Bom Dia............................
REPASSANDO
Irmãos,
Na segunda-feira, tive a oportunidade de assisti O Filme dos Espíritos.
Pois bem, lá estava eu, sentada no cinema, com pipoca e coca-cola grátis, diga-se de passagem, ansiosa para assistir não apenas à película anunciada, mais também, admirando a coragem dos irmãos de fé do grupo Mundo Maior Filmes.
E assim o filme terminou.
Fiquei comigo mesma, imaginando que sentimento era aquele que eu sentia.
Descobri, rapidamente - admiração.
Admiração por perceber que o roteiro conseguiu retratar e garimpar a essência do Livro dos Espíritos, numa história que toda ou parte dela se identifica com qualquer um de nós.
Grande sacada!
Compreendemos melhor aquilo que vivenciamos.
Quem foi até o cinemark na noite de 03 de outubro, em Brasília, acreditando encontrar mesas girantes, paredes rachando, Espíritos mandando ver, tão a gosto do cinema americano, materializações diversas ou discursos filosóficos robustos e longos, inapropriados para uma película audiovisual, saíram decepcionados.
A essência do Livro dos Espíritos fala de tudo isto, mais jamais será somente isto tudo.
O Livro dos Espíritos em sua essência fala do Movimento Natural da Vida.
Da verdade que desce redonda pelas veias da emoção.
Fala da simplicidade do existir nas linhas do amor.
Expõe o amor leve, refinado, discreto, doce....
Fala da simplicidade do existir nas linhas do amor.
Expõe o amor leve, refinado, discreto, doce....
O Filme dos Espíritos conseguiu retratar nas entrelinhas da leveza do roteiro o objetivo estratégico da monumental obra O Livro dos Espíritos – concretizar através do alfabeto da humanidade do homem encarnado, as verdades já sabidas por muitos e ignoradas por tantos:
– As relações entre os Espíritos em seus movimentos de vida sob as lentes da lei natural, dia após dia – lá ou aqui. Não importa.
Veio afinar e ajustar pelo diapasão do amor, do perdão e da compreensão mútuas, estas mesmas relações.
Se estudarmos o Livro dos Espíritos e não nos tornarmos melhores do que somos?
Não o lemos, então!
– As relações entre os Espíritos em seus movimentos de vida sob as lentes da lei natural, dia após dia – lá ou aqui. Não importa.
Veio afinar e ajustar pelo diapasão do amor, do perdão e da compreensão mútuas, estas mesmas relações.
Se estudarmos o Livro dos Espíritos e não nos tornarmos melhores do que somos?
Não o lemos, então!
Se fecharmos os olhos e perguntarmos o que nos é mais caro na vida, no mundo das emoções, com certeza vamos responder: minha esposa, meus filhos, meu pai, minha mãe, meus amigos, noiva...
Enfim, nossos bens mais caros....entes diletos de nossa alma.
Enfim, nossos bens mais caros....entes diletos de nossa alma.
É neste contexto que O Filme dos Espíritos nada de braçadas.
O Livro dos Espíritos está para os homens como o ar está para o bom funcionamento dos pulmões.
Pelo menos deveria estar.
O Livro dos Espíritos está para os homens como o ar está para o bom funcionamento dos pulmões.
Pelo menos deveria estar.
Sem as verdades deste Livro como compreender que a vida é simples e bela, com todas as suas vicissitudes, alegrias e respeito, sagrados no movimento dinâmico das leis celestiais, contínuo e amoroso, promovendo a manutenção do bem entre os homens.
O Filme dos Espíritos demonstrou com simplicidade e leveza a alma do Livro basilar do Espiritismo
Refiro-me à simplicidade do que é essencial e não ao simplismo dos ingênuos e ignorantes.
A simplicidade sem exageros, sem atavismos ou acessórios místicos infundados.
Retratou as relações entre os dois mundos e suas múltiplas existências, impactando na vida do homem comum, encarnado, hoje, no aqui e agora;
Retratou a comunicação entre os dois mundos sem grandes voleios faciais ou caricaturas psicofônicas;
Apresentou uma sessão mediúnica de paz, poucas palavras, porém profundas quando ditas, sem excessos de detalhes religiosos;
Demonstrou o funcionamento das leis irrevogáveis convergindo vidas, sem a preferência pelos grandes nomes da história ou adoração pelas encarnações em países da decantada Europa ou mesmo Egito, tão a gosto de quem ainda se apega a títulos ligados a alta corte e clero do passado;
Refiro-me à simplicidade do que é essencial e não ao simplismo dos ingênuos e ignorantes.
A simplicidade sem exageros, sem atavismos ou acessórios místicos infundados.
Retratou as relações entre os dois mundos e suas múltiplas existências, impactando na vida do homem comum, encarnado, hoje, no aqui e agora;
Retratou a comunicação entre os dois mundos sem grandes voleios faciais ou caricaturas psicofônicas;
Apresentou uma sessão mediúnica de paz, poucas palavras, porém profundas quando ditas, sem excessos de detalhes religiosos;
Demonstrou o funcionamento das leis irrevogáveis convergindo vidas, sem a preferência pelos grandes nomes da história ou adoração pelas encarnações em países da decantada Europa ou mesmo Egito, tão a gosto de quem ainda se apega a títulos ligados a alta corte e clero do passado;
Enfatizou bem que as dores podem começar num fato corriqueiro da vida, numa pequenina atitude impensada;
Elucidou a responsabilidade perante as causas e os efeitos do aborto e da dependência química;
Enfatizou que a felicidade é resultado da construção diária do bem em si mesmo, dia após o outro, devagar e sempre, na existência dos homens de rotina;
E por fim, empalideceu a crença popular de que os Espíritos estão a serviço contínuo de nossas consultas efêmeras;
Cena do pai com o filho: Genial! O ponto alto do filme que marejaram meus olhos
Atuação do psicofônico: Digno do Globo de Ouro.
Enfim, parabenizo os irmãos do grupo Mundo Maior Filme pela coragem de enfrentar esta empreitada cinematográfica e pelo roteiro bem ajustado doutrinariamente.
Conseguiram evidenciar com galhardia o pra que O Livro dos Espíritos está na Terra.
O roteiro não cometeu o engano de transformar o filme numa película didática e sim falou ao coração.
Ao sair do cinema percebi uma força silenciosa, serena, singela que envolvia a todos, sem exceção.
Tarefa cumprida!
Quem era contra o livro, com certeza, encontrou um incentivo para compulsá-lo.
Quem não assistiu, faça-o!
O lançamento deste filme honra o sacrifício, espírito de renúncia e o trabalho exaustivo que Allan Kardec devotou à codificação do Livro dos Espíritos.
Elucidou a responsabilidade perante as causas e os efeitos do aborto e da dependência química;
Enfatizou que a felicidade é resultado da construção diária do bem em si mesmo, dia após o outro, devagar e sempre, na existência dos homens de rotina;
E por fim, empalideceu a crença popular de que os Espíritos estão a serviço contínuo de nossas consultas efêmeras;
Cena do pai com o filho: Genial! O ponto alto do filme que marejaram meus olhos
Atuação do psicofônico: Digno do Globo de Ouro.
Enfim, parabenizo os irmãos do grupo Mundo Maior Filme pela coragem de enfrentar esta empreitada cinematográfica e pelo roteiro bem ajustado doutrinariamente.
Conseguiram evidenciar com galhardia o pra que O Livro dos Espíritos está na Terra.
O roteiro não cometeu o engano de transformar o filme numa película didática e sim falou ao coração.
Ao sair do cinema percebi uma força silenciosa, serena, singela que envolvia a todos, sem exceção.
Tarefa cumprida!
Quem era contra o livro, com certeza, encontrou um incentivo para compulsá-lo.
Quem não assistiu, faça-o!
O lançamento deste filme honra o sacrifício, espírito de renúncia e o trabalho exaustivo que Allan Kardec devotou à codificação do Livro dos Espíritos.
Divulguem!
Fora e dentro do Movimento Espírita!
(Germana Carsten)
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