Em um tempo de videogames violentos e nada instrutivos a contaminar os quatro cantos da Terra, eles giram um mundo diferente e bem mais saudável
Por Sousa Neto/Folha do Vale
Tarde dessa segunda-feira, 30. Em uma rua descalça de Pedra Branca, crianças também tiram o chileno para meter a mão com força na ponteira e rodar seus piões.
A brincadeira é divertida e se torna uma competição: eles rasgam o chão com o rodopio de piões ligeiros. Ganha quem melhor e por mais tempo girar o instrumento lúdico, herança dos seus pais e avós.
Da terra para a palma da mão: o corpo também serve de plataforma para um giro veloz e malabarístico, como se repetissem o próprio rodopio do planeta que habitam.
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