doutora para aniquilar a dor do mau humor.Então, era criança para tornar a vida séria.
Como amava o Russo, tinha sua própria razão. Razão de ser porta-bandeira de um riso estimado por quem a admira, de um riso fantástico que nos passa confiança, de um riso de criança que sempre espera o próximo presente,riso de um ser que confia no outro. Orkácia plantou boas sementes, pensou no mundo, chegou às nuvens, contou as cores do arco-iris, sempre estava ali, cantou quase todas as canções, rabiscou calçadas, seu tempo não foi perdido, abraçou forte, não tinha medo do escuro, gostava de luzes acesas, teve febre, sabia onde estava, conseguiu vencer, teve criações, imaginou soluções, falou a língua dos anjos, achou o dia bonito, adoeceu, estendeu os braços, teve fortaleza, todos os seus dias eram importantes; foi-se tão jovem, mas é parte ainda de nós.
A vida nos persegue, mas a morte dos bons se eterniza na mente dos vivos. Por isso, Orkácia, estará presente em preces, em conversas simples, em salas de aula, em salas de visitas, em corações dignos e em vida.
Orkácia, sempre, Ouviremos Recordações “Karinhosas” de Alegria “Cincera” Indo ao Amor.
Mural do itaporanga.net
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