Por Joao Dehon em 18/6/2009
Toda Família itaporanguense está de parabéns porque dentro em breve estará completando 95 anos, a nossa Dona Branca. Uma mulher pura, boa, uma mãe referencia de amor e dedicação, viúva do saudoso José Conserva.
Dona Branca, conserva aos 95 anos o semblante e candura de mulher dedicada à família, de mulher exemplo para a história de Itaporanga, afinal de contas são 95 anos de experiência de vida, são 95 aniversários e cada um deles a maturidade, a dedicação, o enfrentamento dos sacrifícios que só a mulher sertaneja sabe enfrentar.
A matriarca da família Conserva mais que uma mulher é uma santa, é uma heroína. Não é de graça que a chamam de Branca, sem mácula, com muito brilho, característica de ser determinado e escolhido por Deus para guiar, para enfrentar qualquer obstáculo da vida, fazendo dele um simples caminho capaz de levar a qualquer lugar que queira ir.
Anita, Paulo, Cesar, Lucinha e os demais irmãos que já estão nos braços de Deus, estão felizes com a longevidade de Dona Branca e nós seus conterrâneos felizes ficamos com essa benção que nos foi dado.
Dona Dazinha, minha mãe, sempre foi amiga da família Conserva, tanto é que minha primeira professora durante seis meses foi Ritinha Soares, mas do segundo semestre do primeiro ano até o segundo ano foi Anita, cuja escola era na parte traseira da Loja de Zé Conserva.
Quero transferir aquela amizade que Dona Dazinha tinha pela família Conserva para os meus filhos e dizer que nesta magna data fico feliz em parabenizar a Dona Branca e os seus.
Toda Família itaporanguense está de parabéns porque dentro em breve estará completando 95 anos, a nossa Dona Branca. Uma mulher pura, boa, uma mãe referencia de amor e dedicação, viúva do saudoso José Conserva.
Dona Branca, conserva aos 95 anos o semblante e candura de mulher dedicada à família, de mulher exemplo para a história de Itaporanga, afinal de contas são 95 anos de experiência de vida, são 95 aniversários e cada um deles a maturidade, a dedicação, o enfrentamento dos sacrifícios que só a mulher sertaneja sabe enfrentar.
A matriarca da família Conserva mais que uma mulher é uma santa, é uma heroína. Não é de graça que a chamam de Branca, sem mácula, com muito brilho, característica de ser determinado e escolhido por Deus para guiar, para enfrentar qualquer obstáculo da vida, fazendo dele um simples caminho capaz de levar a qualquer lugar que queira ir.
Anita, Paulo, Cesar, Lucinha e os demais irmãos que já estão nos braços de Deus, estão felizes com a longevidade de Dona Branca e nós seus conterrâneos felizes ficamos com essa benção que nos foi dado.
Dona Dazinha, minha mãe, sempre foi amiga da família Conserva, tanto é que minha primeira professora durante seis meses foi Ritinha Soares, mas do segundo semestre do primeiro ano até o segundo ano foi Anita, cuja escola era na parte traseira da Loja de Zé Conserva.
Quero transferir aquela amizade que Dona Dazinha tinha pela família Conserva para os meus filhos e dizer que nesta magna data fico feliz em parabenizar a Dona Branca e os seus.
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